31 de dezembro de 2008

Beloved diva film grips Portugal


Amalia Rodrigues, the singer who made Portugal's hauntingly melancholic fado music famous worldwide, is drawing big crowds again - to see a controversial film about her life.


Known in Portugal simply as Amalia, she died in October 1999. Her homeland declared three days of national mourning and suspended the general election campaign, in her honour.
The film will be shown abroad in the new year. It tells the story of the singer's rise from extreme poverty to international stardom, as she projected Portuguese folk music abroad in a way no-one has before or since.
But the film has been harshly criticised by members of her family.

Peru aims for zero deforestation


The Peruvian government says it can reach zero deforestation in just 10 years with the help of funds from Western governments.

It is taking its ambitious proposal to the latest round of UN talks on climate change, which are taking place in Poznan.
The government claims more than 80% of Peru's primary forests can be saved or protected.
Peru has the fourth largest area of tropical forest in the world after Brazil
, Democratic Republic of Congo and Indonesia. It has around 70 million hectares of tropical forest covering nearly 60% of its territory.
"We are not a poor country going to the Poznan meeting begging for aid," Environment Minister Antonio Brack told the BBC.
"We are an important country with a large area of forest that has a value."
Mr Brack says his ministry has calculated that Peru needs about $25m (£17m) a year for the next 10 years to be able to save or conserve initially at least 54 million hectares of forest, which could rise to 60 million.
He says the Peruvian government has already committed $5m a year, and he is looking for $20m a year from the international community.
"This is Peru's contribution to mitigating climate change," he said. 'Ambitious'
Government figures for Amazonian deforestation suggest 150,000 hectares were cut down in Peru in 2005, although other organisations put the average figure in recent years higher at around 250,000 hectares annually.
Mr Brack says Peru needs $25m a year for the next ten years This is much less than Brazil for example, which released figures last week showing an annual rate of nearly 12 million hectares.
Tropical deforestation causes about 18% of global greenhouse gas (GHG) emissions.
Peru contributes less than 1% of the world's emissions, but according to the World Wildlife Fund (WWF), about half of Peru's GHG emissions are due to deforestation.
Mr Brack says the 54 million hectares Peru is aiming to protect or conserve is divided into four different categories:
• 17 million hectares of national parks which are already in existence
• 12 million for Peru's 42 indigenous groups, totally 350,000 people
• 21 million for sustainable forestry development
• 5 million for eco-tourism
The minister says Germany has already committed 4m euros ($5m, £3.5m) to the first option, while Holland is interested in funding the protection of the forest for indigenous groups.
He is also hoping for funds from Finland, Great Britain and Japan.
WWF in Peru have welcomed the proposal as a statement of intent, but say there are major obstacles to achieving zero deforestation.
"The 54 million [hectares] as currently defined is not as guaranteed as it sounds," said WWF's Fred Prins.
"Also, given continued immigration, agricultural expansion, plans for biofuels and plantations, and the effects of new roads, guaranteeing zero deforestation in 10 years is very ambitious."
Sceptics have also questioned how any government can guarantee that indigenous groups will benefit fully from such schemes and minimize the risk of international funds being siphoned off by corrupt officials.
By James Painter BBC Latin America analyst

Juan Garcia Guerra (Asturias)

27 de dezembro de 2008

Sines: Contaminação leva a suspensão captações de água nos furos


O município e a delegada de Saúde de Sines suspenderam as captações de água nos furos geridos pela autarquia, preventivamente, devido à contaminação de solos por hidrocarbonetos na zona industrial, próximo de aquíferos usados para abastecimento público.
Em comunicado, a Câmara Municipal adianta que, por razões preventivas, em conjunto com a Autoridade de Saúde do concelho, foi decidida, desde segunda-feira, a suspensão das captações de água nos furos geridos pelo município, tendo sido solicitado à Águas de Santo André (AdSA) o abastecimento à cidade de Sines, a partir das captações em Santo André.
O município explica tratar-se de uma das medidas adoptadas depois de ter sido informado da existência de deposições de resíduos de hidrocarbonetos e consequente contaminação dos solos próximos à Repsol, na Zona Industrial e Logística de Sines (ZILS).
Além disso, acrescenta, existe também a possibilidade de contaminação das águas do aquífero mais próximo do referido depósito. «Esta alteração prende-se com a provável existência de valores inadequados de hidrocarbonetos nalgumas captações de água da Câmara Municipal de Sines, que estão a ser investigados e monitorizados, e irá manter-se até completo conhecimento e resolução do problema», refere um comunicado à população emitido pela autarquia.
A câmara já decidiu fazer uma participação ao Ministério Público para que este «tome as medidas adequadas à gravidade da situação» e oficiou as entidades «com responsabilidades nestas áreas».
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA), a Inspecção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAOT), a Administração Regional Hídrica do Alentejo (ARH), a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDRA), o Ministério do Ambiente e o Instituto Nacional da Água (INAG) são as entidades que receberam o ofício camarário.
A par destas medidas, a autarquia pediu também análises, de «carácter urgente», à água para consumo humano proveniente dos furos de captação mais próximos do local contaminado, para «aferir possíveis contaminações dos aquíferos por hidrocarbonetos».
A administração da AdSA, gestora dos sistemas de abastecimento de águas de consumo humano aos centros urbanos envolventes, foi igualmente informada sobre a situação, com a sugestão para que desencadeasse «um processo de realização de análises às águas dos aquíferos que explora».
Salientando a «gravidade e complexidade» da situação, o município revela ainda ter solicitado o «apoio científico de dois consultores, do Instituto Superior Técnico e da Universidade de Évora, no que respeita aos aspectos ambientais e de protecção dos aquíferos». «Para além das medidas de precaução já adoptadas, a câmara desenvolverá todos os procedimentos para a responsabilização das entidades causadoras destes danos ambientais e de saúde pública», pode ler-se no comunicado da autarquia.
A agência Lusa tentou hoje obter mais esclarecimentos junto do presidente da Câmara Municipal de Sines, Manuel Coelho, mas o autarca não esteve disponível através de contacto telefónico.

Miranda da Douro: "Geada 2008" quer quebrar o gelo transmontano com música e animação




Miranda da Douro - O "GEADA 2008", o primeiro Festival de Cultura Tradicional das Terras de Miranda, convida os visitantes entre hoje e domingo a assistir à tradicional matança do porco, a dançar à volta da fogueira do galo ou conhecer a língua mirandesa.

O "Geada 2008", organizado pela Associação Recreativa da Juventude Mirandesa (ARJM) em parceria com o Grupo de Pauliteiros da cidade de Miranda do Douro, pretende "derreter o gelo" num dos distritos que está em alerta amarelo este fim-de-semana devido ao frio.
Segundo a organização, a primeira edição deste festival quer "festejar e divulgar a cultura, a língua e as tradições de Inverno das terras de Miranda e prestar homenagem a um dois maiores vultos da cultura nacional, José Leite de Vasconcelos, no ano em que se comemoram 150 anos do seu nascimento".
Os participantes poderão viver, alguns pela primeira vez, algumas das tradições de Inverno próprias do planalto mirandês, designadamente a tradicional matança do porco, as danças à volta da fogueira do galo e ao som das gaitas-de-foles e ver dançar os Pauliteiros de Miranda.
Poderão ainda tocar instrumentos tradicionais das região e conhecer a língua mirandesa.
No âmbito do festival serão ainda organizados passeios por algumas das aldeias do planalto, acompanhando a vida e obra de José Leite de Vasconcelos e fazer e provar os tradicionais enchidos locais.
"Na ruota de Vasconcelos" vai convidar os participantes a ouvirem poemas em Duas Igrejas, a visitar a estação arqueológica da Solhapa e ir ao encontro da história local em São Martinho.
O objectivo é que, segundo a organização, os visitantes tenham mais do que recordações, levem uma "experiência de viver uma cultura diferente".
O Geada vai animar Miranda do Douro com muita música, com as actuações de grupos de referência no nordeste como os "Galandum Galundaina", "Pauliteiros de Miranda do Douro", "L Bombo", "La Xaranga de Zeek i Trasgo", "Gaiteiricos" e "Quinteto Reis".
Mas do "mundo encantado das gaitas, dos bombos e das tradições" chegarão a Trás-os-Montes os "Tuttis Catraputtis
", os "Roncos do Diabo" e os asturianos "L Andecha Turcipié".
Durante o Geada, pretende-se que uma "miscelânia de gerações" permita o convívio e a troca de experiências e seja o ponto de partida para a festa ao longo de todo o fim-de-semana.
O festival começa às 21:30 com a recepção aos visitantes junto à Fogueira do Galo, na Sé Catedral, seguido de baile tradicional e das gaitas à solta na fogueira.
PLI.
Lusa/Fim

23 de dezembro de 2008

Janeiras


As Janeiras ou cantar as Janeiras é uma tradição em Portugal que consiste na reunião de grupos que se passeiam pelas ruas no início do ano, cantando de porta em porta e desejando às pessoas um feliz ano novo.
Ocorrem em Janeiro, o primeiro mês do ano. Este mês era o mês do deus Jano, o deus das portas e da entrada. Era o porteiro dos Céus e por isso muito importante para os romanos que esperavam a sua protecção. Era-lhe pedido que afastasse das casas os espiritos maus, sendo especialmente invocado no mês de Janeiro.Era tradição que os romanos se saudassem em sua honra no começar de um novo ano e daí derivam as Janeiras.
A tradição geral e mais acentuada, é que grupos de amigos ou vizinhos se juntem, com ou sem instrumentos (no caso de os haver são mais comuns os folclóricos: pandeireta, bombo, flauta, viola, etc.). Depois do grupo feito, e de distribuidas as letras e os instrumentos, vão cantar de porta em porta pela vizinhança.
Terminada a canção numa casa, espera-se que os donos tragam as janeiras (castanhas, nozes, maçãs, chouriço, morcela, etc. Por comodidade, é hoje costume dar-se chocolates e dinheiro, embora não seja essa a tradição).
No fim da caminhada, o grupo reúne-se e divide o resultado, ou então, comem todos juntos aquilo que receberam.
As músicas utilizadas, são por norma já conhecidas, embora a letra seja diferente em cada terra.
Cavaquinhos de Vila Meã -As Janeiras

Descoberto bosque com espécies desconhecidas em Moçambique


Click na imagem.
Um grupo de cientistas do Jardim Botânico de Kew descobriu num bosque em Moçambique um «paraíso perdido» de espécies não catalogadas. O Monte Mabu, com cerca de 80 km quadrados, era um dos últimos lugares na Terra ainda por explorar.
As descobertas biológicas no Monte Mabu incluem «três novas espécies de borboletas, uma variedade da víbora, e várias populações de novas espécies de plantas, entre as centenas de espécimes trazidas para o Reino Unido para análise», avançou o El Mundo.
«Até termos chegado a Londres e começado a analisar o material, não tínhamos dado conta da importância do achado», contou Jonathan Timberlake, responsável pela expedição. «Só então é que percebemos que estávamos perante solo desconhecido», acrescentou.
A descoberta ocorreu, por acaso, quando Julian Bayliss, um dos cientistas de Kew, navegava na Internet à procura de zonas que registavam fortes precipitações a 1600 metros acima do nível médio das águas do mar.
O programa Google Earth apresentou uma série de lugares inexplorados, a maioria dos quais em Papua, na Nova Guiné.
A excursão que sucedeu à descoberta levou um grupo de 28 cientistas (Reino Unido, Moçambique, Malawi, Tanzânia e Reino da Suazilândia) do Jardim Botânico de Kew, vários transportadores e um punhado de serpas àquela zona mítica do globo com árvores de 45 metros.
A expedição, que decorreu em 2005, só agora foi revelada ao mundo.

Descubierto un 'paraíso perdido' de especies desconocidas en un bosque de Mozambique




EXPEDICIÓN DE CIENTÍFICOS BRITÁNICOS


LONDRES.- El paraíso perdido no es sólo la obra poética cumbre de John Milton (1608-1674). Es también desde hoy un rincón boscoso de Mozambique que responde al nombre de Monte Mabu. Hasta ahora ni siquiera aparecía en los mapas y por eso no había llamado la atención de los biólogos. En 2005, sin embargo, lo descubrió un grupo de científicos de los Jardines Botánicos de Kew y sólo ahora ha revelado el tesoro de su biodiversidad.
El hallazgo acaeció por casualidad, mientras uno de los científicos de Kew, Julian Bayliss, brujuleaba por internet en busca de zonas que registraran fuertes precipitaciones y estuvieran unos 1.600 metros por encima del nivel del mar. El programa Google Earth mostraba algunas en lugares hasta ahora inexplorados. La mayoría en Papúa Nueva Guinea.
Sin embargo, el que llamó la atención de Bayliss fue un trozo de tierra ignota en el corazón del montañoso norte de Mozambique. Una región alta e inaccesible donde nunca antes había puesto el pie ningún investigador. Bayliss examinó entonces distintas imágenes de satélite hasta confirmar que el monte acogía una zona boscosa por explorar de unos 80 kilómetros cuadrados.
Una región virgen es el sueño dorado de cualquier biólogo. Un sueño que se antoja imposible en un mundo penetrado por los satélites y la cartografía, pero que ha hecho posible la historia convulsa del país africano, asolado por una guerra civil entre 1975 y 1992. Según los expertos, el Monte Mabu sobrevivió a los pormenores de la contienda por diversos factores. Incluidos su condición inaccesible y su valor como refugio durante la guerra.
Apenas supo de la existencia de este lugar edénico, los biólogos de Kew se prepararon para explorarlo. Nada menos que 28 científicos del Reino Unido, Mozambique, Malawi, Tanzania y Suazilandia se embarcaron entre octubre y noviembre en una expedición a la antigua usanza. Acompañados de 70 porteadores y de un puñado de serpas locales, viajaron en todoterreno hasta donde llegaba la carretera y se adentraron luego en el bosque durante cuatro semanas.
Allí les esperaban tres nuevas especies de mariposas, una extraña variedad de víbora y poblaciones desconocidas de pájaros poco comunes. Y a buen seguro nuevas especies de plantas entre los cientos de especímenes que se han traído al Reino Unido para para clasificar.


La cima del Monte Mabu no excede los 1.700 metros. La biodiversidad no es el fruto de la altitud sino de lo remoto del lugar y de las condiciones que crea la vegetación, con árboles que superan los 45 metros. En la cima pelada del monte, de todas formas, a los científicos les esperaba un hallazgo muy especial: cientos de mariposas macho que se reunían allí, lejos del bosque y a la luz del sol para atraer a las hembras y probar su resistencia volando lo más lejos posible. «Hasta que no volvimos a Londres y empezamos a analizar el material, no nos dimos cuenta del todo de la importancia del hallazgo», cuenta Timberlake, el responsable de la expedición. «Fue entonces cuando reparamos en que estábamos pisando terreno desconocido».
«La biodiversidad de la zona es impresionante», ha declarado en las páginas de The Observer. Y añade con emoción: «Ver cómo las especies se han ido adaptando a pequeños nichos como éste es algo que para mí es algo todavía mágico».
Entre los hallazgos de la expedición, ejemplares de serpientes casi desconocidas y camaleones pigmeos. También mariposas y pájaros con tatuajes especiales, generados por siglos de adaptación al paisaje del Monte Mabu. Sus fotografías y las muestras de decenas de especies vegetales serán en los próximos meses un tesoro en manos de los biólogos de los jardines botánicos de Kew. Ellos los analizarán y desentrañarán los secretos de la biodiversidad de este rincón del remoto Mozambique.
Paradójicamente, la paz podría ser más dañina que la guerra para las mariposas y los camaleones del Monte Mabu.


El fin de la contienda ha propiciado un 'boom' para la economía mozambiqueña y los expertos dicen que el bosque podría desaparecer fruto de la codicia de los latifundistas, que querrían sacar dinero de su madera o ganar más tierras cultivables.
Por eso, los biólogos de Kew se afanan ahora en catalogar y publicitar al máximo sus hallazgos y forzar un reconocimiento de zona protegida para la zona. Su responsable, Jonathan Timberlake, no cree que el Monte Mabu sea el último edén por explorar.
«Debe de haber muchos más», asegura, «pequeños bolsillos de biodiversidad alrededor del mundo que quedan por descubrir y con los que tropezaremos. Ojalá gracias a esto la gente se dé cuenta de todo lo que nos está esperando ahí fuera».
EDUARDO SUÁREZ (Corresponsal)




Portugal emite 6,4 toneladas de CO2 por habitante


Portugal emite 6,4 toneladas de CO2 por habitante, menos duas do que a Espanha, que desde 1996 tem vindo a aumentar as emissões de gases com efeito de estufa. Os dados vêm publicados hoje e foram reunidos pelos institutos de Estatística português e espanhol.

A publicação "A Península Ibérica em Números", apresentada pelo INE português e INE espanhol pelo quinto ano consecutivo, compara indicadores dos dois países relativos a várias áreas sócioeconómicas, como Território e Ambiente, Educação e Cultura, Saúde e Protecção Social, Mercado de Trabalho, Transportes, Comunicações e Turismo.Na área ambiental, os números hoje divulgados demonstram que enquanto Portugal tem mantido, desde 2003, emissões de dióxido de carbono em torno das seis toneladas por habitante, Espanha tem vindo a aumentar. Neste momento, emite 8,4 toneladas por habitante, valor muito próximo da média da União Europeia.Portugal encontra-se entre os países menos poluentes na União Europeia, com emissões de 6,4 toneladas de CO2 por habitante.
Menos poluentes que Portugal em 2005, só a Letónia, a Lituânia, a Roménia, a Suécia e a Hungria.
Em comparação com os espanhóis, os portugueses são também menores produtores de lixo. A maior parte do território nacional produz entre 250 e 500 quilogramas de resíduos indiferenciados, de vidro, papel e cartão, abaixo da média de Espanha que produz entre 500 e 650 quilogramas.
Enquanto em Portugal só as regiões de Lisboa, Algarve e Madeira registavam uma maior quantidade de resíduos urbanos recolhidos por habitante, em Espanha, só as regiões da Galiza, Astúrias, Extremadura, Catalunha, Ceuta e Melilla têm baixos níveis de produção de lixo.
Segundo os mesmos dados, em 2005, as regiões de Lisboa, Algarve, Açores e Madeira eram, a par com a Andaluzia, Astúrias e Cantábria, as regiões da Península Ibérica mais gastadoras de água.
Naquelas regiões, cada habitante consumia, em 2005, entre 180 a 420 litros de água por dia, enquanto o consumo médio na maior parte das regiões da Península Ibérica é entre 150 e 180 litros de água por dia.
Ao contrário, as regiões Norte de Portugal e Navarra, La Rioja e País Basco, Baleares, Ceuta e Melilla e Canárias, de Espanha, registavam um menor consumo, já que cada habitante gastava apenas entre 100 e 150 litros por dia, segundo os mesmos dados.

Tito Paris e Dany Silva


Tito Paris e Dany Silva Dia 25 (dia de Natal)A partir das 23 hrs
Entrada 15€

El Arte de vivir el flamenco de Pepe Habichuela



JOSÉ ANTONIO CARMONA CARMONA, guitarrista gitano, conocido mundialmente con el nombre artístico de Pepe Habichuela, nació en Granada .en el año de 1944, Pepe Habichuela es un guitarrista que se ha creado en el Sacromonte con toda la verdad que había en aquella época, y disfrutando de aquello. Como en todas las demás, luego llego a Madrid sobre el sesenta y tres con diecinueve años. Lo llamo su hermano Juan para sustituirle, porque se iba a Estados Unidos, a la Feria Mundial de Nueva York.


22 de dezembro de 2008

Gloster Clube de Portugal


Nuestros Pajaros


Metais pesados na precipitação – Concentração de chumbo


«Praga» de gaivotas preocupa autarcas no Grande Porto


A área metropolitana do Porto vai adoptar medidas para fazer diminuir a população de gaivotas. É um problema que está a afectar várias cidades do país e os autarcas falam já de uma verdadeira «praga» que causa incómodos ao nível do ruído e que danifica telhados e carros.

Os autarcas do grande Porto já falam numa «praga» de gaivotas e decidiram pedir um estudo à Universidade do Porto com o objectivo de encontrar medidas de modo a controlar este fenómeno.
Rui Rio, presidente da Junta Metropolitana, explica que existem demasiadas gaivotas por um motivo que desconhece.
«Há hoje um exagerado número de gaivotas e mesmo pombas, mas fundamentalmente gaivotas, alterações que não sei explicar levaram a esta situação», adianta.
Rui Rio acrescenta que este cenário está a trazer muitos incómodos aos cidadãos e que por isso é preciso tomar medidas para minimizar o problema.
«Há preocupações da população e dos presidentes de Câmara em combater esta situação. Toda a gente percebe os danos que ela tem causado nas próprias habitações, nos telhados das casas, nos automóveis ou ao nível do ruído. Ninguém está confortável com esta situação e toda a cidade sofre com esta praga», salienta.
Rui Rio espera agora que no máximo, dentro de dois anos, o número de gaivotas tenha caído para o que verificava há cerca de uma década.
«Acreditamos que daqui por um ano, ano e meio, dois anos, possamos olhar para o Porto, Matosinhos, para Vila do Conde ou Vila Nova de Gaia e ter um número de gaivotas que tínhamos há 10 ou 12 anos em que praticamente nem davamos por elas», salienta o presidente da Junta Metropolitana.
O problema é visível em praticamente toda a cidade do Porto, mas no mercado do Bolhão se há quem concorde com esta iniciativa dos autarcas para diminuir o número de gaivotas, há também quem não deixe de as alimentar.
O mesmo acontece no centro do Porto.
Na Lapa, há uma peixaria cujos proprietários há mais de 20 anos que as alimentam, sendo que uma das gaivotas, a Beatriz, tornou-se mesmo um animal de estimação.

Cana de Azucar

20 de dezembro de 2008

Joana Amendoeira prepara digressão à Grécia em Janeiro



A fadista Joana Amendoeira, que recentemente lançou um CD/DVD, inicia em Janeiro uma digressão por vários palcos gregos.
Atenas, Salónica e Creta são já alguns dos pontos onde a fadista actuará acompanhada por Pedro Amendoeira (guitarra portuguesa), Pedro Pinhal (viola), Paulo Paz (contrabaixo), Filipe Raposo (acordeão) e Davide Zaccaria (violoncelo).
«Semeámos e vamos colhendo. Este ano, em termos internacionais, queremos também tentar o Brasil», adiantou à Lusa Joana Amendoeira.
Espectáculos na Lituânia, Estónia e uma digressão nacional são outros objectivos da fadista que afirma gostar de trabalhar e daí a regularidade com que se apresenta com novos trabalhos no mercado.
Este CD/DVD, editado pela HM Música, celebra o décimo aniversário da edição do seu primeiro disco «Olhos garotos».
Paralelamente, este é o primeiro DVD da fadista, um registo feito no Castelo de S. Jorge, em Lisboa, no Verão passado, durante a Festa do Fado.
O DVD tem praticamente todo o espectáculo, reúne 19 temas que foram arranjados musicalmente por João Godinho, escolhi temas de anteriores trabalhos, mas também três inéditos», disse.
Intitulado «Joana Amendoeira & Mar Ensemble», a fadista é acompanhada pelo seu trio habitual - Pedro Amendoeira (guitarra portuguesa), Pedro Pinhal (viola), e Paulo Paz (contrabaixo) - e nove músicos (violinos, viola, violoncelo, flauta transversal, clarinete, acordeão, trompa e trompete).
«Procurámos apenas enriquecer o fado, não transformá-lo nem que digam que este é um 'novo fado'. Foi apenas uma abordagem que me apeteceu fazer», explicou.
Entre os temas que compõem este duplo trabalho, Joana Amendoeira salientou os fados tradicionais como «Trago fado nos sentidos» (Amália Rodrigues/Fontes Rocha), ou «Fado de Outrora» (João do Carmo Noronha/Fado Pechincha) e ainda a «Marcha dos Centenários» (Norberto Araújo/Raul Ferrão), uma criação de Maria Clara.

Verdes Anos estão na WordPress

El arquitecto de las aves



En un pequeño taller de la calle Escalzo, bajo el compás del canto de sus jilgueros, Manuel Río Gaviño, más conocido como el Plumi, elabora jaulas artesanales para pájaros. Un oficio ancestral que heredó de su padre desde muy joven. «Empecé a los 18 años, cuando salía del trabajo con mi padre de la fábrica de mosaicos, en donde hacíamos losas y terrazos, me entretenía elaborando jaulas en casa», recuerda mientras barniza, con sumo cuidado, uno de estos armazones. Manuel siempre estaba rodeado de canarios y jilgueros, pero el apodo de El Plumi se lo pusieron sus amigos de la infancia por «el palomo que sacaba a la calle que tenía una de las alas color blanco», detalla. Sus manos ajadas ponen el máximo énfasis y cariño en cada encargo porque ésta es su pasión. «Llevo haciendo esto más de 50 años. Mi mujer me dice que los pájaros me van a volver loco. Yo no soy de ir al fútbol, mi vida son los pájaros y con esto no hago daño a nadie», cuenta este artesano de 72 años que ya es conocido fuera de la provincia. Alrededor jaulas de todos los tamaños, para cacería y concurso de silvestrismo, hechas con madera de ébano y metacrilato, un tipo de plástico. «Aquí viene gente de toda España gracias a las amistades y al boca a boca. Entre las Fuerzas Armadas existe mucha afición por el silvestrismo, prueba de ello es que militares y guardia civiles de Murcia y Córdoba me han hechos encargos», comenta con orgullo. Las jaulas de El Plumi son de total garantía por sus materiales, traídos de Sevilla y Valencia, y están avaladas por su gran experiencia. «Una jaula de estas dura toda la vida. Esas en donde están los jilgueros tienen más de 20 años», dice. Los secretos para hacer una buena jaula son diversos e influyen en la salud del pájaro, según este sabio artesano. «El bebedero tiene que ser de cinc porque el agua se mantiene mejor.
Los recipientes de cristal perjudican al ave porque el líquido se descompone antes.
Además, las jaulas tienen que tener un emparrillado de nylon para que el pájaro no pueda bajar al suelo y comer algún alpiste que haya estado en contacto con el excremento. Con ello también se evita que se maltrate el plumaje», refiere mientras escruta su jaula terminada en un día.

Sylvia McNair

Spanish Timbrado canary

Sylvia McNair

CLUB TECNICO ESPAÑOL HARZER ROLLER


64º CAMPEONATO NACIONAL DE ORNITOLOGIA


Paços de Ferreira o que é nacional é bom! Apareça na capital do móvel!
Veja no mapa saia de casa dê um passo até Paços!

64º CAMPEONATO NACIONAL DE ORNITOLOGIA



Sábado, 20 de Dezembro
(10:00h às 20:00 - Abertura ao Público)

CONGRESSO DE ORNITOLOGIA
( 15:00h - Auditório do Pavilhão )

JANTAR DE GALA E ENTREGA DE PRÉMIOS
( 20:30 Horas )

Domingo, 21 de Dezembro
(10:00h às 17:30h - Abertura ao Público)

19 de dezembro de 2008

Welcome to Lisbon



Da Weasel no Terreiro do Paço.
A banda portuguesa vai actuar ao vivo na passagem de ano, subindo ao palco instalado no Terreiro do Paço logo depois do fogo-de-artifício que assinala a transição para o ano de 2009.

Douro: Real Companhia Velha cria percursos pedestres



A Real Companhia Velha (RCV) está a organizar percursos pedestres que atravessam duas das principais quintas da maior e mais antiga proprietária do Douro, e levam os visitantes através de vinhas com 70 anos, muros de xisto antigos e encostas com 65 graus de declive.
Pedro Silva Reis, presidente da junta de administração da RCV, foi o guia de um dos primeiros grupos, composto por jornalistas, a percorrer as quintas das Carvalhas e do Ventozelo.
As duas quintas formam um contínuo junto ao rio Douro, onde impera a privacidade, já que não há estradas públicas, e a beleza do coração da paisagem classificada como Património Mundial da Humanidade.
«Temos várias possibilidades de percursos. O conjunto das duas quintas é muito vasto, atinge cerca de mil hectares com mais de 50 quilómetros de caminhos dentro da propriedade a propor», salientou.
A RCV tomou posse da Quinta do Ventozelo a 28 de Agosto, concretizando assim um sonho com 50 anos por parte dos seus proprietários. O programa proposto pela RCV custa 30 euros e inclui os passeios, almoço tradicional e provas de vinho.

Segundo Pedro Silva Reis, os percursos podem ser definidos em função de cada grupo, dependendo da idade, vontade de caminhar e até da sua coragem: é que algumas das vinhas estão plantadas em encostas com 65 graus de inclinação.
O responsável destaca dois pontos de «excelência» para a observação da propriedade, nomeadamente o monte das Carvalhas, que está a 600 metros de altitude e onde se desfruta de uma paisagem a 360 graus, e o monte de Ventozelo, onde se desfruta de uma paisagem a 180 graus.
A RCV está apostada em divulgar o Douro de Inverno e fugir à sazonalidade que caracteriza este território, que regista picos de visitantes na época das vindimas.
«Nós não temos uma vocação hoteleira, nem queremos ter, e por isso pensamos numa outra forma de abrir as portas aos turistas», explicou.
A solução encontrada pela empresa para dinamizar o Douro e criar actividades que entretenham os turistas é, segundo o responsável, «simples e ecológica».


«As caminhadas são forma mais espectacular e mais actual de se desfrutar do campo e da montanha, da paisagem duriense e da gastronomia da região», salientou.
Pedro Silva Reis quer proporcionar aos visitantes a possibilidade de verem o Douro por dentro, todo o ambiente de quinta, com os trabalhos da vinha como a poda, a escava ou a apanha da azeitona ou a reconstrução dos tradicionais muros de xisto, e os melhores ângulos da paisagem duriense.
Pela Quinta das Carvalhas estão ainda espalhados espaços-jardins, que foram construídos com pedras de granito antigas e esteiros de xisto e onde foram plantadas várias plantas e ervas.
Pedro Silva Reis diz que a empresa inventou ainda um sistema de valetas à base de xisto, que contorna a estrada e foi pioneira em acabar com o pó na quinta, tendo para o efeito asfaltado oito quilómetros de caminhos nas Carvalhas.


A caminhada nestas duas propriedades dá uma amostragem do Douro e do que ele tem de mais belo para mostrar. Dificilmente num outro ponto do Douro se consegue ver tanto em tão pouco tempo», frisou.
Por enquanto as caminhadas serão sempre acompanhadas com um guia, mas, segundo o responsável, depois de instalada a sinalética nas quintas, as visitas poderão ser feitas individualmente.
Apesar de já ter mais de 250 anos de existência, a RCV é uma empresa apostada na inovação e por isso mesmo criou a «Caipiroyal» um «conceito inovador e moderno» com objectivo de «aproximar» o vinho do Porto da juventude, que é feita com Royal Oporto Extra Dry White, com gelo picado, açúcar, limas e fruta à escolha (morango, ananás ou limão).


Jan Kubelik plays "Zephyr" by Hubay