27 de fevereiro de 2013

Meteorologia prevê neve na Grande Lisboa


A meteorologista Cristina Simões não prevê que a precipitação seja forte na noite de quarta para quinta-feira, mas diz que a que ocorrer pode ser de neve na Serra de Sintra e Arrábida.A meteorologia prevê que possa vir a nevar nas próximas horas em alguns locais da Grande Lisboa, como na Serra de Sintra e na Arrábida, uma vez que existe a possibilidade de neve em locais localizados a apenas 200 a 400 metros de altitude.
Em declarações à TSF, a meteorologista Cristina Simões explicou que não se prevê uma forte precipitação na noite de quarta para quinta-feira, no entanto, a que vier a ocorrer poderá ser de neve.
«Estamos com previsões para esta próxima noite de três a quatro graus de temperatura mínima na região de Setúbal e, mais acima, na serra, um pouco menos», acrescentou esta meterologista, que prevê alguma neve na madrugada.
Contudo, com a chegada da manhã de quinta-feira, a possibilidade de neve já só será em locais mais elevados, sendo que a tendência será também de deixar de chover, primeiro na região norte e depois progressivamente até à região sul.
«Ficaremos ainda com temperaturas baixas para os próximos dias, mas já sem precipitação e sem neve», concluiu.
in TSF

26 de fevereiro de 2013

EUA detectam fuga de resíduos radioactivos em antigo complexo nuclear

Seis reservatórios subterrâneos do complexo nuclear mais contaminado dos Estados Unidos estão a verter resíduos tóxicos e radioactivos para o solo, mas sem risco para a saúde humana, segundo as autoridades.
Os reservatórios fazem parte do complexo nuclear de Hanford, no estado de Washington, cuja história remonta ao Projecto Manhattan, que na década de 1940 resultou na primeira bomba atómica. 
O governador Jay Inslee confirmou, na sexta-feira, a descoberta das fugas nos reservatórios, apenas uma semana depois do Departamento de Energia dos Estados Unidos ter detectado uma outra fuga, num dos equipamentos.
“Não há risco de saúde imediato ou a médio prazo nestas novas fugas agora descobertas, localizadas a mais de cinco milhas [oito quilómetros] do rio Colúmbia”, disse Jay Inslee, num comunicado. “Mesmo assim, são notícias perturbadoras para os habitantes de Washington”.
Os reservatórios em causa são tanques antigos, com casco simples, ou seja, sem uma protecção adicional contra o desgaste do material em contacto com os resíduos nucleares. “Isto certamente levanta sérias questões sobre a integridade de todos os 149 tanques de casco simples com líquidos e lamas radioactivas em Hanford”, acrescentou o governador. Num quarto dos seis tanques agora em foco, já tinha havido problemas no passado.
Na semana passada, o Departamento de Energia informou que um dos tanques estava a perder entre 568 e 1136 litros de líquidos perigosos por ano. Agora sabe-se que há um derrame da mesma magnitude num segundo tanque e que noutros quatro há situações menores, de cerca de 57 litros por ano.
O complexo de Harford, onde se produziram materiais de plutónio até 1989, é considerado o mais poluído do país, com cerca de 100 milhões de metros cúbicos de solos contaminados e 33 milhões de metros cúbicos de resíduos radioactivos.

23 de fevereiro de 2013

Spanish timbrado canary from Spain

Fernando Ramirez Caferacla



Fernando Ramirez Caferacla

Malinois Waterlager canary bird from Spain

Berliner Philharmoniker

Spanish timbrado canary from Colombia

sounds from web

22 de fevereiro de 2013

Marin Mersenne



Marin Mersenne (pronounced Mehr-SENN) was born of peasant parents near Oizé, Maine (present day Sarthe, France). He was educated at Le Mans and at the Jesuit College of La Flèche. On 17 July 1611, he joined the Minim Friars, and, after studying theology and Hebrew in Paris received his full holy orders in 1613.
Between 1614 and 1618, he taught theology and philosophy at Nevers, but he returned to Paris and settled at the convent of L'Annonciade in 1620. There, with other kindred spirits such as René Descartes, Étienne Pascal, Gilles de Roberval and Nicolas-Claude Fabri de Peiresc, he studied mathematics and music. He corresponded with Giovanni Doni, Constantijn Huygens and other scholars in Italy, England and Holland. 
He was a staunch defender of Galileo, assisting him in translations of some of his mechanical works. 
For four years, Mersenne devoted himself entirely to philosophic and theological writing, and published Quaestiones celeberrimae in Genesim (1623); L'Impieté des déistes (1624); La Vérité des sciences (Truth of the Sciences against the Sceptics, 1624). It is sometimes incorrectly stated that he was a Jesuit. He was educated by Jesuits, but he never joined the Society of Jesus. He taught theology and philosophy at Nevers and Paris. In 1635 Mersenne met with Tommaso Campanella, but concluded that he could "teach nothing in the sciences (...) but still he has a good memory and a fertile imagination." Mersenne asked if René Descartes wanted Campanella to come to Holland to meet him, but Descartes declined. He visited Italy fifteen times, in 1640, 1641 and 1645. In 1643-1644 Mersenne also corresponded with the German Socinian Marcin Ruar concerning the Copernican ideas of Pierre Gassendi, finding Ruar already a supporter of Gassendi's position.
Among his correspondents were Josh, Dekar, Galilei, Roberval, Pascal, Bekman and other scientists. Peter L. Bernstein in his book Against the Gods: the Remarkable story of risk writes: "The Académie des Sciences in Paris and the Royal Society in London, which were founded about twenty years after Mensenne's death, were direct descendants of Mersenne's activities.

In later life, he gave up speculative thought and turned to scientific research, especially in mathematics, physics and astronomy. In this connection, his best known work is Traité de l'harmonie universelle (also referred to as Harmonie universelle) of 1636, dealing with the theory of music and musical instruments. It is regarded as a source of information on 17th-century music, especially French music and musicians, to rival even the works of Pietro Cerone.
One of his many contributions to musical tuning theory was the suggestion of
\sqrt[4]{\frac{2}{3-\sqrt{2}}}
as the ratio for an equally-tempered semitone (\sqrt[12]{2}). It was more accurate (0.44 cents sharp) than Vincenzo Galilei's 18/17 (1.05 cents flat), and could be constructed using straightedge and compass. Mersenne's description in the 1636 Harmonie universelle of the first absolute determination of the frequency of an audible tone (at 84 Hz) implies that he had already demonstrated that the absolute-frequency ratio of two vibrating strings, radiating a musical tone and its octave, is 1 : 2. The perceived harmony (consonance) of two such notes would be explained if the ratio of the air oscillation frequencies is also 1 : 2, which in turn is consistent with the source-air-motion-frequency-equivalence hypothesis.
 
He also performed extensive experiments to determine the acceleration of falling objects by comparing them with the swing of pendulums, reported in his Cogitata Physico-Mathematica in 1644. 
He was the first to measure the length of the seconds pendulum, that is a pendulum whose swing takes one second, and the first to observe that a pendulum's swings are not isochronous as Galileo thought, but that large swings take longer than small swings
more in wikipédia 

Marin Mersenne, Marin Mersennus o le Père Mersenne (Oizé, 8 de septiembre de 1588 – París, 1 de septiembre de 1648) fue un filósofo francés del siglo XVII que estudió diversos campos de la teología, matemáticas y la teoría musical.
Nacido en una familia de campesinos cerca de Oizé (hoy Sarthe), en la provincia francesa de Maine, fue educado en Le Mans y en la universidad jesuita de La Flèche, donde conoció y frecuentó la amistad de René Descartes. Aunque en ocasiones se afirma que fue jesuita, lo cierto es que nunca llegó a ingresar en la Sociedad de Jesús. El 17 de julio de 1611 se hizo miembro de los Mínimos, dedicándose al estudio de la teología y el hebreo. Después de este período recibió la orden sacerdotal en París en 1613.
Tras su consagración estuvo un tiempo enseñando filosofía y teología en Nevers, pero en 1620 regresó a París. Allí entró en el convento de L'Annonciade y, en compañía de personajes como Descartes, Étienne Pascal, Gilles de Robeval y Nicholas-Claude Fabri de Peiresc, estudió matemáticas y música. Tuvo una nutrida correspondencia con diversos eruditos de Francia, Italia, Inglaterra y Holanda, tales como Pierre de Fermat, Galileo Galilei, Giovanni Doni y Constantijn Huygens. Desde 1620 hasta 1623 se dedicó exclusivamente a escribir en materia de filosofía y teología, y en 1623 publicó Quaestiones celeberrimae in Genesim, a la que rápidamente siguieron otras obras como L'Impieté des déistes (1624) en la que refuta las ideas de Giordano Bruno y La Vérité des sciences (1624).
Visitó Italia en tres ocasiones, en 1640, 1641 y 1645.
Más tarde, dejó el pensamiento especulativo y se dedicó a la investigación científica, especialmente en temas como las matemáticas, la física y la astronomía. Entre las obras relacionadas con este período la más conocida es la traducción de L'Harmonie universelle (1636) en la que se trata la teoría musical y los instrumentos musicales. Una de sus mayores contribuciones a este campo fue la sugerencia de que
\sqrt{\sqrt{2\over {3-\sqrt{2}}}}
era la razón principal de un semitono. Este valor era algo más afinado que el calculado por Vincenzo Galilei en 1588 y que todavía se utiliza: 18/17. Además tenía la cualidad de poderse construir de forma directa con una escuadra y un compás. La descripción de Mersenne de la determinación de la primera frecuencia absoluta de un tono audible (84 Hz) implica que, para entonces, ya había demostrado que la razón de la frecuencia absoluta de dos cuerdas vibrantes, que dan un tono musical y su octava, es 1:2, y que la armonía percibida (consonancia) de tales notas podía explicarse si la razón de las frecuencias de la oscilación del aire también era 1:2, lo que ofrecía consistencia a la hipótesis de la equivalencia entre las frecuencias de la fuente y el movimiento del aire.
El Traité de l'harmonie universelle (1627) se considera la fuente teórica de la música del siglo XVII, especialmente en Francia, donde rivalizó incluso con las obras del gran teórico italiano Pietro Cerone.

21 de fevereiro de 2013

some sense



A poesia vai acabar, os poetas
vão ser colocados em lugares mais úteis.
Por exemplo, observadores de pássaros (enquanto os pássaros não acabarem).
Esta certeza tive-a hoje ao entrar numa repartição pública.
 
Um senhor míope atendia devagar ao balcão;
eu perguntei: «Que fez algum poeta por este senhor?» 
E a pergunta afligiu-me tanto por dentro e por fora da cabeça que tive que voltar a ler toda a poesia desde o princípio do mundo.
 
Uma pergunta numa cabeça.
– Como uma coroa de espinhos:
estão todos a ver onde o autor quer chegar? –

Manuel António Pina


Las temperaturas caerán en picado a partir del viernes

 
Madrid. (EFE).- El viernes se anuncia la llegada de una masa de aire muy frío procedente del continente europeo, lo que provocará un acusado descenso de las temperaturas, con valores máximos que no superarán los 5º C y mínimos por debajo de - 5 en amplias zonas de la Península.
Según un comunicado de la Agencia Estatal de Meteorología (AEMET), a partir del viernes, día 22, y al menos hasta el miércoles día 27, la combinación de un anticiclón sobre las Islas Británicas y de un centro de bajas presiones sobre el Mediterráneo occidental dará lugar a la entrada de una masa de aire muy frío que, comenzando por el norte, se extenderá a toda la Península y a Baleares.
El descenso térmico comenzará a ser significativo en las últimas horas del viernes en la mitad norte, extendiéndose a lo largo del sábado por el resto de la Península y Baleares.
Las áreas más afectadas serán el norte, centro y este de la Península, donde se espera que las temperaturas máximas no superen los 5 grados en amplias zonas, mientras que las mínimas podrán descender a valores por debajo de - 5 grados, e incluso inferiores a - 10 grados en zonas altas, según la nota.
También se anuncia nieve el viernes, inicialmente en áreas de montaña, que se extenderá a cotas muy bajas a últimas horas de esa jornada y durante el sábado. Afectará a amplias zonas de la mitad norte, centro y este de la Península.
A partir del domingo se espera que las precipitaciones en forma de nieve sean más escasas, la mayor parte en el tercio norte peninsular, aunque no se descarta que, de forma ocasional, se puedan producir en otros puntos del centro y este.
El temporal también viene acompañado de fuertes vientos, sobre todo el viernes en la mitad sur peninsular y el sábado y el domingo en la mitad norte, con rachas muy fuertes que acentuará la sensación de frío.
Esta situación meteorológica se prolongará hasta el miércoles, día 27.

20 de fevereiro de 2013

Frio polar colocará termómetros nos -4º C

Uma massa de ar frio polar entre o próximo sábado e terça-feira vai afectar Portugal, com os termómetros a registarem os -4º C. Em Lisboa são esperadas temperaturas de 1º C.

Segundo o site do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, os distritos de Bragança e Guarda serão os mais afectados, com as temperaturas a descerem até os -4º C.
Mas o frio vai afectar todo o país, já que as temperaturas mínimas vão assolar todas as cidades, com Faro (5), Lisboa (1) e Santarém (1) a serem as únicas a manter o termómetro no positivo. Aveiro, Beja, Braga, Évora, Leiria, Porto e Viana do Castelo atingirão os 0 graus de mínima.
Já as temperaturas máximas vão variar entre os 5 graus positivos na Guarda e os 14 graus em Faro. Lisboa e Porto chegarão aos 12.
Em relação aos dias mais frios, teremos o seguinte calendário (os arquipélagos da Madeira e dos Açores não serão afectados por esta massa de ar frio):
Domingo - Braga e Faro
Segunda-feira - Aveiro, Beja, Coimbra, Évora, Guarda, Leiria, Portalegre e Viseu
Terça-feira - Bragança, Castelo Branco, Lisboa, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo e Vila Real

Spanish timbrado canary from France

17 de fevereiro de 2013

LIFE IS BEAUTIFUL

Spanish timbrado canary bird from Turkey

Spanish timbrado canary bird from Greece

El arte de vivir el Flamenco de Diego el Cigala



El Cigala

El arte de vivir el flamenco con Teresa Salgueiro

 
"Cuando empecé era difícil en mi país que alguien se dedicara sólo a la música"
La intérprete portuguesa, antigua voz de Madredeus, presentará el próximo 8 de abril en el Teatro Cervantes su primer disco con composiciones propias, el celebrado 'O mistério'
 
Hace ya un cuarto de siglo desde que Teresa Salgueiro empezó su carrera de la mano de Madredeus, pero a pesar de su larga trayectoria y de ese interés en crecer por el que se ha implicado en todo tipo de alianzas y desafíos, esta lisboeta no había lanzado hasta ahora un álbum con temas propios. 

O mistério, que Salgueiro ha compuesto y para el que ha escrito todas las letras, es el repertorio que esta cantante interpretará mañana en su visita a Sevilla. Carisa Marcelino (acordeón), Óscar Torres (contrabajo), André Filipe Santos (guitarra) y Ruí Lobato (batería, percusión, guitarra), los escogidos músicos con los que ha emprendido esta nueva y emocionante aventura, la acompañarán en su actuación del 8 de abril en el Teatro Cervantes, donde esta mujer de sensibilidad acusada y prodigiosas facultades vocales propondrá a los espectadores un paseo por los enigmas que reserva el mundo. 

Después de tantos años dedicada a la música, presenta su primer disco de canciones propias. Lo sentirá como un nuevo comienzo...
Sí, como un inicio de algo diferente. Durante mucho tiempo canté un conjunto de temas hecho para mí pero no por mí, las palabras tampoco eran mías. Ahora me siento muy completa al interpretar un lenguaje nuevo, creado por mí, y ver cómo la gente reacciona a esta propuesta.
 
No se puede decir que después de Madredeus decidiera tomarse un descanso. En sus trabajos ha recorrido siglos de música portuguesa, ha abordado canciones brasileñas y napolitanas, e incluso ha grabado con Zbigniew Preisner.
Esos proyectos han sido experiencias extraordinarias, me han dado información de otras realidades, con ellos me he acercado a otras maneras de ver la música. Era feliz con lo que había estado haciendo estos años, visitaba repertorios conocidos que me gustaba cantar, pero yo quería hacer un trabajo de composición propio.
Y ahí está O mistério, en el que dedica una mirada a los enigmas de la vida.
Todo lo que he escrito refleja mi observación del mundo. Uno de los temas se llamaba así, O mistério, y después de tenerlo todo escrito me di cuenta de que las diferentes canciones tenían como punto de partida ese concepto, una reflexión sobre nuestra dimensión humana ante el misterio de la vida, sobre la realidad de que no podemos conocerlo todo y el hecho de aceptar esta limitación. El disco habla de conocer nuestra fragilidad, lo pequeños que somos ante un universo infinito, pero al mismo tiempo de lo que podemos ser, porque somos creativos, tenemos la curiosidad de la fuerza creadora. El misterio nos da una medida de lo que somos.
Un mensaje de ese calado necesitaba una música que fuera muy evocadora, muy sugerente.
Lo que pretendíamos desde el inicio era hacer algo que fuera el punto de encuentro de nuestras diferentes personalidades. Somos personas diferentes, con recursos distintos y venimos de escuelas diversas, pero tenemos también aspiraciones que pueden ser comunes. Queríamos que las canciones fueran un espacio donde cada uno de nosotros, al servicio de un lenguaje en común, pudiera ser él mismo y desarrollar sus potencialidades, pero sin olvidar las posibilidades que implicaba la fusión de las sonoridades, de los timbres. 

Queríamos sacar partido de las posibilidades plásticas de cada instrumento. Ha sido un primer paso de un grupo de trabajo: ya estamos escribiendo temas nuevos para grabar el próximo año. Y sí, es una
música muy sugerente, porque es el reflejo de las cosas en las que creemos. 

Creemos en la música, en la importancia de comunicar, de expresarnos libremente.
Hablando de comunicación, usted asegura que mientras grababan el disco pensaban en cómo quedaría en su ejecución en directo, que siempre les preocupó la conexión con el público.
Sí, es una música pensada para ser reproducida en directo. Nuestra unión surgió para hacer un disco, pero sobre todo para actuar ante el público. Empezamos la gira a finales de marzo, desde entonces hemos tenido muchas fechas en Italia y en Portugal; hemos estado en varios sitios de España, en Vigo, en Madrid, en Valencia; también actuamos en Serbia, Eslovenia, México, Macao, Suecia... El disco está editado en muchos de esos países y ahora aparecerá en México. Podemos decir que la apuesta ha funcionado: está siendo una alegría enorme, el encuentro con diferentes auditorios ha sido muy rico, nos han acogido muy bien.
¿Genera mucha presión haber formado parte de un grupo como Madredeus, considerado como un clásico de la música reciente?
Hablar de Madredeus es como hablar de casi toda mi vida adulta. Tenía 17 años cuando empecé y he estado 20, que es mucho tiempo. No me pesa para nada aquella etapa, la hice con dedicación y tengo mucho orgullo de haber participado en ese proyecto y de haberlo divulgado en tantos países diferentes del planeta. Es algo que fue parte de un periodo, pero que también estará siempre conectado conmigo. ¡Son 20 años, es muchísimo tiempo! Ni se puede ni se debe borrar. Es algo que terminó, pero seguirá siendo parte de mi identidad.
 
Actualmente hay muchas voces de su país, intérpretes como Mísia o Carminho, que cuentan aquí con un gran número de seguidores. Pero, ¿cree usted que se conoce bien la música portuguesa en España, al menos como debería?
La verdad es que no lo sé [ríe]. Yo siempre me he sentido muy bien recibida por el público español, y es verdad que ahora hay otros artistas que también son conocidos en España y que son muy bien tratados. Portugal es un país donde la música es algo muy particular, es necesario perseverar mucho en la idea de ser músico. 

Suele pasar cuando uno se dedica a esto, pero en mi país, en particular, la música es un ámbito que no tiene ningún tipo de apoyo. Cuando yo empecé a cantar, era difícil encontrar a gente que se dedicara exclusivamente a esto, que tuvieran la música como única profesión, debían tener otra actividad para poder mantenerse. 
No era suficiente, no había tradición de conciertos, ahondar en ese problema llevaría a una larga conversación. 

Ahora sí hay una gran producción. Madredeus ha luchado mucho para demostrar que ser músico era algo posible en Portugal. Hicimos algo original y viajamos por todo el mundo, y enseñamos que cuando alguien se dedica con perseverancia puede conseguir salir adelante en un oficio difícil como éste. Sobre si el público español conoce la música portuguesa, yo diría que conoce la música que se da a conocer: es cuestión de salir, de buscar caminos. Yo he tenido la suerte, primero con Madredeus y luego con otros proyectos, de ser invitada a los sitios y de tocar aquí y allá. No sé hasta qué nivel se conoce, pero cada vez hay más artistas que viajan, cuyo trabajo tiene repercusión.




Spanish timbrado canary from Italy

Nataly Makovskaya


Nataly Makovskaya

16 de fevereiro de 2013

Spanish timbrado canary from Panama

Spanish timbrado canary bird from Spain

Toshiba apresentou robot para limpeza de central nuclear de Fukushima

 A Toshiba apresentou um protótipo de um robot controlado remotamente que poderá ser utilizado na limpeza do reator número 1 da central nuclear japonesa de Fukushima, seriamente danificada com o sismo e tsunami de 11 de março de 2011.  

O robot, que pode suportar uma exposição de radiações muito superior à dos seres humanos está desenhado para retirar materiais radioativos através de gelo seco sobre as superfícies a trabalhar, uma tecnologia que é também empregue para limpar o exterior dos aviões.  

O braço frontal do robot pulveriza gelo seco e, ao mesmo tempo, aspira as substâncias radioativas que se libertam.

15 de fevereiro de 2013

Educas a tu timbrado? Tabú Tabú que no se entere nadie


¿Es la educación del canario timbrado un sistema tabú? Por lo visto y leido por los foros eso parece. Hay una corriente por los foros y ciertos clubs y asociaciones de canaricultores que tachan a este sistema de antiguo, caduco, obsoleto, saca premios, engaña criadores, comerciantes, etc etc etc y mas improperios.
 

¿Pero es tan malo el sistema como lo pintan? ¿ Son tan malos los canarios timbrados educados frente a los canarios timbrados no educados? ¿en verdad existe un canario timbrado no educado?
 

A todas estas preguntas hay cientos de respuestas, todas válidas y todas erroneas, a la vez, porque por suerte o desgracia no hay verdad absoluta, en la educación o no del canario de canto timbrado español no existe el blanco o el negro.
 

Entonces, ¿por que parece que es tabú el educar a los timbrados? Pues simplemente porque se ha impuesto este discurso, en los foros y medios públicos, porque los que educamos hemos aceptado este roll, de callar y dejar en paz a aquellos que dicen otras cosas.

 Pues señores, educar a un canario timbrado es un arte, guste o no, porque de fácil no es, seleccionar a un maestro que reuna la cualidades que uno quiere que sus canarios timbrados tengan, que mantenga su canto todo el año, y que los nuevos pichones sean capaces de aprenderlo, no es cosa fácil. 
mas en Timbrados Paniagua 

Spanish timbrado canary bird from Spain

Spanish timbrado canary from Spain

Waterslager Malinois Canary from Morroc

Band Camp - Adam Ben Ezra







Sounds from web

13 de fevereiro de 2013

Un techo y un muro se derrumban en la central ucraniana de Chernobil



Un techo y un muro se han hundido parcialmente en la central ucraniana de Chernobil, a varias decenas de metros del sarcófago que recubre los restos del reactor accidentado en abril de 1986.
El desprendimiento no ha provocado víctimas ni ha causado una elevación de la radioactividad, según ha confirmado el servicio de prensa de la central.
"El nivel de radioactividad en la central de Chernobil y en las proximidades no ha cambiado", insistió la central en un comunicado.
in el mundo.es 
 Actualizado miércoles 13/02/2013 12:37 horas

12 de fevereiro de 2013

“Desenhar Vila do Conde”

No dia 16 de Fevereiro de 2013, realizar-se-á o evento “Desenhar Vila do Conde”, integrado no projecto “Trienal de Desenho Movimento 12”.
Este evento é um convite à população em geral para percorrerem um roteiro pelo Centro Histórico de Vila do Conde.
Iniciar-se-á com uma recepção e concentração no Centro de Memória às 10.00 da manhã. Ao longo do percurso, os participantes passarão pelas ruas do centro histórico a fim de observar/conhecer e desenhar o património. 


Surgirão momentos de concentração : 12.00 h – Igreja /Mosteiro de Sta Clara; 14.30h – Capela do Socorro. No final, novo encontro no Centro de Memória às 16.30 h com exposição voluntária dos trabalhos realizados.
Para este evento, o gosto pelo desenho não tem a ver com a idade ou formação, basta comparecer no dia! 









 “Um Bater de Asas”

Malinois Waterlager canary from Mexico

10 de fevereiro de 2013

Associacion cultural ornitologica timbrado español " Nao Sta.Maria

Obrigado pela hospitalidade e simpatia /Gracias por vuestra hospitalidad y simpatia  







Spanish timbrado canary bird from Greece

El Arte de vivir el Flamenco -nana



NANAS, canción de cuna, voz para dormir al niño, es un cante dulce y aflamencado de origen Andaluz, escucharemos a Bernardo de los Lobitos en una autentica versión de su escuela cantando las Nanas,  será acompañado a la guitarra por Luis Maravillas

Malinois Waterslager canary from Italy

XII Jornadas Gastronómicas 'En el Renacimiento' de Úbeda.

Úbeda es una ciudad con una gran variedad y riqueza gastronómica, cuyo origen se remonta largamente en el tiempo.
Los frutos de esa gastronomía ancestral pueden ser degustados durante el primer trimestre del año en los restaurantes participantes en las Jornadas Gastronómicas de Úbeda, quienes confeccionan unos menús acordes a la tradición gastronómica de nuestra localidad.

9 de fevereiro de 2013

Stonebones & Bad Spaghetti no Auditório da Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro

Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro

Malinois Waterslager canary from Turkey

Yuliya Lonskaya


Yuliya Lonskaya

Malinois Waterlager canary bird from Italy


Canarini dell` Umberto Marini

Guitarra Baiana




 The Bahian guitar -Portuguese: guitarra baiana, pau elétrico (meaning electric pole or electric log.)) is a Brazilian solid-body string musical instrument. It has either 4 or 5 strings, normally tuned GDAE and CGDAE, respectively, and has the scale of a cavaco.Six strings versions are also found

The instrument evolved from the so-called "electric log", developed in the early 1940s by Adolfo "Dodô" Nascimento and Osmar Álvares Macêdo, in Salvador, Brazil. It was equipped with four single strings mounted across a lengthy slab of wood and the neck of a cavaco (hence the names).

During the 1950s and 60s, it was used exclusively to play instrumental music during carnival celebrations in Bahia. By the mid-1970s, when it became popular among Brazilian rock and pop musicians, it adopted its current name. This instrument apparently evolved in isolation from the efforts of contemporary American developers like Les Paul or Leo Fender, and given that solid-body electric mandolins did not appear in the United States until the 1950s, the Bahian-guitar can be regarded almost as the eldest known electric mandolin, or a descend from its own distinct line of prehistoric solid body guitars.

To the degree in which the Bahian-guitar counts as a mandolin (despite the differences in measure and lack of double strings - just like in the case of the Mandocaster), the "Electric Log" constitutes the eldest known solid body electric mandolin. Until its invention, North American developers had not applied the principle of solid or almost-solid bodies to mandolins to the same extend as they had to guitars. The Bahian-guitar was also the first headless solid-body electric plucked instrument, and nowadays it is usually manufactured to resemble a miniature electric guitar.

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Spanish timbrado canary bird from USA

Associacion cultural ornitologica timbrado español " Nao Sta.Maria














Entrega de trofeos de canario de canto Español discontinuo y canario timbrado espanhol / Entrega de troféus do concurso de canário de canto espanhol descontinuo e canário timbrado espanhol- 3/2/2013

Fecha del con concurso 24 y 25 de Noviembre de 2012 Associacion cultural ornitologica timbrado español " Nao Sta.Maria -

Associacion cultural ornitologica timbrado español " Nao Sta.Maria










Associacion cultural ornitologica timbrado español " Nao Sta.Maria






Entrega de trofeos de canario de canto Español discontinuo y canario timbrado espanhol / Entrega de troféus do concurso de canário de canto espanhol descontinuo e canário timbrado espanhol.

6 de fevereiro de 2013

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Spanish timbrado canary from Greece

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Malinois Waterlager canary from Turkey

Orquestra de Violas da Terra

Malinois Waterlager canary from Spain

Canaricultura de Lugo

  O presente artigo é transcrição de um livro publicado em 1794. 
É uma transcrição literal, quer dizer, em  castelhano da época.


EXPLICAÇÃO DO MODO DE CRIAR
OS PÁSSAROS CANÁRIOS

MODO DE ACASALAMENTO
PARA LOGRAR HERMOSA CASTA DE ELLOS,

COM REFLEXÕES

NÃO MENOS CURIOSAS QUE NECESSÁRIAS

SOBRE OS SINAIS, CAUSAS E REMÉDIOS

DAS SUAS DOENÇAS

NOVO TRATADO QUE FOI FEITO
em París Mr. Hervieux e dedicado à sua
Sereníssima Princesa.

TRADUZIDO EM CASTELHANO

COM LICENÇA

Em Barcelona. Ano de 1794
    

POR QUE TEMPO E EM QUE FORMA

es menester colocar na gaiola os Canários quando se querem ensinar a cantar por música


Com muita razão  pode-se assegurar, que ossaro Canário é que melhor canta depois  do rouxinol, e o que tem melhor peito para o canto entre todos os demais pássaros. Quando é novo, aprende com facilidade tudo o que se lhes ensina, como são marchas, minuetes, etc. como tal desde que se tenha uma flauta um orgão para tocar-lhe repetidamente os sons que se querem que aprendam 


Deve-se preferir o Canário ao Rouxinol no qual o rouxinol é muito  mais difícil de criar que os Canários, e em que ainda depois que se tenha trabalhado em criar um entre muitos que se morrem, é necessário mantêm-los sempre com várias pastas, insetos vermes, etc.  

Em vez que o Canário é muito fácil de alimentar, principalmente depois que tenha mudado, e que se tenha criado robusto os dois ou três primeiros meses. 
Além disso, o Rouxinol, depois de todos os trabalhos que tenha dado ao cria-lo , e que segue dando ao mantê-lo, normalmente não canta mais que uma temporada ao ano; e o nosso Canário sempre tem a garganta aberta para divertirmos
Todas estas razões creio que serão bastantes para preferir o Canário ao Rouxinol , ainda que o canto deste seja mais harmoniosos e penetrantes, em especial quando canta nos  bosques e jardins; porque eu encontro, que  numa sala reduzida atordoe  a los que de continuo o ouvem, pela força do seu peito, que grita com muita veemência, em especial quando está com o cio.





Assim, ao olhar do tempo em que se deve engaiolar um Canário separado para instruir-lo, é o comum (ordinário) oito ou quinze dias depois que tenha começado a comer só, e há que se colocar uma jaula coberta de um lenço os primeiros oito dias, e num sitio onde não podem ouvir a voz de nenhum outro pássaro. 

Executado, como se disse, tudo o referido, só o toca uma flauta ou órgão, com a prevenção de que as sonatas não sejam muito altas de tom, porque o Canário, cantando depois continuamente su són, quando sabem , repetindo muitas vezes ao dia, irá prejudicar os pulmões, depois se enfraquecerá, e por último morrerá.

Passados os primeiros quinze dias,se tira o lenço claro com que se tem coberta a gaiola, e em segundo lugar se cobrirá con uma saca verde ou encarnada, bem espessa e fechada; e nestas formas mantêm-se sempre até que saibam perfeitamente ensinadas

 

Há canários que tem melhor disposição que outros para aprender: pois se experimenta, que alguns aos dois meses começam a cantar o que se lhes ensina, quando outros aos seis ainda não se tem declarado; por este motivo é necessário armar-se bem de paciência, quando se tem feito com animo de ensinar-lhes algo, porque sem ela nada se conseguirá. 

 

Quando se lhe de comer, tem de ser para dois dias pelo menos, e não se o tenha  tenha de deitar de dia, senão é de noite com luz artificial, para que não se divirta, e aprenda mais rápido o que se lhe ensina.
Por lo que mira nas sonatas, só convêm  ensinar-lhes um bom preludio  com uma boa sonata; porque se os ensinas mais, confundem-nas  umas com as outras , e por ensinar-lhes muito, não aprendem perfeitamente.

Jan Kubelik plays "Zephyr" by Hubay