30 de junho de 2009

De lege agraria nova





Delta tejo 2009























27 de junho de 2009

Families can become birds of a feather


Families can become birds of a feather

Business, arts council, libraries forge partnership, encourage residents to learn species


Cumberland Times-News
CUMBERLAND — When was the last time you sat outside and watched birds? But even more, did you know what birds you were seeing? Rick and Terry Michels, owners of Queen City Creamery, are trying to change that and, in the process, help out scientists at Cornell University in Ithaca, N.Y., gather data about the birds in urban areas.

In January, Rick read about mini-grants being given to help fund neighborhood events across North America by the Cornell Lab of Ornithology for the Celebrate Urban Birds project.

“When I found this in January, all I had been hearing about was talk of the recession,” Rick said. “So I wanted to do something that people could do locally, at no cost and as a family and this just seemed like the perfect opportunity.”

He quickly contacted Connie Wilson, children’s coordinator for the Allegany County Library System, and Andy Vick of the Allegany Arts Council. Together, the three created a program to incorporate the arts and birdwatching and submitted their proposal to Cornell.
In March, the Creamery was awarded a $250 grant to help fund the project. And, to make sure the Arts Bus could make it to all six libraries, the Allegany Arts Council gave $250 to the county libraries.
Starting Tuesday, the Arts Bus will begin making its way to all six Allegany County libraries to conduct a two-hour program, incorporating birds into the summer reading program’s themes, Be Creative @ Your Library, for ages 5 to 12, and Express Yourself @ Your Library for ages 12 and up.
“For us, what was most appealing is being able to partner with the libraries and get out to various corners of the community with the Arts Bus, work with the children in the summer reading programs and support the Urban Bird Project,” Vick said. “And what’s really exciting is this will be the first time the Arts Bus will be visiting Lonaconing and Westernport, so it’s just another great opportunity to bring the bus to part of the county we’ve not visited before.”
Vick said there will be various arts projects all tied to the bird theme, including making bird masks and paper-bag bird puppets.
During this program, children will also receive the bird-watching packet from Cornell that includes information about the university’s Celebrate Urban Birds project, colorful posters of urban birds and bird facts, a packet of seeds to plant and the data collection sheet.
“Our goal is to get the children and their families to fill out the bird surveys and submit them either online or bring them in to the Creamery for us to submit,” Rick said. “It’s very easy to do, too, and only takes 10 minutes, so we hope to see a good turnout.”
And, as an added bonus, each person who submits a completed data collection form will receive a free ice cream cone from the Creamery.
“I remember when I was young I could go out and identify different birds and I don’t think many kids know how to do that today; I think they just take birds for granted,” Terry said. “So we wanted to be part of this project hoping to help people realize the need for birds and how they are an intricate part of our environment. And (bird watching) is just a wonderful thing you can do no matter what age you are.”
Wilson agreed and, with the Arts Council also being involved, thought it was a “fantastic way” for kids to learn about nature and be introduced to the arts.
“Unless your parents are bird lovers, you’re not really going to be a birdwatcher,” Wilson said. “I think this is a great way for kids to get involved in something different.”
Packets will be available for anyone interested in completing a survey at the Queen City Creamery and all libraries.
The data submitted to Cornell will help scientists learn more about how birds occupy and use patches of green in the urban landscapes.
For more information, visit the program’s Web site at http://www.celebrateurbanbirds.org.
Tess Hill
Cumberland Times-News

26 de junho de 2009

Infanta Carlota Joaquina


Carlota Joaquina Teresa

Antonio Rafael Mengs, el maestro de Maella, autor del lienzo que estamos viendo, trabajó como orfebre. Maella parece querer imitar su técnica miniaturista en lo que más bien parece una hermosa placa de porcelana. El empleo de los tonos rosa pastel, conjugados con grises y dorados se aleja del retrato tradicional barroco, sombrío y austero, como el de la Infanta Margarita realizado por Martínez del Mazo, de tema similar.En este en cambio, la infanta parece una damita, con un canario en el dedo, un abanico en la otra mano, diminuta junto a la mesa, que no por ello la apabulla, sino que realza su fragilidad deliciosa. Sin embargo, la sumisión del artista al rigor en el dibujo y la composición académica nos hace echar de menos algo de libertad y espontaneidad en la pincelada, que hubiera podido aproximarnos mejor a la personalidad de esta niña, que fue casada a los diez años con el rey de Portugal, Juan IV.

Elevar Cidade Velha a património Mundial «foi unânime


A Cidade Velha foi inscrita hoje como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO, com uma votação unânime dos países presentes na reunião de Sevilha do Comité do Património, disse o presidente da Câmara Municipal das Ribeira Grande de Santiago.
Segundo Manuel de Pina, que se encontra na capital da Andaluzia, apesar das recomendações do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (ICOMOS), todos os países presentes no encontro votaram a favor da inscrição de Cidade Velha como Património da Humanidade.
«Foi emocionante ver todos os países a apoiar a nossa candidatura. Havia uma recomendação da ICOMOS, de que alguns avanços no processo de candidatura foram entregues fora de prazo, e chegaram a argumentar isso durante a discussão, mas todos os países apoiaram a Cidade Velha e disseram que já foram sanadas, pelo que foi unânime a inscrição», disse.

Amanhã 27 de Junho tomam chá de Alfama


Feira Internacional do Artesanato





Em 2009, a FIA Lisboa levará a cabo iniciativas que visam premiar o Artesanato Nacional.
O Prémio Nacional de Artesanato é dedicado ao tema “ Fios, Teias e Tecidos”, um sector que no presente se confronta com uma indigna concorrência de cópias provenientes do estrangeiro e que este prémio pretende valorizar. É instituído pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, através do Instituto do Emprego e da Formação Profissional.


O Prémio subdivide-se em Prémio de Artesanato Tradicional e Prémio de Artesanato Moderno. As peças seleccionadas serão expostas na FIA 2009, local onde se efectuará a escolha final e se procederá à atribuição de Prémios.
A Associação Industrial Portuguesa/Confederação Empresarial - Feira Internacional de Lisboa, leva a cabo a organização do Prémio de Artesanato Português.

Esta iniciativa visa divulgar e promover o artesanato, um valor cultural e económico que deve ser estimulado na melhoria da qualidade e criatividade. O concurso apresenta-se em duas categorias genéricas: «Melhor Peça de Artesanato Tradicional» e «Melhor Peça de Artesanato Contemporâneo», estando aberto a todos os artesãos nacionais expositores na FIA Lisboa.

25 de junho de 2009

Canário de Canto discontinuo en youtube


ALFARO DE ECIJA 2.008.AVI
Spanish canary timbrado discontinuo 2008
DISCONTINUO 28 12 08
Timbrado 07
timbrado discontinuo 1
Canario timbrado discontinuo 2007 1
Timbrado Discontinuo-06
CANARIOS DE CANTO ESPAÑOL DISCONTINUO I
Canario timbrado discontinuo 2007 2
Canario Discontinuo
timbrado discontinuo dic 2008
Canario timbrado discontinuo 2007 3
timbrado discontinuo 2
Canarios discontinuos procedencia Cantabria
Canario Discontinuo
Canario timbrado discontinuo 2007 4
AVIARIO EDUARDO( CANARIOS DE CANTO ESPAÑOL DISCONTINUO)
Canarios Discontinuos
TIMBRADOS DE JUANMA
Canario de canto español
Canarios Discontinuos 2
TimbradoG166
timbrado j timbrado
TIMBRADO CLUB C.T.D.F
Canario timbrado español
Canarios timbrado español
Spanish canary timbrado discontinuo 2008
Spanish Timbrad Canary
Canario Timbrado Español- Campeones del Mundo 2008
Timbrado Discontinuo-06
timbrados discontinuos nov 2008

Maria da Fé



O Cinquentenário de Maria da Fé é um momento digno de registo e de relevo, pois não são simples 50 anos desde quando ganhou o concurso das cantadeiras do Porto, aos 17 anos, até hoje. É um percurso pleno de êxitos e arrojo. O “pop fado” que experimentou, os fados que foram êxito a partir da sua voz. Ao falarmos de Maria da Fé citamos de imediato vários fados: “Valeu a pena”, “Fado errado”, “Cantarei até que a voz me doa”, que foram trauteados na rua, isto para não citar outros, igualmente sucessos, como “Obrigado, meu Deus”, “Senhora dona Lisboa”, “Pode ser mentira”. Um talento enorme que sempre se dedicou de alma e coração ao fado, dizem os mais próximos que às vezes esquecendo-se de si própria.

Almada Velha: Temporada «Santos Pop» termina este sábado


O encerramento da temporada «Santos Pop», no bairro de Almada Velha, em Almada, vai ficar marcado sábado pela proposta da associação Piajio, de «mergulho», entre as 17:00 e as 19:00, em «histórias reais, vivas e singulares».
«O bairro de Almada Velha, como terreno dramatúrgico, muito marcado pelo associativismo, pela poesia e pela columbofilia, é fonte de inspiração para nós», explica Afonso Guerreiro, director da associação cultural Piajio, que desde o início do mês promove o «mergulho».
«Por isso, e pelo esquecimento a que são muitas vezes votados estes elementos, enquadrámo-los num cenário para que o bairro ganhasse vida e passasse a ser o centro do mundo», diz.
O «mergulho no bairro» promete uma incursão nos meandros da centenária Incrível Almadense e uma visita guiada aos pombais de Almada.
Afonso Guerreiro está certo que esta iniciativa «vai agradar a todas as idades».
O ponto de partida é o Incrível Club, na rua Capitão Leitão, e a ginja, «oferta da casa».
Armando Guilherme, lisboeta, veio puxado por Nuno Quá, almadense que «conhece os cantos à casa» e garante que «associativismo como aqui há [em Almada] não se vê noutro lado».
Os dois jovens vêm «pelo sítio e pelas histórias».
Foi no cinema da Incrível, hoje inativo, que Marina Laureano viu, pela primeira vez, o clássico «Música no Coração».
Veio ao «mergulho» para «conhecer por dentro aquilo que só via por fora»: «a vida da Incrível, baluarte do associativismo em Almada, e as relações entre das pessoas com o bairro».
«Este bairro também é meu», afirma Túlia Marques. «Quero levar para casa o convívio entre o velho da história e o revitalizado. Acho importante reflectir sobre a importância do associativismo, que foi sempre tão forte e luta hoje pela sobrevivência», frisa.
Carlos Alberto Rosado e Henrique Santos representam duas gerações de históricos da Sociedade Filarmónica Incrível Almadense e vão guiar a visita que se fará das suas memórias.
primeiro começou a trabalhar aqui com oito anos: «trabalhava de graça, a dar copos de água aos espectadores do cinema». Acabou por ser dirigente: «Era um orgulho, era subir de posto social», conta.
Henrique Santos também chegou a fazer parte da direcção da Sociedade, mas antes disso, garante, «dançou com muitas moças e beijou outras tantas, no mítico segundo balcão do cinema, junto ao tecto e com pouca visibilidade»: «Alguém acredita que íamos para ver os filmes?», brinca.
«A Incrível nasce, em 1848, como uma luta política acesa. E assim continua. Aqui travou-se uma cerrada oposição ao Estado Novo: houve livros escondidos, reuniões, perseguições», contam.
A visita segue para a sala de espectáculos e continua pelos corredores labirínticos da Sociedade, passando pelo salão de baile e pelo ginásio.
«Foi para a sala de espectáculos que fugiu da PIDE, do palco do salão de baile, por estes corredores exíguos, repletos de escadas e de portas, o Zeca Afonso, depois de um concerto, em 1969», recordam.
«Há motivos para ter esperança no associativismo. A vitalidade dos que integram a Incrível, novos e velhos, faz-lhe juz ao nome», remata Túlia Marques
.
O «mergulho» segue até aos pombais do Clube Columbófilo os Águias, onde moram centenas de pombos-correio.
O último mergulho no bairro acontece sábado, dia 27, das 17:00 às 19:00.
A visita tem um preço simbólico, deixado ao critério de cada carteira.
Diário Digital /Lusa

El arte de vivir el flamenco



Algunos días se retransmitirán simultáneamente los espectáculos en directo.

Culturas para la igualdad es el lema de la nueva edición del festival de música Siete soles, siete lunas, que se celebrará entre el 10 de julio y el 12 de septiembre en la provincia y ayer se presentó en Diputación.
En el acto participaron la vicepresidenta de la Fundación Provincial de Cultura, Ana Mosquera, el director del festival en la provincia, Enrique Lineras, y la subdirectora de la Agencia Andaluza para el Desarrollo del Flamenco, Mª Ángeles Carrasco. La progresiva incorporación de artistas gaditanos al programa, la especial atención al flamenco y la consolidación como atractivo cultural y turístico -al celebrarse los espectáculos en lugares de especial significación patrimonial-, son las características de este año, según afirmó Ana Mosquera, quien destacó la incorporación de Puerto Real al festival. Así, Siete soles, siete lunas pasará este año por las ciudades de Algeciras, Benalup, Medina y Tarifa, además de Puerto Real y Tetuán. Mª Ángeles Carrasco destacó la presencia de artistas flamencos, como el grupo Toma Castaña, Arrejuntaos, que mezcla el flamenco con ritmos árabes, o la producción A posteriori, que participarán en la edición del festival en la provincia y se presentarán en otros países, ya que el certamen tiene sede en Cabo Verde, Francia, Grecia, Italia, Marruecos, Portugal, Israel, Croacia y Brasil, además de España.

Enrique Lineras quiso señalar la oportunidad que ofrece el festival de traer a grandes artistas de pequeños territorios y a la vez, de exportar y promocionar a artistas gaditanos. Y desgranó el programa en la provincia, en el que participan cuatro jóvenes artistas portuguesas que son "pura energía y capacidad artística" y que presentarán el espectáculo Xaile. Los hermanos Teté y Sara Alinho, de Cabo Verde, traerán su original trabajo Gerassons, inspirado en la confrontación de dos generaciones musicales. Tarabe, un grupo multiétnico de Croacia, Marruecos y España, presentará un repertorio muy variado.

Por su parte, los bailaores gaditanos Ana González, Daniel Saltares y David Nieto presentarán A posteriori, un espectáculo de baile flamenco que ya estrenaron en la Sala Central Lechera de Cádiz con éxito. Y el flamenco se unirá con los ritmos árabes en el montaje Arrejuntaos, puesto en escena por artistas valencianos, andaluces y de Marruecos, y que hunde sus raíces en los procesos migratorios de la región levantina española. Los días 18 de julio y 8 de agosto, que coinciden con espectáculos en Benalup y Tarifa, se realizará una retransmisión simultánea en directo de las actuaciones que tendrán lugar durante esa jornada en todas las sedes del mundo. Así, según explicó Joaquín Lineras, habrá una pantalla gigante en la que se proyectará una presentación turística del municipio, un vídeo con palabras de los artistas participantes y, en los intermedios de la función, podrán verse imágenes de las actuaciones en otros lugares. El festival Siete soles, siete lunas, que tiene como presidentes honoríficos a José Saramago y Darío Fo, surgió en 1993 con el objetivo de difundir el intercambio de culturas y valores entre los países participantes.

Aldraba Digital



A Aldraba – Associação do Espaço e Património Popular abriu as suas portas à interacção, à participação e à acção sobre o património invisível. Ou sobre o património imaterial, numa linguagem mais científica.O património invisível não é necessariamente o que não se vê. Será, antes de mais, tudo aquilo que congrega acções da comunidade, dos lugares ou do ambiente que, estando lá, não é encarado (sobretudo não é defendido) como merece.

Queremos, por isso, que a ALDRABA seja uma colectividade de pessoas e de vontades, centrada na valorização do património invisível da nossa terra, de um território e de uma população com um passado e uma experiência muito ricas que, embora agredidas por atitudes de desprezo e de ignorância que tentam apagar as suas memórias e as condenam à extinção, continua vivo. E a dar-nos identidade.

O nome e a imagem que escolhemos – a aldraba – é disso um símbolo e, materialmente, um exemplo vivo. Quantos elementos destes restam nas ruas das cidades e aldeias, por quanto tempo?A todos quanto nos visitam ou se juntam a este projecto, fica aberta a possibilidade de cooperação, lançando ideias e propostas, alertas sobre património em perigo (de que daremos sempre divulgação), fazendo-nos chegar imagens ou textos que nos ajudem a enriquecer um espólio que partilhamos neste espaço digital e que permite a outros (re)conhecer o belo e o imaginário do nosso País. Que teima em não morrer.

Aniversário dos Amigos dos Castelos



Convidam-se todos os associados a participar no 26º Aniversário dos Amigos dos Castelos com um jantar histórico temático no Forte de São Bruno.
Jantar Histórico no Forte. No dia do 26º aniversário dos Amigos dos Castelos vamos recuar ao século XVII, recriando um jantar oitocentista, sentado, na bateria superior marítima do Forte de São Bruno em Caxias, com animação e recriação histórica de época.

Iberianature


João Cuña







“Uma viagem instrumental pelo universo musical latino conduzida por duas guitarras em diálogo revisitando o Jazz, o Flamenco e o Blues”.O Quarteto “Amar Guitarra” é a evolução natural do projecto de música instrumental “Las Guitarras Locas”, com João Cuña e Luís Fialho nas guitarras acústicas. ..."

Instinto




Festival Silêncio! no Goethe-Institut Portugal dia 26


Goethe-Institut Portugal vai acolher esta sexta-feira, às 20:00 horas, o Festival Silêncio!, apresentando um encontro entre música e literatura, com Arnaud Cathrine, Olivier Chaudenson e Valérie Leulliot.
As sessões auditivas dos fins de tarde no Jardim dos Sons aliam-se à iniciativa Fantaisie Littéraire.
Arnaud Cathrine, Olivier Chaudenson e Fabienne Pavia são responsáveis pelo livro-disco «Fantaisie Littéraire, que «traduz as novas relações e cruzamentos entre literatura e música», segundo o divulgado em comunicado.
Este manifesto artístico nasceu no âmbito do Festival «Les Correspondances de Manosque» que, desde há dez anos, funde as vozes dos escritores com a nova cena da canção francesa.
O “livro-disco-manifesto” reuniu 17 artistas que criaram uma leitura musical a partir de um livro de escolha livre. «Uma espécie de concerto literário, composto por uma série de criações entre slam e álbums» – conceito apresentado ao vivo dia 8 de Junho, na capital francesa, no âmbito do Festival «Paris en Toutes Lettres».
A entrada neste espectáculo em francês é livre. Paralelamente, Arnaud Cathrine participará esta quinta-feira, no Goethe-Institut Portugal, às 18:00 horas, no debate «Criação e Produção de Audiolivros e Peças Radiofónicas: Métodos, Processo Criativo e Desenvolvimento de Projectos».

24 de junho de 2009

Stonebones & Bad Spaghetti - Fábulas Chiado dia 26 de Junho a partir das 21H‏


Stonebones & Bad Spaghetti - Fábulas Chiado dia 26 de Junho a partir das 21H‏

Canário Timbrado Espanhol

Flautas com 35.000 anos descobertas em gruta alemã


Velhas flautas de marfim com mais de 35.000 anos foram encontradas no sudoeste da Alemanha, constituindo os mais velhos instrumentos musicais conhecidos do Paleolítico Superior, segundo um estudo revelado esta quarta-feira na revista Nature.
Doze pedaços de uma flauta em osso, de 21,8 centímetros de comprimento e oito de diâmetro, foram encontrados em Setembro de 2008 na gruta alemã de Hohle Fels, podendo atingir idades entre os 37.000 e os 29.000 anos.
O instrumento é talhado em osso de asa de abutre-fouveiro, também conhecido por grifo, revelam Nicholas Conard e Susanne Münzel, da Universidade de Tübingen, e Maria Malina, da Academia das Ciências de Heidelberg.
"As superfícies da estrutura da flauta estão em excelente estado e revelam inúmeros detalhes sobre o seu fabrico", acrescentaram.
O instrumento conta com cinco aberturas e quatro rasgos finos que seriam "provavelmente os marcadores para indicar as posições precisas onde os buracos deviam ser furados" com a ajuda de pedras grossamente talhadas, precisaram os investigadores.
A flauta tem também dois entalhes profundos em V numa das suas extremidades e os arqueólogos acreditam que esses entalhes deveriam servir de bocal.
As escavações em Hohle Fels trouxeram também à luz do dia dois pequenos fragmentos de flauta em marfim de dimensões diferentes pertencentes a dois instrumentos distintos.
Um outro fragmento de flauta em marfim foi também encontrado no vale de Lone, a muitas dezenas de quilómetros de Hohle Fels.
"A técnica de confecção de uma flauta a partir de marfim é muito mais complexa do que a realizada a partir de osso de pássaro", lê-se num comunicado da Universidade de Tübingen, que acrescenta que "tendo em conta a fragilidade do marfim, é frequente encontrarem-se peças isoladas de objectos".
A datação com carbono 14 para encontrar a idade dos objectos dá uma idade compreendida entre os 41.000 e os 31.000 anos, mas outros métodos, como a termoluminescência, permitiram precisar que os objectos têm 36.000 anos.
Foi também em Hohle Fels que a equipa de Nicholas Conard descobriu, igualmente em Setembro de 2008, uma estatueta com 35.000 anos, a mais velha representação conhecida de um corpo feminimo, que é conhecida como a Vénus de Hohle Fels e que já foi objecto de uma publicação na Nature no mês passado.
A localização da flauta em osso distava apenas 70 centímetros da figura feminina da mesma idade o que pode sugerir "a existência de uma possível ligação entre estes dois vestígios", acrescenta o comunicado da Universidade de Türlingen.
"A descoberta dos instrumentos musicais demonstra que já existia uma cultura musical no período Aurinaciano (Paleolítico superior)", afirmam os arqueólogos.
Flautas em osso de pássaro datadas do Paleolítico Superior, provavelmente do Aurinaciano, foram descobertas no início do século XX nos Pirinéus franceses, mas como as escavações foram mal documentadas não foi possível datar os objectos com precisão.
Diário Digital / Lusa

5º Encontro Motard "Os Cágados"


Hoje estou med ...eles estão med por estarem em 2009...?

Ismail Kadaré vence Príncipe de Astúrias de Letras




O albanês Ismail Kadaré, um dos escritores europeus de mais destaque no século XX, foi distinguido hoje com o Prémio Príncipe de Astúrias de Letras, divulgado na cidade espanhola de Oviedo.
Ismaïl Kadaré nasceu em 1936, em Gjirokastra, no Sul da Albânia. Estudou em Tirana e em Moscovo no Instituto Gorky. Após a ruptura do seu país com a União Soviética, em 1960, iniciou uma actividade jornalística e publicou os seus primeiros poemas. É sem dúvida o mais conhecido escritor albanês e as suas obras estão traduzidas em diversas línguas.
Em Portugal o autor tem parte da sua obra publicado nas Publicações Dom Quixote, como são os casos de «Palácio dos Sonhos» (1992), «A Pirâmide» (1994), «Abril Despedaçado» (2002), «A Filha de Agamémnon e o Sucessor» (2008) e o livro de ensaios «Três Cantos Fúnebres pelo Kosovo» (2002).
Em Junho de 2005 Kadaré foi galardoado com o Man Booker International Prize pela sua carreira literária.
No total, Kadaré superou 31 candidaturas vindas de 25 países, derrotando na fase final o britânico Ian McEwan, o checo Milan Kundera, o holandês Cees Noteboom e o italiano Antonio Tabucchi.
O Prémio Principe das Astúrias de Letras já distinguiu nomes como Mario Vargas Llosa, Camilo Jose Cela, Günter Grass, Doris Lessing, Arthur Miller, Susan Sontag, Paul Auster ou Amos Oz.
O prémio será entregue no próximo mês em Outubro, em Oviedo. Kadaré vai receber 50 mil euros e uma estatueta desenhada originalmente por Joan Miró.

Jan Kubelik plays "Zephyr" by Hubay