30 de outubro de 2013

Canario Timbrado Español

V CONCURSO AGRACANTO "TIMBRADO ESPAÑOL" ISLA DE GRAN CANARIA - CARRIZAL - VILLA DE INGENIO 2013

O andorinhão-real é capaz de voar 200 dias sem uma única paragem


http://www.avesdeportugal.info/apumel.html


A migração de três andorinhões-reais foi registada com um pequeno aparelho colocado nas aves por uma equipa de investigadores suíços. 
Fica por descobrir como é que as aves dormem durante o voo
Chegando o final do Verão, as várias espécies de andorinhões abandonam os locais na faixa mediterrânica, de Portugal à Bulgária, onde fazem os seus os ninhos e voam em direcção à África Subsariana, à procura do seu alimento preferido - insectos -, que escasseia na Europa durante o Inverno. 

Há muito que se acredita que estes migradores de longa distância passam grande parte da sua vida em voo. O estudo de uma equipa suíça, publicado na revista Nature Communications, vem provar que, pelo menos no caso dos andorinhões-reais, isso acontece realmente.

Os andorinhões pertencem à família dos apodídeos, do grego ápodos, que significa "sem pé". "Claro que é um eufemismo, porque eles têm patas, mas são muito pequenas, por isso quase não as usam", explica ao PÚBLICO Gonçalo Elias, investigador num estudo sobre o andorinhão-pálido na serra da Arrábida. "Passam muito tempo no ar, só vêm a terra para nidificar."
 
O estudo agora publicado mostra como três aves, anilhadas e equipadas com um aparelho localizador quando abandonaram os locais de nidificação, na Suíça, terão estado permanentemente em voo durante 200 dias - quase sete meses! - até regressarem aos mesmos locais de nidificação. Ou, no máximo, terão pousado durante períodos muito breves, em locais à mesma altura do que a do seu plano de voo.

"Têm de pousar num sítio alto, porque se pousam no chão não conseguem levantar voo, devido às suas asas muito grandes", acrescenta Helder Costa, um dos autores do livro Aves de Portugal, editado pela Assírio & Alvim.
"São aves muito bem adaptadas ao meio aéreo, com elevadíssima mobilidade", reforça Gonçalo Elias. 

"Há estudos com andorinhões-pretos que mostram que percorrem todo o continente africano, fora da época de nidificação, para se alimentarem. Neste período, não têm nenhum território fixo." Alimentam-se em voo, sem terem necessidade de pousar, utilizando o seu bico curto e largo e uma boca grande, capaz de apanhar uma grande quantidade de insectos, como se fosse uma rede de arrasto de um navio de pesca.

Para perceber melhor os voos dos andorinhões-reais, foram colocados pequenos aparelhos em seis animais enquanto nidificavam na Suíça. Destes, conseguiram-se recuperar três, quando regressaram aos locais de nidificação no ano seguinte. "Só se conseguem capturar quando pousam nos locais de nidificação", refere Gonçalo Elias. "Não se conseguem apanhar nas redes [como as usadas normalmente para apanhar aves], porque voam muito alto."

Os dados recolhidos pelos aparelhos da equipa suíça parecem mostrar que os três animais se mantiveram em voo, fosse um voo batido ou planado, e que as aves estavam mais activas ao amanhecer e ao anoitecer, altura em que terão maior disponibilidade de alimento. Durante a noite, a actividade foi reduzida, mas desconhece-se se as aves descansaram ou dormiram e como o fizeram.
"Durante muitos anos, dormir foi considerado essencial para recuperar pelo menos algumas das funções fisiológicas do cérebro", escrevem Felix Liechti, do Instituto Ornitológico Suíço (em Sempach) e colegas, na Nature Communications.
"As necessidades de sono são diferentes consoante a espécie", especifica Gonçalo Elias. Embora os humanos precisem de dormir um certo número de horas todos os dias, há espécies que pouco descansam se têm de alimentar as crias, para aproveitar o alimento disponível, ou outras espécies que hibernam, dormindo quase metade do ano.

Recordistas das migrações
O corpo dos andorinhões, aerodinâmico e bastante leve, tem capacidade para chegar aos 110 quilómetros por hora em voo batido, e está completamente optimizado para uma maior eficiência energética, obtendo o máximo proveito no voo com um consumo mínimo de energia. Mas um voo de quase sete meses registado para estes andorinhões-reais desafia os limites das migrações.

Este tipo de movimentações, durante períodos tão longos, só era conhecido para os animais marinhos, mas estes podem manter-se dentro da coluna de água com um esforço mínimo, permitindo-lhes descansar. Mesmo o recordista das migrações, a andorinha-do-mar-árctica (Sterna paradisaea), que viaja cerca de 70 mil quilómetros anualmente para ir e voltar da Gronelândia à Antárctida, não permanece em voo durante toda a viagem, pára para se alimentar.
Acredita-se que os indivíduos das várias espécies de andorinhões que nidificam em Portugal regressem todos os anos, mantendo-se fiéis aos locais onde constroem os ninhos.

Os andorinhões-reais (Apus melba) são raros em Portugal, embora apareçam por cá, sendo mais frequentes os andorinhões-pretos e os andorinhões-pálidos. Medem 21 centímetros de comprimento e têm 53 centímetros de envergadura de asas, tornando-os a maior espécie desta família. As penas são castanho-escuras, distinguindo-se pelas manchas brancas por baixo do bico e na barriga.
Em voo, os andorinhões identificam-se por parecerem uma âncora, com as asas desproporcionadas em relação ao corpo. Apesar de algumas espécies até terem a cauda bifurcada, não são primos das andorinhas. Essas longas asas levam-nos em viagens incansáveis, como se viu agora.

in Público 

Em Évora este fim de semana algo diferente ....

http://www2.cm-evora.pt/guiaturistico/


http://www.cm-evora.pt/pt/conteudos/areas+tematicas/Cultura+e+Patrim%C3%B3nio.htm


Grupo Coral Feminino e Etnográfico As Ceifeiras de Entradas

dá um salto a Campo Maior

www.alcac.pt

Em Elvas este fim de semana


III Campeonato Ornitológico da Costa Azul


Viola da terra

Malinois Waterslager Canary bird

28 de outubro de 2013

Manda Brasa - Pedro Sertanejo



Pedro Sertanejo Compositor. Instrumentista. Acordeonista.

Nascido no sertão da Bahia, seguiu para a região sudeste a fim de tentar a carreira artística Em 1946 mudou para São Paulo. Seu pai Aureliano foi um grande mestre sanfoneiro na cidade de Euclides da Cunha, próxima da região de Canudos, Bahia. Pedro Sertanejo é pai de Osvaldinho do Acordeom.
Em 1956 realizou a primeira gravação, companhado de seu conjunto, pela Copacabana, interpretando o xote "Roseira do Norte" de sua autoria e Zé Gonzaga e a polca "Zé Passinho na festa" de sua autoria. Em 1958, já na Todamérica, gravou de sua autoria, o baião "Balaio do norte" e o forró "Forró brejeiro", tocando acordeom. Em 1959 gravou a polca "Euclides da Cunha", de sua autoria, em referência ao nome de sua cidade natal, e a rancheira "Caipirinha" de Nadim de Correia Marques. 

Em 1960 gravou, de sua autoria, o forró "Forró de Aracaju" e o baião "Rancho Velho". Em 1961 foi contratado pela gravadora Continental, que relançou no mesmo ano vários de seus antigos sucessos gravados principalmente na Todamérica, entre os quais a polca "Festa na fazenda" e o xote "Arco-verde", de sua autoria. Ainda no mesmo ano lançou a polca "Bela vista", dele e Pedrinho, e o forró "Forró pernambucano", dele e Bernardo Lima.

Em 1962 passou a gravar na gravadora Caboclo, onde lançou com seu conjunto o forró "Forró alagoano" de sua autoria, o baião "Azulão", dele e Milton Cristofani, e a quadrilha "Festa de São João", de Sertãozinho e Milton Cristofani, entre outras composições. Em 1963 gravou de sua autoria o forró "Sete punhá" e o chamego "Chuliado da vovó", de Milton José. 

Em 1964 fundou o selo Cantagalo, dirigindo a gravadora por toda a década de 1960. Nesse período, convidou Dominguinho, então iniciante, a gravar LP destinado ao público migrante nordestino.

Nos anos 1970 gravou diversos LPs pela gravadora Continental, entre os quais "Forró brejeiro", "Visite o Nordeste" e "Sanfoneiro do Norte", sempre cultuando a música de raiz nordestina, especialmente o forró. Apontado por muitos como o iniciador da cultura do forró em São Paulo, ao longo de sua carreira, já lançou mais de 40 discos e compôs cerca de 700 músicas. Criou o Salão Pedro Sertanejo em São Paulo, para a apresentação de show de forró. No fianl dos anos 1990, tinha um programa semanal na Rádio Atual, em São Paulo.

Este fim de semana o 5º Festival do Canário de Porte aparece

Exponor 2013 visite ....welcome to Oporto

CAMPEONATO INTERNACIONAL DO ANTLÂNTICO 










Pode visitar....

Museu de Etnomúsica da Bairrada

O Museu de Etnomúsica da Bairrada, situado no Troviscal, é um museu projectado por iniciativa da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, com o objectivo de preservar o património cultural, produzido na área musical, construído e vivido ao longo de gerações por toda a comunidade bairradina, contribuindo para o desenvolvimento do conhecimento sobre a música etnográfica da nossa região.

Composto por dois espaços expositivos distintos, o Museu alberga importantes colecções divididas em Instrumentos Musicais, Documentos Manuscritos (partituras, diários, publicações periódicas e monografias, entre outros), Registos de Imagem, Depoimentos de História Oral, Têxteis (destacando-se o núcleo do traje, com exemplares provenientes de associações e grupos etnográficos), Equipamento de Gravação, Reprodução, Emissão e Tratamento de Som (gravadores de bobines, gira-discos, grafonolas, gramofones, vitrolas, receptores de rádio, entre outros) e Mobiliário de Armazenamento de Documentação Sonora, todas elas provenientes dos cinco concelhos bairradinos (Águeda, Anadia, Cantanhede, Mealhada e Oliveira do Bairro).

O Museu de Etnomúsica é um espaço moderno dotado de todos os serviços essenciais ao cumprimento das suas funções museológicas e que podem ser igualmente visitados, como sejam a Oficina de Restauro, Limpeza e Tratamento de Peças, Centro de Investigação Documental e Zona de Reservas. Dispõe igualmente de uma sala para a realização de conferências, palestras e outros eventos, bem como de área reservada a actividades educativas, vocacionada para o público infantil.

O Museu de Etnomúsica da Bairrada aguarda a sua visita!

Museu de Etnomúsica da Bairrada
Rua Jaime Pato, 3770-410 Troviscal

Oliveira do Bairro
Horário | seg. a sex. 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 19h00 / sáb. 14h00 às 19h00
Entrada | gratuita
Telefone | 234 757 005
Fax | 234 757 001
E-mail: memb@cm-olb.pt

Em Oliveira do Bairro


Acordeão

Em 2700 a.C., foi inventado, na China, o instrumento musical denominado cheng, que é tocado até hoje. É uma espécie de órgão portátil tocado pelo sopro da boca. Tem a forma de uma fénix, que os chineses consideram a rainha entre as aves.cheng é dividido em 3 partes:
  1. Recipiente de ar
  2. Canudo de sopro
  3. Tubos de bambu
O recipiente de ar parece o bojo de um bule de chá. O canudo de sopro tem a forma de um bico de bule ou do pescoço de um cisne. 
A quantidade dos tubos de bambu variava, porém, a mais usada é a de 17. Interessante é que, destes 17 tubos de bambu, 4 não têm a abertura em baixo para a entrada do ar, sendo, portanto, mudos e colocados somente por uma questão de estética. Na parte superior do recipiente de ar ou reservatório de ar, existem as perfurações onde são fixados os tubos de bambu. Em cada tubo, é colocado a lingueta ou palheta, para produzir o som. 
Este recipiente (espécie de cabaça) é abastecido constantemente pelo sopro do músico, que tapa, com as pontas dos dedos, os pequenos orifícios que existem na parte inferior de cada tubo. De acordo com a música a ser executada, ele vai soltando os dedos, podendo formar até acordes
Em cada tubo de bambu, há um caixilho próprio para ser colocada a lingueta, presa por uma extremidade e solta na outra, que vibra livremente quando o ar comprimido a agita.
cheng é o precursor do harmónio e do acordeão, pois foi o primeiro a ser idealizado e construído na família dos instrumentos de palheta. De acordo com a região que era usado, o cheng recebia nomes diferentes: schonofouye , hounofouyetchengchengkhentam kimyutchao e ho.
De acordo com o padre jesuíta Amiot, o cheng foi levado da China para São Petersburgo, na Rússia, onde Kratzenstein (Christien Theophile), doutor em filosofia, em medicina e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Copenhague, nascido em Wernigerode, na Prússia, em 1723, examinou o instrumento e verificou que o seu agente sonoro era uma lâmina de metal que vibrava por meio do sopro, produzindo sons graves e agudos.
Ele sugeriu que Kirschnik aplicasse, nos tubos dos órgãos de sua fabricação, esta lâmina livre de metal, o que foi feito em 1780. Da Rússia, passou para a Europa, tendo a Alemanha tomado grande interesse sobretudo nos instrumentos de órgão. Foi daí que Christien Friederich Ludwig Buschmann, fabricante de instrumentos, teve a ideia de reunir várias lâminas afinadas e fixadas numa placa formando uma escala cujos sons se faziam ouvir passando rapidamente através do sopro, isto em 1822. Mais tarde, ele transformou esta pequena placa num instrumento musical para brinquedo de criança, tocado com as duas mãos, ao qual deu o nome de handaolina ou harmónica de mão. Para tanto, aumentou o número de palhetas de metal e o tamanho do aparelho , anexando- lhe um pequeno fole e uma série de botões. 
Este instrumento, depois, segundo a história, foi aperfeiçoado por Koechel e, 7 anos mais tarde, o austríaco Cirilo Demian construiu, em Viena, um instrumento rudimentar de palheta livre, teclado e fole, ao qual, em virtude de ter 4 botões na parte da mão esquerda que, ao serem tocados com os dedos afundados, permitiam a obtenção do acorde, deu o nome de acordeão, nome que ficou definitivamente ligado ao instrumento através de inúmeros aperfeiçoamentos.
O sistema de palheta livre já havia sido aperfeiçoado por Grenié em 1810, na França, sendo rico em sonoridade e dando origem ao órgão.
O francês Pinsonat empregou o mesmo sistema no alamiré ou diapasão tubular que veio a chamar-se tipófono ou tipótono e do qual se originou a gaita de boca, cuja invenção se deve a Eschenbach. A gaita de boca é um conjunto de palhetas metálicas como linguetas, dispostas cada uma em seu caixilho e vibradas pelo ar soprado pela boca. Na França, o acordeão foi aperfeiçoado em 1837 por C. Buffet. Segundo todos os tratados sobre o assunto, o acordeão nada mais é do que o aperfeiçoamento de diversos instrumentos do mesmo género, como o oeline de Eschenbach, o aerophone de Christian Dietz, a physarmónica de Hackel etc., tomando, desde esta data, sua forma definitiva e seus variados registos para mudança de intensidade e timbre do som.
Mais tarde, com a escala cromática, o acordeão pôde produzir qualquer melodia ou harmonia e inúmeros fabricantes o aperfeiçoaram colocando registros, tanto na mão direita com na esquerda, para maior variedade de sons. É na Itália que se fabricam os melhores acordeões , tendo sido os primeiros construídos em 1863 em Castelfidardo, em Ancona, surgindo depois Paolo Soprani e Stradella-Dellapé. Nos Estados Unidos, há diversas fábricas, sendo a marca Excelsior a mais famosa. Na Alemanha, foi construído o primeiro acordeão em 1822, em Berlim. Vem desse país a marca Hohner.
No Brasil, também tiveram grande destaque os acordeões Todeschini, da cidade de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. Mesmo com uma interrupção na fabricação de mais de 30 anos, os acordeões desta marca continuam tendo preferência nacional por ter um som inconfundível. Ao longo de sua história, a Todeschini produziu mais de 170 000 acordeões. A qualidade dos produtos era tão grande que a Todeschini passou a fabricar acordeões para a marca Hohner. Estes eram exportados para os Estados Unidos.

O som do acordeão é criado quando o ar que está no fole passa por entre duas palhetas (localizadas no chamado castelo, dentro do fole), que vibram mais grave ou agudo de acordo com a distância entre elas (quando mais distantes, mais grave o som) e seu tamanho (quanto maior, mais grave o som produzido). Quanto mais forte o ar é forçado para as palhetas, mais intenso é o som. O ar é proveniente do fole, que é aberto ou fechado com o auxílio do braço esquerdo.

Spanish timbrado canary from USA

Sounds from web

Spanish timbrado canary from Spain

26 de outubro de 2013

Georg Böhm


Böhm was born in 1661 in Hohenkirchen, Thuringia. He received his first music lessons from his father, a schoolmaster and organist who died in 1675. He may also have received lessons from Johann Heinrich Hildebrand, Kantor at Ohrdruf, who was a pupil of Heinrich Bach and Johann Christian Bach. After his father's death, Böhm studied at the Lateinschule at Goldbach, and later at the Gymnasium at Gotha, graduating in 1684. Both cities had Kantors taught by the same members of the Bach family who may have influenced Böhm. On 28 August 1684 Böhm entered the University of Jena.

 Little is known about Böhm's university years or his life after graduation. He resurfaces again only in 1693, in Hamburg. We know nothing of how Böhm lived there, but presumably he was influenced by the musical life of the city and the surrounding area. French and Italian operas were regularly performed in Hamburg, while in the area of sacred music, Johann Adam Reincken of St. Katharine's Church (Katharinenkirche) was one of the leading organists and keyboard composers of his time. Böhm may have also heard Vincent Lübeck in the nearby Stade, or possibly even Dieterich Buxtehude in Lübeck, which was also close.

In 1698 Böhm succeeded Christian Flor as organist of the principal church of Lüneburg, the Church of St. John (Johanniskirche). Soon after Flor died in 1697, Böhm applied for an audition for the post, mentioning that he had no regular employment at the time. He was promptly accepted by the town council, settled in Lüneburg and held the position until his death. He married and had five sons.

 From 1700 to 1702 he must have met and possibly tutored the young Johann Sebastian Bach, who arrived in Lüneburg in 1700 and studied at the Michaelisschule, a school associated with the Church of St. Michael (Michaeliskirche).

 Practically no direct evidence exists to prove that Bach studied under Böhm, and indeed studying with the organist of the Johanniskirche would have been difficult for a pupil of the Michaelisschule, since the two choirs were not on good terms. Yet this apprenticeship is extremely likely. 

Carl Philip Emmanuel Bach, writing to Johann Nikolaus Forkel in 1775, claimed his father loved and studied Böhm's music, and a correction in his note shows that his first thought was to say that Böhm was Johann Sebastian's teacher.

On 31 August 2006 the discovery of the earliest known Bach autographs was announced, one of them (a copy of Reincken's famous chorale fantasia An Wasserflüssen Babylon) signed "Il Fine â Dom. Georg: Böhme descriptum ao. 1700 Lunaburgi". The "Dom." bit may suggest either "domus" (house) or "Dominus" (master), but in any case it proves that Bach knew Böhm personally.

This connection must have become a close friendship that lasted for many years, for in 1727 Bach named none other than Böhm as his northern agent for the sale of keyboard partitas nos. 2 and 3
more in wikipedia

Viola Campaniça

Spanish timbrado canary from Colombia

Bach - Suite no. 1 in G for cello



Mischa Maisky

Spanish timbrado canary from Greece

"OMNIA"


OMNIA

Sounds from web



Paula Fernandes

Spanish timbrado canary

Abrantes

Abrantes

Abira saidani استورياس عزف عبير سعيداني

22 de outubro de 2013

A EPAL encontrou medicamentos, como antibióticos e anti-inflamatórios, e cafeína na água que abastece Lisboa.

A EPAL encontrou medicamentos, como antibióticos e anti-inflamatórios, e cafeína na água que abastece Lisboa. As quantidades são residuais e estão longe de constituir um perigo para a saúde. Mas a empresa começou a testar regularmente as nove substâncias detectadas. O objectivo é controlar o efeito que os químicos que consumimos podem ter na nossa saúde quando vão parar à água que bebemos
No final dos anos 90, os cientistas americanos fizeram uma descoberta inquietante. As solhas macho que nadavam na Baía de Seattle tinham uma proteína que só costumava estar presente nas fêmeas com ovas. 

Um estudo veio a concluir que esta metaformose se devia à presença na água de hormonas femininas. A culpa era dos resíduos deixados pelas pílulas contraceptivas.

Estes peixes efeminados foram a primeira prova de que os resíduos de medicamentos, hormonas e produtos de higiene pessoal na água podiam ter efeitos claros na saúde de animais e humanos. 
E desde essa altura que os cientistas tentam perceber que vestígios ficam na água que bebemos de todos os produtos químicos que produzimos e consumimos. 

Se é certo que, quer através de descargas quer através de excreções de animais e humanos todos estes produtos acabam nas ETAR (Estações de Tratamento de Águas Residuais), os investigadores querem perceber se os químicos vão mesmo parar à água para consumo.
Em Portugal, a EPAL fez análises para perceber em que níveis de concentração se encontravam os resíduos dos 31 fármacos mais vendidos. 

As amostras foram recolhidas entre Dezembro de 2011 e Janeiro de 2012 e o objectivo era analisar até que ponto os antibióticos, anti-inflamatórios, anti-depresssivos e anti-convulsionantes que consumimos vão parar à água que é distribuída pela rede da empresa que abastece 2,9 milhões de habitantes em 34 concelhos da Grande Lisboa.

De todas as substâncias testadas, foram encontradas nove, das quais só cinco estão em concentrações possíveis de quantificar pelos métodos de análise existente. “Encontrámos cafeína, antibióticos e anti-convulsionantes”, explica Maria João Benoliel, responsável pelo laboratório da EPAL, que olha para os resultados com alívio

“Estamos a falar de nanogramas por litro. São quantidades muito pequenas, todas abaixo dos níveis encontrados, por exemplo, em França ou nos Estados Unidos, com excepção para a cafeína que está em valores semelhantes”. Nenhuma das amostras analisadas pela EPAL continha vestígios de hormonas.

A confiança de Maria João Beneloiel na qualidade da água que sai das torneiras abastecidas pela EPAL é muita, mas isso não faz a responsável pelo laboratório ignorar a presença destes compostos. “Os resultados deixaram-nos muito descansados. Mas integrámos na nossa monitorização habitual análises a estes nove compostos que detectámos neste estudo”.

A análise da evolução da presença destes químicos na água vai permitir perceber alterações de concentração e cruzar dados com outro tipo de investigações científicas para perceber que papel podem ter estes resíduos de produtos que ficam na água no desenvolvimento de algumas doenças. 

Os cientistas querem entender, por exemplo, se o aumento do cancro dos testículos e a diminuição da qualidade do esperma em alguns países pode estar relacionado com a poluição da água com resíduos de produtos como pílulas contraceptivas, shampoos, maquilhagem e produtos de limpeza de pele.

O que fica por saber é se, por exemplo, é possível detectar resquícios de drogas ilícitas nas água da EPAL. “Não fizemos esse estudo. E não conheço análises desse tipo na Europa”, admite a directora de Controlo de Qualidade da Água da empresa que abastece Lisboa.

Em relação à água da EPAL, precaução é a palavra de ordem. “As nossas captações, em Castelo de Bode e Valada (Tejo), estão em locais muito pouco industrializados, onde a contaminação é quase nenhuma. Mas estamos muito atentos à qualidade”, sublinha Maria João Benoliel. A prova disso faz-se todos os dias.
 “Fazemos mais de 400 mil análises a cerca de 10 mil amostras de água por ano. Temos uma preocupação que vai além do que é exigido pelas normas nacionais e comunitárias. Das cerca de 400 substâncias testadas pela empresa só cerca de 100 é obrigatório por lei testar”.

No Laboratório Central da EPAL, nos Olivais, em Lisboa, amostras trazidas das captações em garrafas de um litro de água são, através de métodos de cromatografia, reduzidas a pequenos tubos de ensaio. “O objectivo é aumentar os níveis de concentração para detectar substâncias que de outro modo seria impossível encontrar”, explica a responsável da EPAL, que garante ter ao seu dispor tecnologia ao nível da dos melhores laboratórios do mundo.

“Até hoje, a única substância que encontrámos acima dos valores limite na água da EPAL foi o ferro, que não é prejudicial à saúde”, garante Maria João Benoliel, explicando que o único motivo pelo qual a empresa controla esta substância não tem que ver com os efeitos nos humanos, mas sim na roupa. “Controlamos, porque deixa a água amarela e isso estraga a roupa”.

Resolver o problema pode ser tão simples como deixar a água correr, quando se chega de férias e das torneiras sai um líquido ferrugento. “Normalmente, o ferro acumula-se quando a água fica parada nos canos”.
A engenheira química ainda se lembra da vez em que os resultados das análises do ferro atingiram o pico mais elevado de sempre em Lisboa.

 “Foi numa véspera de Natal e ninguém entendia porque é que a água na zona do Marquês de Pombal tinha tanto ferro”. As equipas de análise mobilizaram-se e encontraram a resposta para o enigma. “Tinha havido umas obras e alguém que fechou uma válvula esqueceu-se de abrir outra para fazer a água circular. O facto de ter ficado parada durante dias nos canos fez com que acumulasse ferro”.

Mesmo que o problema não pareça grave, a EPAL leva sempre a sério os sinais de alerta. “Quando recebemos uma queixa, através das linhas de apoio ao cliente accionamos sempre um procedimento de verificação”, garante Maria João Benoliel, que confessa ter de lidar, por vezes, com situações caricatas. 

“Já aconteceu ligarem a dizer que acham que estão a ser envenenados com arsénio, através da água da rede. E uma senhora uma vez ligou para cá a queixar-se de que a água sabia a mercúrio, seja lá o que for esse sabor”. Em todas as situações, a EPAL envia técnicos ao local para recolher amostras e testar a água. “No final, contactamos sempre os consumidores para lhes explicar os resultados das análises”.
in sol

21 de outubro de 2013

Saltarello



Giovanni Boccaccio (1313 – 21 de diciembre de 1375), fue un escritor y humanista italiano. Es uno de los padres, junto con Dante y Petrarca, de la literatura en italiano. Compuso también varias obras en latín. Es recordado sobre todo como autor del Decamerón.

Giovanni Boccaccio nació en junio o julio de 1313,1 hijo ilegítimo del mercader Boccaccio (Boccaccino) di Chellino,agente de la poderosa compañía mercantil de los Bardi. Nada se sabe con certeza acerca de la identidad de su madre. Se discute dónde nació Boccaccio: pudo haber nacido en Florencia, en Certaldo o, incluso, según algunas fuentes, en París, lugar al que su padre debía desplazarse a menudo por razón de su trabajo. Se sabe que su infancia transcurrió en Florencia, y que fue acogido y educado por su padre, e incluso continuó viviendo en la casa paterna después de 1319, cuando el mercader contrajo matrimonio con Margherita dei Mardoli. Boccaccio vivió en Florencia hasta 1325 o 1327, cuando fue enviado por su padre a trabajar en la oficina que la compañía de los Bardi tenía en Nápoles.
Como Boccaccio mostrara escasa inclinación hacia los negocios, el padre decidió en 1331 encaminarlo hacia el estudio del derecho canónico. Tras un nuevo fracaso, se dedicó por entero a las letras, bajo la tutela de destacados eruditos de la corte napolitana, como Paolo da Perugia y Andalò di Negro. Frecuentó el ambiente refinado de la corte de Roberto de Anjou, de quien su padre era amigo personal. Entre 1330 y 1331 el poeta stilnovista Cino da Pistoia, enseñó Derecho en la Universidad de Nápoles, quien tuvo una influencia notable en el joven Boccaccio.
La mañana del 30 de marzo de 1331, sábado santo, cuando el autor tenía diecisiete años, conoció a una dama napolitana de la que se enamoró apasionadamente —el encuentro se describe en su obra Filocolo—, a la que inmortalizó con el nombre de Fiammetta («Llamita») y a la que cortejó sin descanso con canciones y sonetos. Es posible que Fiammetta fuese María de Aquino, hija ilegítima del rey y esposa de un gentilhombre de la corte, aunque no se han encontrado documentos que lo confirmen. Fiammetta abrió a Boccaccio las puertas de la corte y, lo que es más importante, lo impulsó en su incipiente carrera literaria. Bajo su influencia escribió Boccaccio sus novelas y poemas juveniles, desde el Filocolo al Filostrato, la Teseida, el Ameto, la Amorosa visión y la Elegía de Madonna Fiammetta. Se sabe que fue Fiammetta la que puso fin a la relación entre los dos, y que la ruptura le causó a Boccaccio un hondo dolor.
En diciembre de 1340, después de al menos trece años en Nápoles, tuvo que regresar a Florencia a causa de un grave revés financiero sufrido por su padre.
Entre 1346 y 1348 vivió en Rávena, en la corte de Ostasio da Polenta, y en Forlì, como huésped de Francesco Ordelaffi; allí conoció a los poetas Nereo Morandi y Checco di Melletto, con los cuales mantuvo después correspondencia.
En 1348 regresó a Florencia, donde fue testigo de la peste que describe en el Decamerón. En 1349 murió su padre, y Boccaccio se estableció definitivamente en Florencia, para ocuparse de lo que quedaba de los bienes de su padre. En la ciudad del Arno llegó a ser un personaje apreciado por su cultura literaria. El Decamerón fue compuesto durante la primera etapa de su estancia en Florencia, entre 1349 y 1351.
 Su éxito le valió ser designado por sus conciudadanos para el desempeño de varios cargos públicos: embajador ante los señores de Romaña en 1350, camarlengo de la Municipalidad (1351) o embajador de Florencia en la corte papal de Aviñón, en 1354 y en 1365.
En 1351 le fue confiado el encargo de desplazarse a Padua, donde vivía Petrarca, a quien había conocido el año anterior, para invitarlo a instalarse en Florencia como profesor. Aunque Petrarca no aceptó la propuesta, entre ambos escritores nació una sincera amistad que se prolongaría hasta la muerte de Petrarca, en 1374.

The saltarello



The saltarello was a lively, merry dance first mentioned in Naples during the 14th century. The music survives, but no early instructions for the actual dance are known. It was played in a fast triple meter and is named for its peculiar leaping step, after the Italian verb saltare ("to jump").

The saltarello enjoyed great popularity in the courts of medieval Europe. During the 15th century, the word saltarello became the name of a particular dance step (a double with a hop on the final or initial upbeat), and the name of a meter of music (a fast triple), both of which appear in many choreographed dances. Entire dances consisting of only the saltarello step and meter are described as being improvised dances in 15th century Italian dance manuals. (The first dance treatise that dealt with the saltarello was the 1465 work of Antonio Cornazzano.) This step and meter do not appear in 16th century dance manuals, except in passing. During this era, the saltarello was danced by bands of courtesans dressed as men at masquerades. The saltarello gave birth to the quadernaria in Germany, which was then fused into the saltarello tedesco (German saltarello) in Italy.

Saltarello as a folk dance

Although a Neapolitan court dance in origin, the saltarello became the typical Italian folk dance of Ciociaria and a favorite tradition of Rome in the Carnival and vintage festivities of Monte Testaccio. After witnessing the Roman Carnival of 1831, the German composer Felix Mendelssohn incorporated the dance into the finale of one of his masterpieces, the Italian Symphony. The only example of a saltarello in the North is saltarello romagnolo of Romagna.
The saltarello is still a popular folk dance played in the regions of Southern-Central Italy, such as Abruzzo, Molise (but in these two regions the name is female: Saltarella), Lazio and Marche. The dance is usually performed on the zampogna bagpipe or on the organetto, a type of diatonic button accordion, and is accompanied by a tamburello.

Em Coimbra


11 de outubro de 2013

III Monográfica Arlequim Português -One day show


The Swan of Tuonela





Jean Sibelius

Johannes Moller




Möller-Fraticelli Guitar Duo (Live in Hamilton)

Canari Timbrado Espagnol

Sounds from web

Malinois Waterslager Canary bird from Turkey

One day Show in Freamunde - Gloster Fancy


Thunder - WACKEN 2013 - Higher Ground




W:O:A - Wacken Open Air : Billing/Bands 2014


Wacken Open Air 2014


Wacken Open Air 2013 Live -CORVUS CORAX und WADOKYO

Canário de Canto Espanhol Discontinuo

Panoramica su Johann Christian Bach


Undicesimo figlio di Bach e quarto avuto dalla seconda moglie Anna Magdalena, Johann Christian Bach, nato nel 1735, ebbe solo 15 anni per assorbire l'influenza paterna; morto Johann Sebastian il ragazzo si spostò prima a Berlino, presso il fratello Carl Philipp Emanuel, e poi in Italia.

Affascinato dall'opera italiana Johann Christian fu a Milano - organista e maestro di cappella - e a Bologna, dove venne grandemente influenzato da Padre Martini (dal quale apprese il contrappunto) e da Sammartini; si convertì poi al cattolicesimo, atto estremo di un distacco - non solo spaziale e fisico - dalla propria famiglia e dalle sue tradizioni.

Ascoltando le Sinfonie di Johann Christian Bach che oggi vi proponiamo, (specificamente le sei Sinfonie dell'op. 3) potreste per un momento credere che si tratti di musica di Mozart: più vicino in effetti al genio di Salisburgo che al titanico padre, Johann Christian ha uno stile musicale fatto di temi galanti e ben delineati ed aggraziate elaborazioni più che di stratificate e complesse architetture.
- See more at: in http://www.rai.it/dl/portali/site/articolo/ContentItem-2c7a8ffa-6126-4c85-b323-1b0207927cb2.html?refresh_ce#sthash.ML8L2WOg.dpuf
Undicesimo figlio di Bach e quarto avuto dalla seconda moglie Anna Magdalena, Johann Christian Bach, nato nel 1735, ebbe solo 15 anni per assorbire l'influenza paterna; morto Johann Sebastian il ragazzo si spostò prima a Berlino, presso il fratello Carl Philipp Emanuel, e poi in Italia.

Affascinato dall'opera italiana Johann Christian fu a Milano - organista e maestro di cappella - e a Bologna, dove venne grandemente influenzato da Padre Martini (dal quale apprese il contrappunto) e da Sammartini; si convertì poi al cattolicesimo, atto estremo di un distacco - non solo spaziale e fisico - dalla propria famiglia e dalle sue tradizioni.

Ascoltando le Sinfonie di Johann Christian Bach che oggi vi proponiamo, (specificamente le sei Sinfonie dell'op. 3) potreste per un momento credere che si tratti di musica di Mozart: più vicino in effetti al genio di Salisburgo che al titanico padre, Johann Christian ha uno stile musicale fatto di temi galanti e ben delineati ed aggraziate elaborazioni più che di stratificate e complesse architetture. - See more at: http://www.rai.it/dl/portali/site/articolo/ContentItem-

9 de outubro de 2013

Chant & Polyphony

Canari Malinois Waterslager

Oxford Camerata


Oxford Camerata

Canary Orpheus

Sounds from web

Malinois Waterslager canary bird

Bubedanas

7 de outubro de 2013

Em Almada neste sábado...


Polyphony

In music, polyphony is a texture consisting of two or more simultaneous lines of independent melody, as opposed to music with just one voice (monophony) or music with one dominant melodic voice accompanied by chords (homophony).
Within the context of the Western musical tradition, the term is usually used to refer to music of the late Middle Ages and Renaissance. Baroque forms such as the fugue, which might be called polyphonic, are usually described instead as contrapuntal. Also, as opposed to the species terminology of counterpoint, polyphony was generally either "pitch-against-pitch" / "point-against-point" or "sustained-pitch" in one part with melismas of varying lengths in another.[1] In all cases the conception was probably what Margaret Bent (1999) calls "dyadic counterpoint", with each part being written generally against one other part, with all parts modified if needed in the end. This point-against-point conception is opposed to "successive composition", where voices were written in an order with each new voice fitting into the whole so far constructed, which was previously assumed.


Although the exact origins of polyphony in the Western church traditions are unknown, the treatises Musica enchiriadis and Scolica enchiriadis, both dating from c. 900, are usually considered the oldest extant written examples of polyphony. These treatises provided examples of two-voice note-against-note embellishments of chants using parallel octaves, fifths, and fourths. Rather than being fixed works, they indicated ways of improvising polyphony during performance. The Winchester Troper, from c. 1000, is the oldest extant example of notated polyphony for chant performance, although the notation does not indicate precise pitch levels or durations.
Traditional (non-professional) polyphony has a wide, if uneven distribution among the peoples of the world. Most polyphonic regions of the world are in sub-Saharan Africa, Europe and Oceania. It is believed that the origins of polyphony in traditional music vastly predate the emergence of polyphony in European professional music. Currently there are two contradicting approaches to the problem of the origins of vocal polyphony: the Cultural Model, and the Evolutionary Model.[2] According to the Cultural Model, the origins of polyphony are connected to the development of human musical culture; polyphony came as the natural development of the primordial monophonic singing; therefore polyphonic traditions are bound to gradually replace monophonic traditions.[3] According to the Evolutionary Model, the origins of polyphonic singing are much deeper, and are connected to the earlier stages of human evolution; polyphony was an important part of a defence system of the hominids, and traditions of polyphony are gradually disappearing all over the world.[4]

4 écoles différentes: de l'école secondaire du Grand-Coteau, de l'école secondaire de Chambly, l'école secondaire du Méandre à l'Annonciation, de l'école secondaire Marguerite-De Lajemmerais

One day Show - Freamunde - Gloster Fancy



Em Paços de Ferreira pode visitar no fim de semana....

Fado



Camané & Carlos do Carmo

Spanish timbrado canary bird

The Cambridge Singers


Giovanni Pierluigi da Palestrina (c. 1525 – 2 February 1594)[1] was an Italian Renaissance composer of sacred music and the best-known 16th-century representative of the Roman School of musical composition.[2] He has had a lasting influence on the development of church music, and his work has often been seen as the culmination of Renaissance polyphony.[2]

Sounds from web

Music from Malta

Spanish timbrado canary

Malaguena


Yannick Lebossé

3 de outubro de 2013

Viola da Terra


no comments

 ‘Alarming’ presence of radioactivity found by Pennsylvania fracking wastewater study

 

Researchers have found high levels of radioactivity, salts, and metals in water and sediment located downstream from a treatment facility which processes fracking wastewater from oil and gas production sites in Pennsylvania’s Marcellus shale formation.
A Duke University team analyzed water and sediment samples from the Josephine Brine Treatment Facility in Indiana County, Pennsylvania, finding radium levels 200 times greater than samples taken upstream from the plant and far higher than what’s allowed under the Clean Water Act.

Radium is a radioactive metal that can cause diseases like leukemia and other ill-health effects if one is exposed to large amounts over time.

The treatment facility processes flowback water - highly saline and radioactive wastewater that resurfaces from underground after being injected into rocks in the fracking, or hydraulic fracturing, process.

Fracking is the extraction of oil and gas by injecting water to break rock formations deep underground. Use of the process has increased rapidly in the US in recent years, yet scientists who have studied the practice warn of climate-damaging methane emissions and radioactive effects that come with it.

The study was published Wednesday in the Environmental Science and Technology journal. It focuses on two years of tests on wastewater flowing through Blacklick Creek from oil and gas production sites in western Pennsylvania’s Marcellus shale formation.

For two years, the Duke team monitored sediment and river water above and below the treatment plant, as well as discharge coming directly from the plant, for various contaminants and levels of radioactivity. In the discharge and downstream water, researchers also found high levels of chloride, sulphate, and bromide, which can interact with chlorine and ozone - used to disinfect river water for drinking -to create a toxic byproduct.

“The treatment removes a substantial portion of the radioactivity, but it does not remove many of the other salts, including bromide,” said study co-author Avner Vengosh, a Duke professor of geochemistry, adding that traditional facilities like Brine aren’t made to remove these contaminants.

Though the Brine treatment facility strips some radium from fracking wastewater, high levels of metal still accumulate in sediment.

"The occurrence of radium is alarming - this is a radioactive constituent that is likely to increase rates of genetic mutation" and can be "a significant radioactive health hazard for humans," said William Schlesinger, a researcher and president of the Cary Institute of Ecosystem Studies, who wasn't involved in the study.

Researchers believe the contaminants come from fracking sites because the Brine facility treats oil and gas wastewater which has the same chemical features as rocks in the Marcellus shale formation.

Some fracking wastewater is shipped by oil and gas companies to treatment plants like Brine to be processed and released into waterways. But most wastewater is reused for more fracking, Lisa Kasianowitz, an information specialist at the Pennsylvania Department of Environmental Protection, told ClimateCentral.org.

Kasianowitz said the treatment facility is handling "conventional oil and gas wastewater in accordance with all applicable laws and regulations.”

Vengosh said that the research indicates that similar contamination may be happening around other fracking locations along the Marcellus shale formation in Pennsylvania, Ohio, and New York.

in RT.com

2 de outubro de 2013

Canário de canto Espanhol Descontinuo

Photo made by Raphael Macek


no comments

 Jelly fission? Jellyfish invasion leads to Swedish nuclear reactor shutdown

  weden’s biggest nuclear reactor was forced to cease operations in a queer twist which had nothing to do with earthquakes or anti-nuclear protests. A giant swarm of jellyfish invaded the area, sneaking into pipes and causing a shutdown.

Over the weekend a large number of Aurelia aurita, or moon jellyfish, plugged the cooling water intake pipes at the Oskarshamn nuclear power plant on the Baltic Sea coast, leaving the operator no choice but to disconnect the facility’s 1,400-megawatt Unit 3 from the grid.
The employees of the plant were battling the sea creatures till Tuesday, when a spokesman for the operator announced that the jellyfish had been removed and the reactor was being prepared for restart.

“We hope we’ve solved the problem regarding the jellyfish, but we aren’t sure because they can come back,”
Anders Osterberg, a spokesman for Oskarshamns Kraftgrupp AB, told the New York Times.

According to Osterberg, the jellyfish got into the pipes at about 18 meters below the sea surface, where the plant collects cold water to cool its reactor and turbine systems.

There was no risk of a nuclear accident, he stressed, adding that the invaders hadn’t made it past the filter or come anywhere near the reactor.

It was the jellyfish which were at risk, as they could’ve been killed by the pressure from the filtration system, but not from contact with any boiling water.

“There will be no dinner of boiled jellyfish,”
spokesman said.

Osterberg recalled a similar incident in 2005 when the Oskarshamn’s unit 1 was shut down.

Oskarshamn nuclear power plant in Oskarshamn, Sweden (Reuters / Mikael Fritzon)
Oskarshamn nuclear power plant in Oskarshamn, Sweden (Reuters / Mikael Fritzon)

Jellyfish clogs are recurring problem for nuclear power plants around the world, which are often placed next to large bodies of water.
In October 2008, the Diablo Canyon 2 reactor in California had to be shut down after jellyfish bottled the circulating water screens and caused a problem with water pressure, according to US Nuclear Regulatory Commission data.
Another invasion by of Aurelia aurita into a cooling canal at the St. Lucie Nuclear Plant in Florida caused a massive fish kill in August 2011, clogging the intake pipes with five tons of dead fish in the canal and triggering an unplanned shutdown.

Jellyfish shutdowns were also reported at nuclear facilities in Scotland, Israel and Japan, the Power magazine notes.

According to National Geographic, the incidents may be one of the consequences of what the marine scientists warn is an ominous surge in the global jellyfish population.

The gelatinous creatures have fewer natural predators due to overfishing, while, unlike other aquatic species, they’re also able to withstand increasing levels of acidity in the oceans. 


in rt.com

Jan Kubelik plays "Zephyr" by Hubay