31 de outubro de 2008

TIMBRADO ERKEK VE DİŞİ


João Gonçalves Zarco



João Gonçalves Zarco (Leça da Palmeira (ou Tomar) 1394 — Funchal, c. 1467 foi um navegador e fidalgo português da Casa do Infante D. Henrique. Comandante de barcas, descobriu a ilha de Porto Santo (1418), com Tristão Vaz Teixeira; depois a ilha da Madeira, com Bartolomeu Perestrelo (1419).

4ª EXPOSIÇÃO DE AVES MOITA 08




18ª EXPOSIÇÃO ABERTA DA REGIÃO DE SETÚBAL



Cluble Ornitológico de Setúbal



30 de Outubro a 2 de Novembro de 2008



Pavilhão de exposições da Moita

Zygophillum fontanesi


Tamarix canariensis


Canary Rock Rose




Euphorbia balsamifera




Canary Pine - Pinus canarienses


Crítica inglesa elogia pianista Artur Pizarro


O segundo e último disco de Artur Pizarro com obras para piano de Ravel, é um trabalho cujo «real triunfo» está na «clareza, nobreza, sensibilidade e precisão de que cada acorde está imbuído», lê-se numa crítica publicada no site da BBC.
Pizarro gravou o primeiro CD com música para piano de Ravel no Teatro São Luís em Lisboa e o segundo, agora lançado, em Bristol, Inglaterra. Ambos os álbuns têm etiqueta da editora Linn Records.
Este segundo CD inclui a famosa «Pavana para uma infanta defunta», «Le tombeau de Couperin» (O túmulo de Couperin) e «Menuet Antique», além de «Prélude», «Menuet sur le nom de Haydn» (Minuete sobre o nome de Haydn), «Sonatine» e as peças «escritas à maneira de» Borodin e Chabrier.
«O tom - escreve no site a crítica musical Charlotte Gardner - é tranquilamente reflexivo, mais do que arrebatado. Pizarro capta a qualidade especial que a música de Ravel tem de se deixar envolver por uma transcendência que roça o distanciamento, mas não sucumbe a ele».
O disco, sintetiza a crítica, é «profundamente agradável e um daqueles que, creio, Ravel teria aprovado».
Pizarro nasceu em Lisboa em 1968, e estudou piano, entre 1974 e 1990, com Sequeira Costa, Mark Hamburg, Edwin Fischer, Marguerite Long e Jacques Février.
Vencedor do concurso Vianna da Motta em 1987 e no Concurso de Leeds International Pianoforte em 1990, com uma já consolidada carreira internacional, Pizarro é hoje um dos mais aclamados pianistas portugueses, sendo continuamente solicitado para recitais e concertos com alguns dos mais importantes maestros da actualidade.
Diário Digital / Lusa

29 de outubro de 2008

Timbrados de Galicia



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El arte de vivir el Flamenco con Diana Navarro


Diana Navarro rescata en 'Camino verde' la copla cantada por hombres
La malagueña edita hoy un nuevo disco en el que evoca clásicos como 'La bien pagá' y 'Una paloma blanca' Continuadora de la estela de las más grandes, la malagueña Diana Navarro edita hoy su nuevo disco Camino verde, un trabajo en el que la cantante interpreta clásicos de la copla como Campanera, La bien pagá o Una paloma blanca y con el que comenzará una gira por España el próximo 5 de diciembre en el Auditori de Barcelona.
"El disco lo he hecho a mi manera, pero respetando la melodía de los temas e incluso intentando recordar al cantante que versionó haciendo algún garganteo del artista. Yo he aportado la manera de sentir las canciones", explicó Diana Navarro. Canciones conocidas por todos, pero con "un sonido muy particular". "Cuando escuchas el disco y empieza una canción, hasta que no se escucha la letra no se reconoce", detalló Navarro, que logró el éxito con la canción Sola, de su primer disco.
En el caso de La bien pagá, Navarro ha querido cantarle al "bien pagaó", como metáfora del cambio generacional y el nuevo papel de la mujer en la sociedad. Valverde, León y Quiroga -conocidos por popularizar el género de la copla a principios del siglo XX con sus composiciones- son los grandes protagonistas de este álbum, en el que la cantante también revisa "con arreglos actuales" a poetas como Naranjo, Mostazo, Gordillo o Solano. Género español por excelencia, la copla ha contribuido a engrosar el cancionero popular con temas que ahora "son modernos, porque lo moderno, al fin y al cabo, es lo que va a contracorriente", apuntó ayer Navarro, para quien Una paloma blanca, de Gordillo, "ha sido la canción más difícil de interpretar". "Al tema le puso voz Antonio Molina, y es para quedarse sin respiración. Era increíble lo que hacía, no creo que vuelva a haber nadie más como él", afirmó la coplista. Entre las coplas Como las alas al viento, Farruca ó Vino amargo, destaca la que da nombre al disco, Camino verde, una metáfora de la trayectoria musical y vital de Navarro, que todavía se encuentra embarcada en la gira de su anterior disco, 24 rosas: "la vida es un constante caminar, y en ella te encuentras con obstáculos e historias que tienes que superar, el verde es la esperanza de llegar a buen puerto", añadió. De nuevo junto a Manuel Illán, que produce el disco, y con Chico Valdivia -que colabora en el piano-, Navarro no se siente como el "relevo de nadie", aseguró. "Nadie puede suplantar el trabajo que Rocío Jurado, Imperio Argentina o Lola Flores hicieron, yo quiero admirarlas toda la vida, aprender de ellas, no imitarlas y seguir mi caminito, desde el que haré lo que pueda". Camino Verde partió de la idea de interpretar aquellas coplas que "no han sido cantadas anteriormente por mujeres", poner una voz femenina a los temas ligados tradicionalmente a las voces de artistas como Caracol y Valderrama, a los que Diana Navarro les dedica una malagueña en el disco. "Ha tenido su dificultad y he sufrido psicológicamente, pero también he disfrutado mucho", recordó la cantante, en referencia al reto de emular coplas clásicas que hicieron inmortales artistas como Miguel de Molina. Para ella, "la coplera nace, pero también se tiene que hacer", explicó. "Si has tenido el don, tienes que cuidarlo y mejorarlo. Para mí, estar donde estoy es un privilegio, un regalo del que todos los días doy gracias a Dios y a la vida", comentó la cantante.Agencias / Madrid Actualizado 28.10.2008. en la foto, Diana Navarro en el Auditorio Municipal durante una actuación en la pasada Feria de Málaga.

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Diana Navarro. No os perdáis uno de los discos más esperados del panorama musical español.



El arte de vivir el flamenco



Pedro Barroso


Trajes de Portugal -Ilha da Madeira


O bordado faz parte da cultura e História dos madeirenses. Tal como sucede com o vinho, é uma das marcas que os identifica. A sua presença suplanta as barreiras naturais do arquipélago para se postar em mesa ou cama rica.

Foi executado em meio pobre, mas quase sempre solicitado para em mesa ou cama nobre.O bordado está presente na ilha desde os primitivos tempos da ocupação.

A tradição de bordar, do local de origem dos povoadores, acompanhou-os na travessia atlântica e instalou-se no novo espaço.


Deste modo borda-se na ilha desde o início do povoamento. Bordava-se em linho, algodão, seda e organdy para se fazerem toalhas de mesa, peças decorativas, jogos de cama e peças de vestuário, nomeadamente feminino.


A leitura de alguns testamentos revela-nos que muitas daquelas peças de vestuário passavam de pais para filhos, não apenas pelo valor sentimental, mas também, pela raridade e riqueza do bordado.Era trabalho de inestimável valor que, por isso mesmo, não podia ser vendido, apenas era de usufruto familiar, prenda de enxoval ou legado por morte. Por muito tempo o bordado foi considerado um produto não vendável, que raramente saia do circuito familiar.


O Funchal de meados do século XIX era uma cidade cosmopolita. Nas suas ruas cruzam-se cidadãos de diversas nacionalidades, nomeadamente britânicos e alemães. A disputa entre as duas potências pelo domínio do Atlântico passa também pela Madeira.


Até então os britânicos dominavam quase por completo o mercado madeirense, que começaram a perder com a independência dos Estados Unidos da América.

A estes seguiram-se os alemães a partir de 1880 que passaram a intervir de forma directa no comércio e produção do bordado.

A sua entrada foi o élan necessário para a completa renovação e afirmação do bordado não apenas no mercado alemão, mas também no norte-americano.

Os alemães trouxeram as mais significativas inovações tecnológicas para o sector e alteraram por completo o processo de produção do bordado.

A bordadeira passa a assumir apenas a função de bordar, sendo-lhe impostos os panos, os linhos e os desenhos. Esta mudança implicou a o aparecimento de novos intervenientes no processo e à afirmação das imponentes casas de bordados na cidade.

LOULÉ: olhó passarinho!



O guia, que terá também uma versão inglesa, apresenta 3 itinerários em diferentes ecossistemas do Concelho - as Zonas Húmidas do Litoral, o Barrocal e a Serra do Caldeirão – e a respectiva caracterização, bem como os valores naturais associados, os estatutos, conservação e outras informações relevantes.
Ao longo do roteiro, são dadas indicações sobre as localidades de interesse ornitológico, os acessos e a existência de percursos pedestres. Esta é também uma forma de ficar a conhecer as aves emblemáticas do concelho como a garça-pequena, o pato-de-bico-vermelho ou a águia de Bonelli.
O guia disponibiliza ainda uma secção sobre cuidados e recomendações técnicas para a observação de aves, bem como contactos úteis. No final é apresentada uma tabela de fenologia da lista completa de todas as espécies de aves observadas até hoje no Litoral, Barrocal e Serra do Concelho de Loulé.
É sabido que nos últimos anos, o crescente interesse pela observação de aves (“Birdwatching”) tem trazido a Portugal um número crescente de turistas, algo que a Câmara de Loulé não quer desperdiçar: “É um turismo sustentável e compatível com o seu património ambiental, fruto da diversidade de espécies e variedade de habitats existentes no nosso país, o que atrai um crescente número de adeptos no intuito de observar e fotografar as diferentes espécies de aves”, afirma em comunicado.
O roteiro, destinado fundamentalmente a pessoas que têm já alguma experiência na observação e identificação de espécies de aves, é resultado de dados recolhidos ao longo de vários anos, durante vários censos de aves, muitas saídas de campo, bem como saídas de reconhecimento de terreno.
O documento é apoiado por financiamentos comunitários, numa parceria com a Almargem – Associação de Defesa do Património Cultural e Ambiental do Algarve e a Câmara Municipal de Loulé.
29-10-2008 6:45:00

Orquestra Clássica do Centro -Visite Coimbra.


Na próxima quinta-feira, dia 30 de Outubro, A Orquestra Clássica do Centro irá realizar mais um Concerto Prestígio, inserido no ciclo de concertos Prestígio, iniciativa da Câmara Municipal de Coimbra e da Orquestra Clássica do Centro . O concerto é dedicado ao Centro Cirúrgico de Coimbra.
O concerto terá lugar Pavilhão Centro de Portugal em Coimbra pelas 21:30.Bilhetes à venda no local ( 5 €)


GUITARRAS DE PORTUGAL


Jan Kubelik plays "Zephyr" by Hubay