30 de junho de 2008

Vinho Madeira promovido como Vinho da Independência nos EUA








O Instituto do Vinho da Madeira promove terça e quarta-feira uma acção de divulgação desta produção regional em Nova Iorque, promovendo-o como o Vinho da Independência pois foi usado para brindar a Declaração dos Estados Unidos.
Segundo um comunicado do Instituto do Vinho, Bordado e Artesanato da Madeira (IVBAM), cinco empresas produtoras madeirenses participam na acção de promoção pensada para coincidir com as comemorações do 04 de Julho, o dia da independência dos Estados Unidos.
A acção conta ainda com a presença do presidente do IVBAM, Paulo Rodrigues, e de Francisco Albuquerque, que foi eleito enólogo do ano em 2006 e 2007, na categoria de vinhos fortificados.
A nota do IVBAM diz que nesta iniciativa será «dado particular destaque à forte ligação histórico-cultural que o Vinho Madeira tem nos Estados Unidos da América, promovendo-o como o Vinho da Independência, numa alusão clara à Declaração de Independência dos EUA».
O programa prevê um almoço vínico um restaurante de Park Avenue, uma prova aberta e um seminário durante o qual o Francisco Albuquerque fará uma apresentação genérica sobre o Vinho Madeira



Os animais e a pintura romântica de Tomás da Anunciação


Marca Extremadura





28 de junho de 2008

ultra violeta


North Pole could be ice-free this summer, scientists say



The North Pole may be briefly ice-free by September as global warming melts away Arctic sea ice, according to scientists from the National Snow and Ice Data Center in Boulder, Colorado.

"We kind of have an informal betting pool going around in our center and that betting pool is 'does the North Pole melt out this summer?' and it may well," said the center's senior research scientist, Mark Serreze.
It's a 50-50 bet that the thin Arctic sea ice, which was frozen in autumn, will completely melt away at the geographic North Pole, Serreze said.
The ice retreated to a record level in September when the Northwest Passage, the sea route through the Arctic Ocean, opened briefly for the first time in recorded history.
"What we've seen through the past few decades is the Arctic sea ice cover is becoming thinner and thinner as the system warms up," Serreze said.
Specific weather patterns will determine whether the North Pole's ice cover melts completely this summer, he said."Last year, we had sort of a perfect weather pattern to get rid of ice to open up that Northwest Passage," Serreze said. "This year, a different pattern can set up. so maybe we'll preserve some ice there. We're in a wait-and-see mode right now. We'll see what happens."
The brief lack of ice at the top of the globe will not bring any immediate consequences, he said.
"From the viewpoint of the science, the North Pole is just another point in the globe, but it does have this symbolic meaning," Serreze said. "There's supposed to be ice at the North Pole. The fact that we may not have any by the end of this summer could be quite a symbolic change."
Serreze said it's "just another indicator of the disappearing Arctic sea ice cover" but that it is happening so soon is "just astounding to me."
"Five years ago, to think that we'd even be talking about the possibility of the North Pole melting out in the summer, I would have never thought it," he said.
The melting, however, has been long seen as inevitable, he said.
"If you talked to me or other scientists just a few years ago, we were saying that we might lose all or most of the summer sea ice cover by anywhere from 2050 to 2100," Serreze said. "Then, recently, we kind of revised those estimates, maybe as early as 2030. Now, there's people out there saying it might be even before that. So, things are happening pretty quick up there."
Serreze said those who suggest that the Arctic meltdown is just part of a historic cycle are wrong.
"It's not cyclical at this point. I think we understand the physics behind this pretty well," he said. "We've known for at least 30 years, from our earliest climate models, that it's the Arctic where we'd see the first signs of global warming.
"It's a situation where we hate to say we told you so, but we told you so," he said.
Serreze said the Arctic sea ice will not be the same for decades.
"If we had a few cold years in a row, we could put sort of a temporary damper on it, but I think at this point going to an ice-free Arctic Ocean is inevitable," he said. "I don't think we can stop that now."
Reduced greenhouse gas emissions could "cool things down a bit," he said.
"It would recover fairly quickly, but it's just not going to happen for a while," he said. "I think we're committed at this point."
There are some positive aspects to the ice melting, he said. Ships could use the Northwest Passage to save time and energy by no longer having to travel through the Panama Canal or around Cape Horn.
"There's also, or course, oil at the bottom of the Arctic Ocean," he said. "Now, the irony of that is kind of clear, but the fact that we are opening up the Arctic Ocean does make it more accessible."

Polo Norte poderá ficar sem gelo este Verão


Pólo Norte poderá ficar sem gelo este Verão devido ao aquecimento global, alertaram investigadores do Centro de Dados sobre Gelo e Neve dos Estados Unidos.
Segundo os cientistas, a possibilidade do gelo que cobre o Ártico derreter é de mais de 50 por cento devido à camada espessa de gelo, que durante muitos anos cobriu a região, ter vindo a derreter e ter sido substituída por uma enorme placa de gelo fino, que pode facilmente derreter com o Verão.
O aumento generalizado das temperaturas, a causa do aquecimento global, está a afectar também, e de forma grave, as regiões polares do planeta, referem os cientistas citados pelo jornal espanhol 'El País'.
Os cientistas temem agora que o desaparecimento de uma parte importante do gelo leve a outra consequência: o oceano absorva mais calor e faça aumentar ainda mais as temperaturas do clima local.
Se isto ocorresse originaria um problema no meio-ambiental, mas também político, uma vez que as nações com territórios no Oceano Glaciar Ártico poderiam aceder com mais facilidade aos valiosos recursos naturais desta zona do planeta, ainda por explorar.

27 de junho de 2008

High Flying Bird EM CONCERTO








High Flying Bird é um projecto musical de Bruno Lopes. Músico nascido em Lisboa no ano de 1978 mudando pouco tempo depois para a cidade de Barcelos, uma pequena localidade situada no norte do Portugal.Desde de cedo se começou a interessar pelas artes, principalmente literatura e música tendo como principais mentores os poetas da Beat Generation como por exemplo, Jack Kerouac, Willian Burroughs e Allen Ginsberg; os poetas Rimbaud e Walt Whitman e o escritor Hemingway.Estas fortes influências literárias acompanharam as musicais ao mesmo nível: Neil Young, Joni Mitchel, Bob Dylan, Tim Buckley, Tim Hardin, John Martyn e outros artistas na área do folk, Rock e Blues. Por volta de 1995 forma os “The Pisces”, grupo esse que grava dois trabalhos, “Oceans” editado em 1998 e “Inner Truth” editado em 2001.


A banda permite a Bruno Lopes o primeiro contacto com o meio musical português. Em 2002 lança na internet através da página oficial da banda, doze poemas intitulados “Escritos”, poemas e textos em português que poderão ser lidos nesta webpage


Em 2003 surge a vontade de fazer música cuja mensagem fosse mais directa e livre, decidindo por regressar às origens. O sentimento de liberdade, de criar música mais espontânea levam a criar então o projecto High Flying Bird. O nome tem a sua origem numa velha canção folk norte americana, que falava da segregação racial nos E.U.A. na década de 50 e 60.


A música criada pelo projecto é uma mistura simples de voz, poesia, guitarra, harmónica.


Em meados de 2003 lança o ep “Songs of Freedom”, gravado no Oops! Studio num só dia, apenas voz e guitarra.


O ep permite realizar actuações pelos mais variados palcos do país conseguindo obter alguma atenção dos meios de comunicação.


Tendo sido um acontecimento totalmente inesperado mas que foi encarado com algum nervosismo visto que havia algumas arestas a limar.


Em Fevereiro de 2004 grava o ep “Autumn” no Pink Moon Studio com uma produção também limitada mas com as ideias já definidas do que queria para o projecto a nível de estúdio.


Tendo introduzido novos instrumentos como a sitar, sintetizadores e piano nas misturas finais. Estes dois eps permitem que High Flying Bird realize em 2004 cerca de 22 concertos por todo o país a promover dois eps que não se encontravam à venda nas lojas (visto tratar-se de edições de autor), devido ao desinteresse das editoras discográficas.


O interesse do público pelas actuações ao vivo e as 500 cópias esgotadas provocam de certa maneira um saldo positivo.


Em Março de 2005 é editado o trabalho, “Backyard Desert”, desta vez com a produção de Paulo Miranda do AMP Studio. Um trabalho mais elaborado e com alguns elementos novos no universo de High Flying Bird, como a precursão e loops electrónicos.


High Flying Bird lança em Setembro de 2007 o novo album intitulado Escritos.


Lançado pela editora independente Medusa Records egravado em poucas horas pelo produtor Paulo Miranda no Amp Studio em Viana do Castelo.


Um album de dez temas gravados de uma forma directa e espontânea onde cada hesitação, cada variação na voz, cada mudança de volume e cada frase cantada ressoa a um momento privado. È um disco onde é assumida de uma forma cuidada e pela primeira vez, canções em português.


Estes temas surgiram sob a forma de poemas, que tomaram a forma de canções.


O português, porque simplesmente houve a vontade de passar a mensagem a um público mais vasto, sentir a força de cada palavra para assim estabelecer uma forma mais eficaz de comunicação. High Flying Bird encontra-se a apresentar este albúm pelo país na Escritos Tour.

VimaRock - Guimarães

Museu do Oriente apresenta hoje «Machina Mundi»


O Museu do Oriente apresenta esta sexta-feira, pelas 18:00 horas, o espectáculo «Machina Mundi», uma fusão entre a tradição musical europeia e os sons exóticos do Oriente, África e Américas.
Com recurso a uma vasta gama de flautas e percussões, este duo, formado em 1994, percorre algumas das mais apelativas peças do repertório da world music actual.
«Machina Mundi» leva a palco Katharine Rawdon (flautas) e Elizabeth Davis (percussão).
O espectáculo, para maiores de três anos, terá lugar no Auditório do Museu do Oriente. Os bilhetes custam cinco euros.
27-06-2008 9:37:31

19 de junho de 2008

Braga: Festival musical ajuda crianças com doenças crónicas


André Sardet, Blind Zero, Adelaide Ferreira e Patrícia Candoso actuam sábado, em Braga, num festival de solidariedade para ajudar a angariar fundos para crianças vítimas de doenças crónicas, anunciou hoje fonte da organização.

Segundo a fonte, o festival de música que decorre, à tarde, no Estádio Axa, visa a angariação de fundos para equipar uma Unidade Móvel de Apoio ao Domicílio (UMAD II) para a Fundação do Gil.
O evento, que conta com a organização e o apoio da Fundação AXA Corações em Acção, inclui o sorteio de uma viagem ao Brasil para duas pessoas.
O equipamento de uma segunda UMAD permitirá alargar o apoio clínico e social ao domicílio a um maior número de crianças, vítimas de doenças crónicas.
A Fundação estima que «70 crianças por ano possam ser devolvidas ao seio familiar com este novo veículo, o que contribuirá para desocupar camas de hospital».
A primeira UMAD, lançada há dois anos pela Fundação do Gil, possibilitou já a reinserção, nas suas casas, de mais de uma centena de crianças internadas em hospitais, mediante a prestação de apoio clínico, social e de formação às famílias. Apresentado por Fernanda Freitas, o espectáculo envolve também os Pequenos Violinos - Paganinus, as bandas Gentlemen Strip Club, Steel Velvet e a Azeituna e a tuna da Universidade do Minho.
O «bilhete» de entrada para o Festival de Solidariedade - uma t-shirt alusiva ao evento, com preço simbólico - encontra-se disponível nos espaços comerciais AXA e nos balcões do Barclays Bank, onde foi também aberta uma conta de solidariedade para recolha de donativos
.
Fundada em 1998, a Fundação AXA Corações em Acção é uma instituição particular de solidariedade social (IPSS).
Em 2007, apoiou 56 instituições em áreas de intervenção cruciais, como as ligadas a crianças, idosos, pessoas com deficiência, sem-abrigo e toxicodependentes.
Criada em 1999, a Fundação do Gil tem como objectivos contribuir para o bem-estar, para a valorização pessoal e para a plena integração social das crianças e dos jovens que se encontram internados, por períodos prolongados, em unidades hospitalares, prisionais ou outras.
Diário Digital / Lusa

Matosinhos acolhe Conferência Nacional de Direito do Ambiente


O ministro do Ambiente, Nunes Correia, participa sexta-feira, em Matosinhos, na Conferência Nacional de Direito do Ambiente que visa debater o actual enquadramento legal relacionado com o Ambiente.
A conferência começa com uma sessão plenária na qual intervirão, entre outros, o Director-Geral da Agência Portuguesa do Ambiente e o Vice-Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.
Para a tarde estão programados quatro workshops temáticos, que se realizam simultaneamente, encerrando o evento o ministro do Ambiente, Nunes Correia, cuja intervenção incidirá sobre "a contribuição do QREN para a prossecução da política do Ambiente".
Na iniciativa será apresentada a colecção Ambiente, um projecto editorial que reúne seis volumes dedicados a outros tantos temas: Legislação Fundamental do Ambiente, Água, Resíduos, Ruído, Ar e Licenciamento Industrial.
A Conferência Nacional de Direito do Ambiente é organizada pela Câmara Municipal de Matosinhos, Porto Editora e RMV & Associados - Sociedade de Advogados.
Diário Digital / Lusa
18-06-2008 16:17:18

18 de junho de 2008

Pamela Z


Pamela Z is a bi-coastal (San Francisco/New York-based) artist who The Wire describes as “the most gifted and enterprising vocalist/composer/audio artist in the US since the heyday of Joan La Barbara and Mededith Monk.” She works primarily with voice, live electronic processing and sampling technology. Processing her live voice through “MAX MSP” software on a PowerBook, she creates solo works that combine operatic bel canto and experimental extended vocal techniques with found percussion objects, spoken word, and sampled concrète sounds. These sounds are often triggered via custom MIDI controllers such as Ed Severinghaus’ BodySynth-- or Donald Swearingen’s Light SensePod, both of which allow her to manipulate sound with physical gestures. Her performances range in scale from small concerts in galleries to large-scale multi-media works in flexible black-box venues and proscenium halls.
Pamela Z has toured extensively throughout the United States, Europe, and Japan. She has performed in numerous festivals including: Bang on a Can at Lincoln Center in New York; the Interlink Festival in Japan; Other Minds in San Francisco; and Pina Bausch Tanztheater's 25 Jahre Fest in Wuppertal, Germany. She has composed, recorded and performed original scores for choreographers and for film/video artists, and has done vocal work for other composers (including Charles Amirkhanian, Vijay Iyer, and Henry Brant). Her large-scale, multi-media performance works, Parts of Speech, Gaijin and Voci, have been presented at Theater Artaud and ODC Theater in San Francisco, and at the Kitchen in New York. Her new one-act opera Wunderkabinet (co-composed with Matthew Brubeck) premiered in 2005 at The LAB Gallery in San Francisco. She has had audio works included in exhibitions at the Whitney Museum of American Art in New York, the Erzbischöfliches Diözesanmuseum in Cologne, the Tang Museum in Saratoga Springs NY, and the Dakar Biennale in Sénégal. Her work has also been presented at the San Jose Museum of Art, El Museo del Barrio in New York, and La Biennale di Venezia in Italy.
Ms. Z has been commissioned to compose works for new music chamber ensembles: the Bang On A Can Allstars; Ethel, the California E.A.R. Unit; the Left Coast Chamber Ensemble; and the St. Luke’s Chamber Orchestra. Since 1986, she has been producing “Z Programs”, an ongoing series of interdisciplinary events in which her own work has been featured along with that of other experimental artists in various genres. She has collaborated with a wide range of composer/performers, media artists, and choreographers including Miya Masaoka, Joan Jeanrenaud, Jeanne Finley + John Muse, Shinichi Momo Koga, Leigh Evans, and Jo Kreiter. She has participated in several Zakros New Music Theatre events (including their John Cage festivals), and has performed with The San Francisco Contemporary Music Players. Pamela is the recipient of numerous awards, including: the Guggenheim Fellowship, the CalArts Alpert Award in the Arts; the Creative Capital Fund; the ASCAP Music Award; and the NEA and Japan/US Friendship Commission Fellowship. She holds a music degree from the University of Colorado at Boulder

Wild Bird Jazz


Mariza em digressão por mais de 100 palcos de 21 países


Mariza inicia sábado na Monumental Celestino Graça em Santarém a sua digressão mundial, que até final do próximo ano a levará mais de 100 palcos de 21 países, incluindo Portugal.

Mariza será acompanhada por Ângelo Freire à guitarra portuguesa, Diogo Clemente à viola, Marino de Freitas no baixo acústico, e João Pedro Ruela na percussão, músicos com que fará a digressão.
O novo álbum, «Terra
», a sair a 30 de Junho, será «a base da digressão, retomando alguns temas dos discos anteriores», disse a cantora.
Entre os temas dos álbuns anteriores Mariza referiu «Ó gente da minha terra» (Amália Rodrigues/Tiago Machado) do seu primeiro disco, «Há uma música do povo» (Fernando Pessoa/Mário Pacheco), «Cavaleiro monge» (F. Pessoa/M. Pacheco), e «Meu fado meu» (Paulo Carvalho).
Depois de Santarém Mariza actuará a 26 de Junho em Ponte de Lima, e a 5 de Julho em Coimbra.
O Auditório de La Rábida, em Huelva, será o primeiro palco estrangeiro desta digressão, intitulada «Terra».

Espanha é um dos países onde a fadista se apresentará mais vezes, estando previstas actuações em Madrid, Barcelona e Badajoz.
Andorra, Roménia e Letónia, onde encerra este ano a digressão, são alguns dos países onde se apresentará pela primeira vez.
Na Roménia, Mariza marcará presença no Festival Plai na cidade universitária de Timisoara e na Letónia actuará na Ópera Nacional em Riga, a 15 de Dezembro, encerrando os concertos deste ano.
Mariza inicia 2009 no Canadá, em Toronto, no Massey Hall, seguindo para os Estados Unidos onde tem previstas 35 actuações, nomeadamente no Town Hall em Nova Iorque, no Walt Disney Concert Hall em Los Angeles, onde é já presença regular, ou no Silva Concert Hall em Eugene (Oregon).
Mariza definiu o seu novo álbum como «orgânico» e «acústico» com um «ritmo contagiante».
A intérprete afirmou que neste disco «reinventa» a sua sonoridade: «Não é o meu disco mais fadista mas não estou a fugir às raízes. É como se eu tivesse um pé aqui na minha terra [Lisboa] e vou dando a volta ao mundo e acabe por chegar á minha terra».
«Terra» é produzido por Javier Limón e foi gravado na Casa Limón, sendo editado pela EMI Music.

Crianças transformam lixo em instrumentos musicais




A iniciativa, desenvolvida no ano lectivo 2007/2008, teve como objectivo promover, através da temática da música, a implementação da política dos 3 R´s (Reduzir, Reutilizar, Reciclar) no quotidiano escolar.
Com o apoio de técnicos da Casa da Musica foram desenvolvidos workshops musicais com o objectivo de apresentar um elemento musical produzido em material reutilizado, que agora será exposto na LIPOR.
Esta actividade terá o seu culminar com a apresentação de mais de uma centena de trabalhos elaborados pelas crianças dos concelhos de Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Valongo e Vila do Conde.
Diário Digital / Lusa
17-06-2008 15:22:39




Jan Kubelik plays "Zephyr" by Hubay