31 de janeiro de 2010

Feira do passarinho em Tondela

O Município de Tondela candidatou-se às 7 Maravilhas Naturais de Portugal com a Serra do Caramulo, uma vez que desta região faz parte um património paisagístico rico e diversificado, com características muito próprias.
Das sete categorias a concurso, a Serra do Caramulo concorre em duas: grandes relevos e florestas e matas - destinadas a montanhas, serras, vales, vulcões, formação rochosa, paisagens naturais pré-históricas e paisagens geológicas.
Este é um projecto da responsabilidade da New Wonders Portugal, em parceria institucional com o Ministério do Ambiente, o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB), a Liga para a Protecção do Ambiente (LPN), a Quercus, a GEOTA, a National Greographic Portugal e a Gingko.
Tem como objectivo eleger as Sete Maravilhas naturais, pela sua riqueza paisagística, promovendo desta forma a sua preservação, com base no contexto do Ano Internacional da Biodiversidade em evidência – a New 7 Wonders Portugal.
Com este concurso pretende-se encontrar e eleger os locais mais emblemáticos de Património Natural, onde terão de votar, à semelhança do que aconteceu nas “Novas 7 Maravilhas do Mundo”.
Das 323 candidaturas validadas serão escolhidas 21, as quais estarão submetidas a votação pública a partir de 7 de Março.

María Toledo




www.timbrado.com

Tocándar


Clube Português de Canários de Canto

 

Clube Português de Canários de Canto


22 de janeiro de 2010

WELCOME TO EXPONOR -VISIT THE 58ºWORLD BIRDCAGE











ONU admite erro em dados sobre aquecimento globa


As previsões feitas em 2007 sobre os glaciares dos Himalaias estão a ser reavaliadas.
A maior autoridade mundial em mudanças climáticas admitiu ontem que foram cometidos erros no cálculo das estimativas sobre um dos principais indicadores de aquecimento global: o desaparecimento dos glaciares nos Himalaias. Em comunicado, o Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas (IPCC) reconheceu que no seu quarto relatório, publicado em 2007, certos "padrões de provas não foram aplicados correctamente".
Esta admissão de erro surge semanas depois do fracasso da Cimeira de Copenhaga e após a polémica que ficou conhecida por Climategate.
Esta controvérsia, que começou com a divulgação de e-mails pondo em causa dados científicos, afectou profundamente a posição dos defensores da tese do aquecimento global. A semana já tinha sido marcada por notícias contraditórias sobre os glaciares no Alasca. Embora estes glaciares tenham perdido 42 quilómetros cúbicos de água entre 1962 e 2006, esse valor é um terço inferior ao previsto.
Mas o erro sobre os Himalaias deverá ser politicamente mais sensível. Em 2007, o IPCC divulgou uma relatório onde se afirmava que estes glaciares podiam desaparecer até 2035. A informação foi citada em todo o mundo, incluindo pelo DN. No entanto, segundo o britânico Sunday Times, a previsão sobre 2035 foi baseada numa história publicada na revista New Scientist, que por sua vez citava um cientista indiano que entretanto afirma que tudo não passou de "especulação".
A situação é mais grave tendo em conta o que afirma o autor da peça jornalística da New Scientist.
Ele diz ter entrevistado Syed Hasnain após ler um artigo num jornal indiano.
O cientista referiu a data de 2035, apesar da não a incluir no relatório científico, na altura (1999) ainda não publicado em revistas especializadas.
Nesse relatório, Hasnain mencionava que as suas observações diziam respeito a uma parte dos glaciares, não a toda a região. A parte mais inacreditável desta história é como informação tão pouco sólida se transformou numa posição do IPCC.
O artigo do Times que levou o IPCC a retractar-se cita um cientista britânico que faz contas muito simples em relação aos glaciares da região: alguns têm 300 metros de espessura e se derretessem a uma média de cinco metros por ano, o seu desaparecimento levaria mesmo assim 60 anos. Ora, eles estão a perder gelo a um ritmo de decímetros ou mesmo centímetros por ano. Apesar da data ser irrealista e haver acusações de que se tratava de "ciência vudu", o IPCC ignorou as críticas.
O eventual desaparecimento dos glaciares nos Himalaias teria consequências gravíssimas no abastecimento de rios que servem um sexto da população mundial (ver gráfico).
Há 15 mil glaciares na região dos Himalaias e a sua superfície total ronda meio milhão de quilómetros quadrados. O IPCC insiste que se trata apenas de um erro em 3 mil páginas.
 por LUÍS NAVES

14 de janeiro de 2010

Água: Espanha vai repor 300 hectómetros cúbicos no Tejo




Espanha vai repor, num calendário a definir com Portugal, os cerca de 300 hectómetros cúbicos de águas correspondentes ao incumprimento do caudal mínimo do Tejo no último ano hidrológico.

A confirmação foi dada à Lusa por Santa Clara Gomes, que liderou a delegação portuguesa que se reuniu com responsáveis do Ministério do Ambiente espanhol para aprovar o relatório conjunto sobre a situação hidrometeorológica das bacias hidrográficas luso-espanholas.
«É sempre difícil tratar de questões de secas em momentos de chuvas», comentou depois da reunião, na qual foram analisados vários aspectos relacionados com a Convenção de Albufeira e a sua aplicação.
Diário Digital / Lusa

Como chegar à EXPONOR/How to get to Exponor/Cómo llegar a Exponor


Como chegar à EXPONOR de autocarro




    1. A Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) opera diversas linhas de autocarro que poderão ser utilizadas para aceder à EXPONOR.
    2. - Do aeroporto para a EXPONOR: 601 para a Cordoaria;
      - Da estação ferroviária de Campanhã para a Rotunda da Boavista: o ideal é recorrer aos serviços do Metro do Porto tomando a Linha Azul em direcção ao Senhor de Matosinhos;
      - Da estação ferroviária de São Bento para a Rotunda da Boavista: 201;
    3. - Da Rotunda da Boavista para a EXPONOR: 601 para o Aeroporto.



Cómo llegar a Exponor en autobús

La Sociedad de Transportes Colectivos de Oporto (STCP) tiene diversas líneas de autobús que pueden utilizarse para acceder a EXPONOR.

- Del aeropuerto para EXPONOR: 601 para la Cordoaria;
- De la estación de tren de Campanhã para la Rotonda de Boavista: lo ideal es recurrir al Metro do Porto tomando la Línea Azul en la dirección «Senhor de Matosinhos»;
- De la estación de tren de São Bento para la Rotonda de Boavista: 201;
- De la Rotonda de Boavista para EXPONOR: 601 para el aeropuerto.
Más información: Tel.  808 200 166  o
www.stcp.pt







Raquel Tavares em digressão pela Bélgica




Raquel Tavares vai dar dez concertos na Bélgica entre 21 de Janeiro e 3 de Fevereiro. A fadista vai amostrar o último álbum «Bairro». Depois, o regresso a Portugal dá-se para um espectáculo a 6 de Fevereiro em Vila Real de Santo António.




13 de janeiro de 2010

58º CAMPEONATO MUNDIAL DE ORNITOLOGIA



Migração de 70 mil km entre pólos





















Nos seus 34 anos de vida, a pequena gaivina do Árctico faz o equivalente a três viagens de ida e volta à Lua.
Mede entre 33 e 38 centímetros de comprimento e pesa pouco mais de cem gramas, mas é a campeã das migrações. Todos os anos, a gaivina do Árctico (ou andorinha-do-mar-árctica) faz uma viagem de 70 mil km entre o Pólo Norte , o local de nidificação, e o Pólo Sul. Na sua rota, sempre à procura do Verão, esta ave faz o equivalente a três viagens de ida e volta à Lua (cerca de dois milhões de km) durante os seus 34 anos de vida.
A longa aventura de norte a sul da Sterna paradisaea foi detalhada graças à monitorização de 11 espécimes, apetrechados com um dispositivo mais pequeno que um fósforo (ver caixa). Os resultados foram publicados ontem na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.
A viagem começa em Agosto ou Setembro, com a gaivina do Árctico a deixar a Gronelândia para chegar ao mar de Weddel, na costa da Antárctida. Aí passa entre quatro e cinco meses, antes de regressar novamente ao Norte, chegando a casa em Maio ou Junho.
O estudo permitiu descobrir que o caminho não é directo. Começam por fazer uma longa paragem no meio do Atlântico Norte, a mil quilómetros dos Açores. 
Aí alimentam-se de zooplâncton e peixe, ganhando forças para o resto da viagem. Seguem depois pela costa europeia e africana até Cabo Verde, onde podem optar por dois caminhos: continuar junto a África ou atravessar o Atlântico e fazer depois a costa brasileira. Os cientistas acreditam que o vento pode desempenhar um papel importante nesta escolha. A viagem para Sul é de 34 600 km e as aves fazem 330 km por dia. O regresso é mais rápido (25 700 km, 520 km por dia), apesar de as gaivinas do Árctico não seguirem o caminho mais rápido. Optam antes por fazer um grande "S" pelo meio do oceano, aproveitando os ventos favoráveis.







"É um feito impressionante para uma ave que pesa pouco mais de cem gramas", disse Carsten Egebang, do Instituto de Recursos Naturais da Gronelândia, o principal autor do estudo que conta ainda com cientistas da Dinamarca, dos EUA, do Reino Unido e da Islândia. "A nossa análise mostra que o comportamento das aves está directamente relacionado com parâmetros biológicos e físicos", indicou, lembrando que a "pausa" no Atlântico Norte é feita em áreas altamente produtivas. Um pouco mais a sul e não haveria comida suficiente.
SUSANA SALVADOR



12 de janeiro de 2010

O QUE FAÇO AO PARDAL




O QUE FAÇO AO PARDAL




Buraka Som Sistema lideram top espanhol

Buraka Som Sistema lideram top espanhol










                 
Os Buraka Som Sistema são líderes do top espanhol de singles com «Kalemba (Wegue Wegue)». 

O colectivo segue à frente de artistas como Alejandro Sanz e Alicia Keys («Looking for Paradise»), Milow («Ayo Technology») e Black Eyed Peas («I Gotta Feeling»). De resto, os Buraka Som Sistema já seguem há um mês nesta condição. 











 

Federazione Ornicoltori Italiani



 

Um exemplo ....





















Um professor do ensino superior, natural do México mas a viver em Portugal há 21 anos, é o mais recente «inquilino» das Hortas Urbanas de Ponte de Lima, que já têm ocupados 21 dos seus 36 lotes.
Xavier Castillo, de 49 anos, é professor de Tecnologia Alimentar na Escola Superior Agrária de Ponte de Lima e confessou que não hesitou «nem um segundo» quando teve conhecimento de que a Câmara local disponibiliza lotes para quem estiver interessado em cultivar a terra. Cebola, batata e morangos são as apostas imediatas daquele docente, que pretende ainda «guardar um cantinho» para o cultivo de ervas aromáticas. 



Já teve uma primeira experiência agrícola, nos tempos em que viveu no Algarve e a senhoria da casa onde morava lhe cedeu um «palmo de terra» para cultivar. «Foi uma experiência que adorei e, por isso, cá estou eu de volta à terra. Não sou um expert, é certo, mas certamente que, com a ajuda dos meus colegas agrónomos e dos outros proprietários de lotes, vou conseguir. E vou voltar a sentir aquele sabor especial de ter à mesa, no meu prato, os produtos que eu próprio cultivei», acrescentou.
A Câmara de Ponte de Lima criou, em inícios de Novembro, o projecto Hortas Urbanas, distribuindo pelos munícipes interessados lotes de terreno para cultivo agrícola, na Veiga do Crasto, mesmo às portas da sede do concelho. Foi vedada uma área expressamente para a implantação das Hortas Urbanas, que, nesta primeira fase, disponibiliza 36 lotes, cada qual com uma área entre 40 a 45 metros quadrados.
Entre os primeiros candidatos, «há de tudo», desde um arquitecto a um agente da PSP, que hoje mesmo confessou o «enorme prazer» que lhe dá dedicar-se ao seu pedaço de terra. «Em vez de passar o tempo livre nos cafés, numa vida sedentária que não faz bem a ninguém, vou até à minha horta, contacto com a natureza, respiro ar puro e ainda cultivo produtos para o meu próprio consumo. São só vantagens», explicou o agente Adriano Meirim, de 52 anos e filho de agricultores.
Admite que não é mestre na matéria mas sublinha que a experiência adquirida lhe deu algum traquejo, e hoje até já ensina aos outros proprietários de lotes naquelas hortas algumas técnicas para tirarem o melhor proveito das terras. Depois de 39 anos a trabalhar em França, na construção civil, José Ribeiro Barros reformou-se, regressou a Ponte de Lima e também agarrou com ambas as mãos a oportunidade que a Câmara lhe deu para se dedicar à agricultura. «Quer melhor passatempo que este?» - questionava, enquanto deitava uma olhar sobre a sua plantação de nabiças, couves e morangos.
Além do lote de terreno, o município disponibiliza também um ponto de água para a rega das culturas, um abrigo comum para armazenamento dos utensílios agrícolas e um espaço para compostagem ou colocação de estrumes. Fornece ainda informação sobre os modos de produção e práticas culturais ambientalmente correctas.
«A ideia é apelar às boas práticas agrícolas, no âmbito da agricultura biológica, e a iniciativa está a revelar-se um êxito», disse a vereadora do Ambiente na Câmara de Ponte de Lima. Segundo Estela Almeida, a área disponibilizada para as hortas urbanas pode ser ampliada, no futuro, caso a procura o justifique.

11 de janeiro de 2010

58º WORLD CAGE BIRD SHOW





                                                       Juez OMJ Gines Marin de la Rosa





Juez OMJ Ángel Luis Moreno Rodríguez





 Juez OMJ Cándido Lorenzo








Juez OMJ Novero  Sánchez Miguel Ángel

Jan Kubelik plays "Zephyr" by Hubay