Este site dedica-se às aves e a relação com o Homem. O canto do Canário Timbrado, Canário Harz Roller, do canário Malinois e outros canários.. O objectivo de site é contar as aventuras e os arcos de descobertas relacionados com Homem e as aves. This site is dedicated to birds.singing canaries song,canaries,canaries de chant. carmelita=carmelo=jardim
28 de fevereiro de 2015
Canary bird bush is a unique favorite; how to harvest plumerias
Canary bird bush is one of my favorite plants, and my absolute favorite plant with yellow flowers. Leaves are trifoliate and a lovely blue-green in color, presenting a perfect contrast to the brilliant yellow pigmentation of its flowers, a color that has been described as startling, electric, phosphorescent and high voltage. In the minds of some, the flowers have the appearance of miniature canaries perched on a branch.
A wonderful opportunity to observe canary bird bush (Crotalaria agatiflora) is presented in Valley Village along the north side of Magnolia Boulevard between Teesdale and Beeman avenues.
Canary bird bush, a gangly perennial that can grow up to 12 feet tall, is native to East Africa and a member of the pea family. This means that it manufactures its own nitrate with the help of a nitrogen-fixing bacteria that lives in symbiosis with its roots, so you do not have to worry about fertilization.
Canary bird bush blooms most of the time, is cold hardy down to 25 degrees, and yet, strangely enough, it is rarely found in nurseries. If you want to find it, go to www.smgrowers.com, a local grower of canary bird bush, and click “retail locator” on the left side of the page. You can then order the plant through an affiliated neighborhood nursery.
26 de fevereiro de 2015
Flor da amendoeira atrasada cerca de 20 dias nas variedades mais precoces
O diretor Regional de Agricultura do Norte anunciou hoje que a floração das amendoeiras na região trasmontana poderá estar atrasada cerca de 20 dias nas variedades mais precoces, prevendo-se o seu pico para meados de março.
Em declarações à agência Lusa, Manuel Cardoso, disse que as baixas temperaturas prolongadas que se fizeram sentir na região provocaram um atraso na floração das variedades de amendoeiras mais temporãs.«A floração das variedades mais precoces está no seu início, podendo juntar-se aos amendoais de floração mais tardia, proporcionado assim um espetáculo natural único», frisou.
Diário Digital / Lusa
25 de fevereiro de 2015
Escola de música do Conservatório Nacional
A escola de Música do Conservatório Nacional é uma escola pública de ensino especializado da música. A criação do Conservatório de música em Lisboa deve-se ao compositor, pedagogo e músico português João Domingos Bomtempo (1775-1842). Em 1834 quando regressou a Portugal, Bomtempo pôs em prática a reforma do ensino musical no País. O projecto inicial surgido aquando da criação de um Conservatório de Música seguia o modelo da escola de música parisiense.
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/pais-e-alunos-do-conservatorio-nacional-protestam-contra-degradacao-do-edificio-1687200
24 de fevereiro de 2015
Falcoaria
A falcoaria é uma modalidade de caça praticada em Portugal desde o séc. XII e assinalada no território desde a fundação da nacionalidade. Praticada por homens e mulheres um pouco por todo o país, a quem se dá o nome de falcoeiros, a sua prática manteve-se, em grande parte, inalterada ao longo dos séculos. Ainda hoje os falcoeiros utilizam técnicas, nomenclatura e materiais que distinguem esta prática ancestral. O respeito pela ave de presa, pela presa e pela Natureza são fundamentos de cada falcoeiro. A beleza do lance de caça é o valor máximo da falcoaria.
Locais de interesse em Salvaterra de Magos até 27 de Fevereiro de 2015....
As origens do concelho de Salvaterra de Magos são bem antigas, não fosse esta uma região fértil e com diversos cursos de água, possuindo diversos vestígios pré-históricos e também Romanos.
Em 1542 Salvaterra de Magos foi cedida ao Infante D. Luís, que aqui mandou construir o famoso Palácio Real, em cujas tapadas se realizaram grandes caçadas ao javali e se tornaram célebres as corridas de Toiros, tendo aqui ocorrido um episódio histórico: o 7º Conde de Arcos pereceu na arena do Teatro de Salvaterra de Magos, inaugurado por D. José, e seu pai, o Marquês de Marialva vingou a morte do seu filho descendo à arena e matando o touro.
O Paço Real, os esplendorosos Jardins, o Teatro de ópera e a Arena de Touradas foram destruídos num grande incêndio em 1824, restando hoje em dia apenas a Capela Real e as instalações da Falcoaria.
Neste concelho cercado por férteis lezírias povoadas por Cavalos, um dos maiores bens da região, vale a pena conhecer o que ainda resta do Paço Real, nomeadamente a Capela e a Falcoaria Reais, e também a Igreja Paroquial de S. Paulo, datada de 1296, a Igreja da Misericórdia do século XVII, a bonita Fonte do Arneiro de 1711, a grandiosa Ponte Ferroviária Rainha Dona Amélia, segundo projecto de Gustave Eiffel, datada de 1903, e um dos locais mais célebres, a Praça de Touros de Salvaterra de Magos, inaugurada em 1920 e ainda hoje uma das Praças com mais espectáculos tauromáquicos ao longo do ano.
Salvaterra de Magos é conhecida pela criação de cavalos e toiros para o quente espectáculo Tauromáquico que aqui encontra as condições perfeitas, de verdejantes férteis campos planos a perder de vista.
Salvaterra de Magos é conhecida pela criação de cavalos e toiros para o quente espectáculo Tauromáquico que aqui encontra as condições perfeitas, de verdejantes férteis campos planos a perder de vista.
23 de fevereiro de 2015
El arte de vivir el Flamenco - Jerez - Spain
Baile: Mercedes Ruiz. Colaboración especial: Antonio Canales. Cante: David Lagos, Londro, Rocío Márquez. Guitarra: Santiago Lara. Piano: Miguel Ángel López "Lenon". Percusión: Perico Navarro. Libreto, espacio escénico, iluminación, dirección de escena: Francisco López.
A la joven jerezana Mercedes Ruiz le tocó abrir plaza. Con una obra que se titula simplemente "Ella", la bailaora ha arriesgado mucho, y entregado mucho. La "entrega" fue mediante un completo y variado programa con tres voces altamente competentes, las de David Lagos, El Londro y Rocío Márquez, y la expresiva guitarra de Santiago Lara, junto a Miguel Ángel López "Lenon" al piano y Perico Navarro a la percusión, que no incluía un cajón, sino timbales que tocó sin caer en un sonido retro.
En la rueda de prensa, la bailaora afirmó que no iba a recorrer los caminos conocidos, sino que veríamos a "otra Mercedes Ruiz". Es posible que haya logrado ese objetivo. Lo que no está claro es si nos gustaba más la Mercedes Ruiz de antes. La nueva, la de "Ella", tiene un baile sumamente lírico que rehúye de los pellizcos que dan el sabor característico al flamenco. De hecho, es un cambio bienvenido cuando Mercedes nos permite unos momentos de cante minero que ella interpreta con su baile, o la guajira de sabor antiguo (gracias David) con bata de cola, entre otros segmentos menos fantasiosos. Ahí fue la entrega.
El riesgo de Mercedes, fue el de compartir escenario con Antonio Canales. Animal escénico, espontáneo, creativo y audaz, sensiblemente chiflao, sumamente flamenco. El mediático bailaor llenó el Teatro Villamarta con su energía flamenca por alegrías, cosechando efusivos aplausos.
Juntos, con palillos y a piano, bailaron panaderos y sevillanas muy lentas, bellas en su inocente "preflamencura", rematando con fandangos de Huelva, ¿porqué no?
Diversas insinuaciones de compás... siguiriyas, bulerías, tangos, tanguillos... Canales, el eterno bohemio, por bamberas, soleá de Triana... Baila una ¿samba? con Mercedes.
Conceptualidad y arte, mano a mano. Difícil saber cuál de los dos ha ganado el partido esta vez.
in Flamenco.com
22 de fevereiro de 2015
21 de fevereiro de 2015
19 de fevereiro de 2015
Tonada El Congo - "Códice Trujillo del Perú o Martínez Compañón" (S. XVIII)
EL CÓDICE TRUJILLO DEL PERÚ O CODEX MARTÍNEZ COMPAÑÓN, (S. XVIII)
A finales del siglo XVIII, Baltasar Jaime Martínez Compañón —obispo de Trujillo en el Virreinato del Perú— hizo un viaje de varios años para conocer la región que tenía a su cargo. Tiempo después, cuando tuvo que dejar Trujillo porque fue nombrado arzobispo de Bogotá, Martínez Compañón le envió al rey de España una serie de más de 1.400 ilustraciones, que había hecho durante ése viaje. Estas imágenes, que están actualmente en la biblioteca del Palacio Real de Madrid, se conocen como el "Códice Trujillo del Perú" o "Codex Martínez Compañón".
Dieciocho de las imágenes del códice Trujillo, contienen las partituras de 20 piezas musicales. Son las estampas que van de la E. 176 a la E. 193 del tomo II del códice Trujillo, y corresponden a la música que recopiló el obispo Martínez Compañón en el noroeste del Perú entre 1782 y 1785. Aunque se trata de música escrita según la tradición europea, tiene elementos que provienen de distintas culturas.
Escribe FRANCO DAPONTE [Libreto del CD]: «Sin duda uno de los más grandes aportes a la música en la zona, así lo demuestran las acuarelas, lo realizaron los esclavos africanos.
La procedencia de los esclavos dependía del tipo de labor a realizar en el Nuevo Mundo, es así que para las labores mineras traían esclavos yorubas y para las agrícolas los Bantú. Por ser la zona recorrida por el Obispo eminentemente agrícola, la mayoría de esclavos procedía de Angola y Congo.
La Tonada del Congo (Tomo II, E. 178) da cuenta en el texto de la triste experiencia de un esclavo bozal llegado a la zona. Entre las danzas que llegaron de la zona bantú, las más popularizadas fueron las llamadas de “ombligada” propias de la zona de Luanda (África), que luego denominaron lundum, landó, samba landó, etc. Esta se sincretizó con las danzas populares españolas popularizadas en las tonadillas escénicas del siglo XVIII, como el fandango, la jota, las boleras, etc. Dando origen a variadas formas locales que luego conformaron la generalidad de los “bailes de tierra”, que fueron registrados por el Obispo en acuarelas y transcripciones musicales que llamó tonadas “de canto y baile” clasificadas desde la E. 181 a la E. 185».
Cuando una pieza musical (villancico, tonada…) daba voz a personajes africanos que hablaban en una temprana variedad criolla del castellano o el portugués, a veces mezclando algunas palabras sueltas de la lenguas yoruba o bantú (esta imitación del habla de los africanos, se denominaba “español bozal” o simplemente “bozal”), tendía a incorporar los fuertes esquemas rítmicos de percusión que eran considerados típicos de las danzas africanas, así como efectos antifonales y de responso entre los solistas y el “tutti”, que eran frecuentemente asociados con las ejecuciones vocales de la tradición africana.
https://musicarenacentistaybarroca.wo...
http://es.wikipedia.org/wiki/Baltasar...
Códice Trujillo del Perú (digitalizado) [pulsar en Catálogo]:
http://www.cervantesvirtual.com/porta...
http://www.persee.fr/web/revues/home
18 de fevereiro de 2015
Mapping of the canary genome
Nature lovers are fascinated by the increasing number of singing birds when spring is approaching. Scientists also take advantage of this seasonal phenomenon because they are able to investigate the underlying mechanism; however the evolutionary and molecularbiological background is largely unknown.
A team of researchers from the Max Planck Institute for Ornithology in Seewiesen and from the Max Planck Institute for Molecular Genetics in Berlin have now identified the genome of the canary. With these data they were able to decipher the evolution of hormone-sensitive gene regulation in seasonal singing birds.
A team of researchers from the Max Planck Institute for Ornithology in Seewiesen and from the Max Planck Institute for Molecular Genetics in Berlin have now identified the genome of the canary. With these data they were able to decipher the evolution of hormone-sensitive gene regulation in seasonal singing birds.
Canaries have been domesticated since the 15th century and are the descendants of the wild canary that lives on the Azores, Madeira and Canary Islands in the North Atlantic Ocean. Like their wild ancestors, domesticated canaries sing stereotyped songs under long-day (breeding) conditions and more variable songs under short-day (non-breeding) photoperiods. The canary has become a preferred model to investigate the neurological changes affecting hormone-dependent song. This is because it has a pronounced reproductive season, with seasonal changes in song and steroid hormone concentrations, and a varying degree of brain plasticity between the breeding and the non-breeding season.
A team of researchers from the department of Behavioural Neurobiology around Manfred Gahr at the Max Planck Institute for Ornithology in Seewiesen and from the Sequencing Core Facility under guidance of Bernd Timmermann from the Max Planck Institute for Molecular Genetics in Berlin together with colleagues from Brazil and the UK now have studied how hormone-sensitive gene regulation has evolved in songbirds. The work resulted in the first high quality assembly and annotation of a female canary genome. In birds, females are the 'heterogametic' sex (ZW) and therefore the analysed genome sequence contained both types of sex chromosomes, says Heiner Kuhl from the Max Planck Institute for Molecular Genetics.
Whole genome alignments between the canary and already identified genomes throughout the bird taxa showed that on a global scale bird genomes are quite similar. However, differences appeared when comparisons were conducted on a finer scale. For example, at the level of the nucleotide there are considerable species differences, which can impact small genetic sequences, such as steroid hormone receptor binding sites. Such differences in these regions might lead to major differences in gene regulation, even between closely related species, says Carolina Frankl-Vilches from the Max Planck Institute for Ornithology.
Following this global analysis the scientists focused on gene networks that had three characteristics -- were showing enrichment or under- representation in the expression profiles of the song control regions HVC and RA, showed seasonality, and were testosterone-sensitive. To verify whether the hormone-sensitive elements among these genes are specific for the canary, they also looked at the genes of the zebra finch because this species did not evolve hormone-sensitive song expression.
Among all HVC expressed genes, including the seasonal and testosterone-induced gene pools, many were strictly canary-specific. These analyses reveal specific evolutionary changes in different parts of the song system that control seasonal singing behaviour. Thus, in the canary, those genes that are sensitive for testosterone and estrogen, and are also involved in the rewiring of neurons, might be crucial for re-differentiation of the underlying neuronal substrate, such as HVC, leading to seasonal song patterning. The present study demonstrates the need for high-quality genome assembly to detect the evolution of genes in comparative studies, says the coordinator of the study, Manfred Gahr from the Max Planck Institute for Ornithology.
Story Source:
The above story is based on materials provided by Max-Planck-Gesellschaft. Note: Materials may be edited for content and length.
Journal Reference:
- Carolina Frankl-Vilches, Heiner Kuhl, Martin Werber, Sven Klages, Martin Kerick, Antje Bakker, Edivaldo H C de Oliveira, Christina Reusch, Floriana Capuano, Jakob Vowinckel, Stefan Leitner, Markus Ralser, Bernd Timmermann, Manfred Gahr. Using the canary genome to decipher the evolution of hormone-sensitive gene regulation in seasonal singing birds. Genome Biology, 2015; 16 (1) DOI: 10.1186/s13059-014-0578-9
16 de fevereiro de 2015
15 de fevereiro de 2015
14 de fevereiro de 2015
Morenica, dame un beso - Sounds from web
Morenica, dame un beso (Instrumental) - Juan Vásquez (c.1510 - desp.1560) / Miguel de Fuenllana (c.1500 - 1579).
[Villancico a 3. "Libro de música para vihuela, intitulado Orphénica Lyra" (Libro V, fol. cxxxij) (Sevilla, 1554), Miguel de Fuenllana].
Intérprete: José Miguel Moreno (Vihuela)
12 de fevereiro de 2015
11 de fevereiro de 2015
10 de fevereiro de 2015
9 de fevereiro de 2015
El Arte de Vivir el Flamenco de Niño Isidro
NIÑO ISIDRO, cantaor Payo. Empezó a cantar a los trece o catorce años en fiestas y en reuniones, nombre artístico de Francisco Barrera García, nació en Huelva en el 1.896 y murió en su ciudad natal en 1.960. A la Feria de Sevilla iba contratado todos los años y al Rocío no falto un solo año en toda su vida de artista. Sentía una gran devoción por la Virgen del Rocío por lo que le dedicó muchas creaciones originales de fandangos rocieros y siguiriyas rocieras,
Viva Huelva porque tiene arte y solera,
de uno de sus cantaores
que ha sabido pone muy alto
a toda su provincia entera,
la virgen del Rocío te espera
para que le sigas cantando
tus fandangos y siguiriyas Rocieras,
Sé que en el cielo
la virgen te sigue escuchando,
el cante con tanta devoción
que ponía en tus fandangos,
como en todos los estilos
Que te salían del corazón.
de uno de sus cantaores
que ha sabido pone muy alto
a toda su provincia entera,
la virgen del Rocío te espera
para que le sigas cantando
tus fandangos y siguiriyas Rocieras,
Sé que en el cielo
la virgen te sigue escuchando,
el cante con tanta devoción
que ponía en tus fandangos,
como en todos los estilos
Que te salían del corazón.
FANDANGUILLOS, es un cante levantino perteneciente a los estilos de fandangos popularmente conocidos en toda la región de Andalucía, cantes mas alargados de forma de pronunciar, incluso folklóricos, es de poder y de mucho estilo, es también principalmente bailable en cada comarca de Andalucía, a principio del siglo XIX se puso de moda, la mayoría de cantaores solían salir cantando por fandanguillos, incluso acompañado con orquestas a estilos de pasodobles, vamos a escuchar al NIÑO ISIDRO en unos Fandanguillos, acompañado a la guitarra por Manolo de Badajoz.
PACO ISIDRO (Niño Isidro), actuó por muchos festivales por toda Andalucía y en la famosa sala de fiesta El Guajiro de Sevilla estuvo contratado con mucha frecuencia. En su juventud hizo la copla andaluza en el Teatro Pavón de Madrid, en unión de otros artista famosos de la época. Su creación artística fue muy importante porque tenia una voz de gran timbre y adecuada para el cante flamenco.
TARANTA, cante levantino y minero perteneciente a la provincia de Jaén, aunque su origen es Almería, se extendió por tierras mineras como toda la provincia de Jaén, Linares, Murcia, Cartagena y la Unión, de los cantes mineros se crearon algunos estilos como fueron los Tarantos, Tarantas, Mineras, Cartageneras, Murcianas, hubo bastantes buenos maestros de estos cantes, fueron divulgados como un estilo del flamenco muy importante, aquí lo va a demostrad el NIÑO ISIDRO, gran especialista, será acompañado a la guitarra por Manolo de Badajoz.
NIÑO ISIDRO. Hizo fandangos con gran personalidad, estilos cortos , valientes, rocieros, alosneros, serranos. Otra faceta del arte del Niño Isidro eran las Saetas que cantaba con una fuerza y un gusto extraordinario. También cantaba muy bien los verdiales y las malagueñas, tenia verdadera pasión por las letras de fandangos; podía cantar más de doscientas sin repetir ninguna. Su discografía es muy amplia.
FANDANGO, es un cante que se suele cantar en toda la región de Andalucía, copia de los cantes Árabes, divulgado principalmente en Andalucía, de este cante se han sacado muchos estilos personales y en cada provincia Andaluza se le a dado un nombre, si tuviera que nombra a todos los maestros de este estilo que le dio su creación personal no tendría espacio suficiente porque fueron muchísimos, uno de ellos fue este gran cantaor NIÑO ISIDRO que le dio una personalidad muy bonita al fandango, Vamos a escucharle en un par de Fandangos, acompañado a la guitarra por Manolo de Badajoz.
Discover Celebrate Urban Birds
Celebrate Urban Birds is a Cornell Lab of Ornithology project that launched in 2007. Its purpose is to reach diverse urban audiences who do not already participate in science or scientific investigation and to collect high-quality data that will provide us with valuable knowledge of how different environments will influence the location of birds in urban areas. To learn more, visit our website:
http://celebrateurbanbirds.org/
8 de fevereiro de 2015
El Arte de vivir el Flamenco
Las peñas flamencas guardan el secreto de la difusión, del estudio y del carácter popular del flamenco, y son su soporte diario. Para esta edición han querido hacer un homenaje a la Peña Flamenca de Huelva, que acredita años de tradición y dedicación y que es uno de los centros neurálgicos del flamenco en la provincia de Huelva. La exposición recopilará una serie de fotografías que forman parte del archivo de la Peña y que muestran momentos pasados que son ya historia del flamenco y de Huelva. El miércoles 11 de marzo, a las 20:00, actuará en la Sala de la Provincia, la banda Planeta Jondo, que ofrecerá una visión contemporánea del flamenco fraguada entre músicos de la provincia, un proyecto innovador que aporta una visión jazzística de los cantes más puros, desde fandangos o tientos hasta bulerías y seguiriyas.
Es una comunión entre diferentes corrientes musicales. El jueves 12 de marzo, de 16:30 a 20:00, en el Centro Cultural Plus Ultra, se llevará a cabo una jornada didáctica. El afán de profundizar en la difusión de conocimientos sobre el flamenco se reflejará en esta jornada en la que se compartirán experiencias con el periodista Miguel Ángel Fernández, coordinador de los contenidos de Flamenco en Canal Sur Radio, y el escritor y periodista Juan José Téllez, biógrafo de Paco de Lucía.
mas en Huelvainformacion.es
7 de fevereiro de 2015
6 de fevereiro de 2015
5 de fevereiro de 2015
3 de fevereiro de 2015
What can the canary genome tell us about the evolution of birdsong?
New research published in Genome Biology reveals clues on the evolution of singing behaviour in canaries.
Stefan Leitner, Carolina Frankl-Vilches and Manfred Gahr are from the Department of Behavioural Neurobiology at the Max Planck Institute for Ornithology in Seewiesen, and Heiner Kuhl and Martin Werber are from the Sequencing Core Facility of the Max Planck Institute for Molecular Genetics in Berlin, under guidance of Bernd Timmermann. They are main authors of an article in Genome Biology where they identify the canary genome and then use it to decipher the evolution of hormone-sensitive gene regulation in seasonal singing birds.
Songbirds comprise almost half of all bird species and exhibit a complex behaviour with their elaborate song, making them suitable for neurobiologists to gain insight into general mechanisms of behaviour.
The canary has become a preferred model to investigate the neurological changes (or ‘brain plasticity’) affecting hormone-dependent song. This is because it has a pronounced reproductive season, with seasonal changes in song and steroid hormone concentrations, and a varying degree of brain plasticity between the breeding and the non-breeding season.
Canaries have been domesticated since the 15th century and are the descendants of the wild canary that lives on the Azores, Madeira and Canary Islands in the North Atlantic Ocean. Like their wild ancestors, domesticated canaries sing stereotyped songs under long-day (breeding) conditions and more variable songs under short-day (non-breeding) photoperiods.
We further looked at the wider implications of how the canary genome sequence not only permits the study of hormonal influence on song and behaviour, but also provides a good model for the study of neural plasticity that could serve as a model in molecular neuroscience studies.
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2 de fevereiro de 2015
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