29 de junho de 2015

Harz Roller canary bird

Grupo coral "Os Arraianos de Ficalho"



O grupo foi fundado em 1937 na Casa do Povo de Ficalho, e teve diversas formações ao longo do tempo. A 23 de Março de 1937 participou no "Sarau Alentejano", promovido pela Casa do Alentejo no Teatro São Luís em Lisboa, juntamente com os grupos corais de Mértola, Vidigueira e Aldeia Nova de São Bento. Em Novembro de 1939 foram visitados pelo etnomusicólogo Armando Leça, que gravou no Baixo Alentejo os grupos corais de Moura, Serpa, Aldeia Nova de São Bento, Baleizão, Aljustrel, Castro Verde e Mértola. Em Vila Verde de Ficalho o grupo misto de cantadores interpretou as modas: "Deus Menino", "Encomendação das Almas", "Olha a noiva", "Lerar o gado" e "Andorinha a voar". O grupo era constituído por dez elementos do género masculino e quatro elementos do género feminino. A 30 de Novembro de 1940 actuaram na Casa do Alentejo, em Lisboa, aquando da conferência realizada por Armando Leça "Da Música Popular do Baixo Alentejo". Na década de 60, os fluxos migratórios para França e Lisboa provocaram o despovoamento da comunidade e ameaçaram a continuidade do grupo. Bento José Maria (Mestre do grupo) ensaiador e autor de muitas modas, que ainda hoje fazem parte do repertório, como "A Águia", escreveu uma moda cujos versos testemunham essa realidade: Abalou para Lisboa/ Com esperança de voltar/ O ponto do nosso grupo/Nunca mais se ouvi-o cantar... "Os Arraianos" foram resistindo, quando em finais da década de 60 são visitados por Michel Giacometti. Os elementos mais idosos, como Francisco Guerreiro Grilo, ainda recordam um homem de cabelo comprido e gravador em punho, que foi a Ficalho várias vezes para gravar as suas modas.

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THE ROGUES

Central nuclear espanhola próxima da fronteira portuguesa «chumba» teste da Greenpeace

Central nuclear espanhola próxima da fronteira portuguesa «chumba» teste da Greenpeace



















A central nuclear espanhola de Almaraz, a mais próxima da fronteira portuguesa, «chumbou» num teste de resistência pedido pela Greenpeace, evidenciando a falta do mesmo tipo de válvulas que permitiu o acidente em Fukushima, Japão.
"Em Espanha - tal como noutros pontos da Europa - não aprendemos a lição de Fukushima [o acidente na central nuclear japonesa em março de 2011]. As medidas que foram tornadas obrigatórias, de maneira urgente, por causa do que se passou com Fukushima, mas não foram ainda tomadas", disse hoje à agência Lusa a responsável da área de Energia Nuclear da Greenpeace, Raquel Montón.

A organização ambientalista considera que a central de Almaraz (na bacia do Tejo, a pouco mais de 100 quilómetros da Fronteira de Portugal) "não tem válvulas de segurança para impedir uma explosão de hidrogénio, tal como não tinha Fukushima, e a sua instalação não está prevista até finais de 2016".

"Outro dos grandes problemas que ocorreu no Japão é que não tinham sistemas de ventilação com filtragem. Quando se viram na contingência de ter de libertar a quantidade de hidrogénio que se estava a acumular e com ele a radioactividade, não havia sistemas de ventilação filtrada. Assim, tudo foi levado ao limite e quando explodiu, espalhou-se a radioactividade", explicou Raquel Montón.

Após o incidente japonês, as autoridades e os reguladores europeus recomendaram que as centrais pusessem estes sistemas de forma urgente.

"Em Espanha não foram postos e não se está a exigir isso até ao ano 2016 ou mais tarde. Enquanto isso as centrais continuam a funcionar, incluindo a de Almaraz, que não tem sistemas de ventilação filtrada", salientou.

Por outro lado, além de Almaraz "não dispor de medidas eficazes de gestão de acidentes para assegurar a contenção da radioactividade durante um acidente grave", não existe uma avaliação atualizada dos riscos naturais, como por exemplo a actividade sísmica.

"A União Europeia exigiu a Espanha que fizesse uma nova caracterização sísmica, porque a que temos é muito antiga. Com base nessa nova caracterização é que seriam avaliados os riscos das centrais nucleares espanholas. Isso foi no ano de 2011 e só este ano é que se deu seguimento a essa ordem: ou seja, a nova caracterização sísmica vai começar a fazer-se em finais deste ano e não saberemos quando vai acabar", adiantou a responsável da Greenpeace.

Para Raquel Montén, a ideia de que as centrais nucleares em Espanha são seguras quanto a possíveis terramotos não é correta, uma vez que "nem sequer se começou a estudar" o caso.

"Esta é uma das grandes deficiências", afirmou a responsável, acrescentando que a entidade tem vindo a pedir esclarecimentos à tutela espanhola (o ministério da Indústria, Energia e Turismo) desde há quatro anos.

"Até agora só temos tido falta de transparência e a falta de resposta", disse Raquel Montón, salientando que a escolha da Central nuclear de Almaraz para ser submetida aos testes não foi casual.

"Em Espanha fez-se a análise da central de Almaraz, precisamente por porque é a que está mais próxima da fronteira com Portugal - outro país membro da União - e porque é a central nuclear em operação mais velha de Espanha", concluiu.

As conclusões da Greenpeace constam de um relatório que a organização está a apresentar na Conferência bianual do Grupo de Reguladores Europeus de Segurança Nuclear (ENSREG), que decorre até terça-feira em Bruxelas.

A Agência Lusa pediu um comentário ao Ministério da Indústria, Energia e Turismo de Espanha, mas até ao momento ainda não obteve resposta.

Diário Digital com Lusa



Greenpeace apela a Portugal que apresente queixa sobre centrais nucleares espanholas



A Greenpeace apelou hoje a que Portugal se queixe junto das autoridades internacionais quanto ao que considera ser a falta de condições de segurança das centrais nucleares espanholas, assegurando que Madrid não está a informar Lisboa sobre os impactos ambientais.

«Quando se tem de dar ou renovar uma licença de exploração [de uma central nuclear], a Convenção (que diz respeito às declarações de impacto ambiental transfronteiriço) dispõe que Espanha está obrigada a facilitar e comunicar esses estudos de impacto a Portugal e não o está a fazer», disse à agência Lusa a responsável da Greenpeace para a área da Energia Nuclear, Raquel Montón.

A responsável acusou directamente o Ministério da Indústria, Energia e Turismo espanhol (que tem a tutela deste assunto) de não estar a cumprir essa obrigação para com Portugal.

Diário Digital / Lusa

24 de junho de 2015

O Povo Que Ainda Canta






Pedro Mestre - Campaniça do Despique

Festival Flamenco Ciudad de Badajoz 2015


canarios timbrado espanhol

Canário timbrado espanhol

Canário timbrado Espanhol

Canário timbrado espanhol

Malinois Waterslager canaries

Fernando Ramirez Caferacla

23 de junho de 2015

HOT CLUB RUSSIA

Canário Malinois Waterslager

Tais Quais


Tais Quais 

Canário Malinois Waterslager

Tais quais



Tais Quais

Malinois Waterslager canary bird

Celina Piedade






Celina Da Piedade: Do You Have Time to Listen to a Beautiful Song?

Celina Da Piedade

22 de junho de 2015

Harz Roller Canary Bird

WIRWOHL-canário Harz Roller

Canario Roller Harz

Kent Donnelly-First Place Team at the Canadian Harz Roller Championships.

Harzers Kanarie in Nederland - Roller Canary from the Netherlands

Harzer roller canaries

Harz Roller canary bird

Le canari de chant Harz - Canary harzer roller

Ustad Bismillah Khan




Ustad Bismillah Khan

Sounds from web

Canário Malinois Waterslager

canário timbrado espanhol

Sounds from web

Singer canary bird Malinois Waterslager

Malinois Waterslager canary bird

Malinois Waterslager canary bird

Malinois Waterslager canary bird

Pedro Abrunhosa - "Voámos Em Contramão"



Pedro Abrunhosa

Pedro Mestre - "Campaniça do Despique"





21 de junho de 2015

Malinois Waterslager canary bird

malinois waterslager canary bird

Carmen: "L'amour est un oiseau rebelle"



Elina Garanca

Canario Malinois Waterslager

Acordeonistas Portugueses - Viviane Fonseca

Canario Malinois código de canto

Arcordeonistas Portugueses - Emilia Pardal

Malinois Waterslager com a nota Bellende

Acordeonistas Portugueses - Cristiana

Malinois Waterslager canary bird

Malinois Waterslager canary bird

Spanish timbrado canary bird

20 de junho de 2015

Sounds from web

A voadora e sua influência no desenvolvimento do canto



Como canaricultores de canto, e em particular do timbrado, uma vez independente a jovem ave tem como missão que todo o potencial genético que temos obtido através  dos cruzamentos se consolide num exemplar que execute a sua versão do material que temos disposto demarcado nas suas características únicas de dicção, voz e capacidade de improvisação. Como já se tem mencionado em outras "entradas" (assuntos) do blog, este curto ma a la vez crítico caminho a la cristalização do canto começa desde o dia que colocamos na gaiola o jovem e se fecha no dia em que o seu canto está estabelecido a nível "neuronal" (sistema nervoso).

O audio para educar-los deve funcionar desde o primeiro dia e ainda que o exemplar pareça indiferente ao mesmo, o seu cérebro está absorvendo cada giro ( gorjeio) que imediatamente irá começar a ensaiar a tropezones mediante o sistema de realimentação auditiva, é dizer, tratando de imita-lo e escutando a la vez que compara e faz ajustes em base a seu mecanismo de análise inato . É por isso que ele recalca em varias ocasiões que nos jovens devem de ter tempo de ócio, isto quer dizer dizer, sem escutar audios, tempo em qual devem ser capazes de efectuar um "repaso" (gorjeio sem identificação) em condições. Em particular quando a um exemplar o assediamos todo o dia com um audio ou outro mecanismo digital de ensinamentos cortamos as suas possibilidades independentemente  de que tenha aprendido, com segurança poderia tido alcançado mais. 

Temos uma responsabilidade muito grande como gestores dos nossos "aviários" em maximizar a potencialidade de cada exemplar e cada decisão que tomamos por pequena que seja ,terá impacto no resultado final. 

Os lideres

Uma vez alojado nos poleiros da gaiola, o jovem canário começa a interrelacionar-se com o seu novo grupo de canários, na qual se estabelecem prontamente Hierarquias que só compreenderemos através das horas de observação necessárias. Se consideramos o nosso sujeito S como o exemplar de baixa análises, este se não é mesmo líder estará primordialmente baixa de influências do exemplar líder L. 

O exemplar L é aquele que claramente marca uma diferença com o resto do grupo, mostra a directa e sinistra suas incipientes virtudes canoras visivelmente mas adiantado que o resto e possivelmente já aclarando giros (gorjeios) de forma prematura, em qualquer  discussão vem prestes a demonstrar que é ele que marca na pauta, a sua influencia opaca em grande medida o efeito do audio já que como sabemos um canário sempre está mas disposto a aprender de um congénere que de algum  mecanismo artificial.  
Como considerações devemos afinar muito bem o ouvido, já que o exemplar líder pode ser uma boa influencia se a sua execução é adequada em termos de repertório e modalidade de emissão. Infortunadamente  na maior parte dos casos não só ser assim, no meu caso particular tenho colocado um vídeo de um pássaro líder deste ano que está actuando como maestro indirecto dentro de uma gaiola.  Adicionalmente faço a observação que numa gaiola ou  voadora pode haver mais de um líder. 

Os Indiferentes

Podemos observar também a presença de uns exemplares indiferentes  que pode estar composto de fêmeas  passivas ou de outros exemplares machos que estão numa etapa primaria e que não afectará o nosso sujeito S.

Os defeituosos

Devemos extremar também as precauções ante la presença de exemplares nos lideres mas com defeitos apenas imperceptíveis já que estamos na etapa de "repassos" ( gorjeios indefinidos). Quando detectamos esta situação devemos actuar sem contemplações desterrando a estes exemplares de forma imediata. É também possível que o nosso exemplar defeituoso se encontre numa voadora muito próxima desde onde poderá dar uma nota com um limpo desenvolvimento do exemplar S.

O sistema de Audio

O Sistema de Audio é o nosso professor por excelência, sem erros (deliberados) de forma programada parece possível do objectivo final, se o audio é bom, carece de demasiada artificialidade e se assemelha ao canto de um canário real os factores principais de êxito estejam cimentados.


Outras Aves 

A presença de outras aves dentro e fora do nosso aviário não é um factor para desapreciar, no meu caso no meu jardim é assediado ao amanhecer por pequenas aves conhecidas como "ch" que possuem gorjeios de extraordinária beleza mas que adornam com notas de "reñidero" fazendo em perigo a aprendizagem. Pegas, melros pardais de telhado também aparecem em grupo na busca de restos de sementes saltando de um arbusto para outro. Todas estas aves podem afectar o nosso  objectivo. Neste caso a minha recomendação é o uso de barreiras acústicas que neutralizem os sons provenientes destas aves.

O meio ambiente e os sons mecânicos

Recordo com "saudade" a historia que repetia o desaparecido Don  Guilarte  que nunca duvidei  sobre um jovem canário que lhe aprendeu o som da  máquina de escrever já que costumava usar próxima da voadora dos jovens aves. Os canários jovens em certos períodos que denominamos críticos são como esponjas capazes de absorver e abstrair-se e focar-se caprichosamente em alguns sons que como afirmava outro grande criador de timbrado, Don Álvaro Guillén: são como os meninos quando começam a ir ao colégio, o que eles geralmente aprendem primeiro são os "palavrões " .

Em conclusão que queria mostrar o panorama ao que se enfrentam os jovens timbrados apenas se tornam independentes , são muitos os factores que podem influenciar negativamente e a nossa melhor arma é gratuita: 
Na observação e na escuta dos incipientes "repassos" a fim de acabar de forma determinante qualquer obstáculo no caminho ao desenvolvimento pleno da potencialidade de nossos exemplares.


http://timbradospanama.blogspot.pt/2015/06/la-voladera-y-su-influencia-en-el.html?spref=fb timbrados panama

traduzido Pedro Boavida

Cante Alentejano na Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra



Palácio Nacional de Mafra

Escola de Violas da Fajã de Baixo

19 de junho de 2015

Efeitos do Ozono



Ozono de Superfície - O que deve saber e o que deve fazer


O Ozono é um dos principais componentes do ar poluído nas grandes cidades e em certas zonas industriais.

Mesmo em níveis baixos pode causar uma série de problemas respiratórios graves. Contudo, podemos ter alguns cuidados para ajudar a proteger a nossa saúde contra os seus efeitos.

O que é o OZONO?

O ozono é um gás que existe tanto nos níveis mais elevados da atmosfera como ao nível do solo. Em termos simplistas, pode falar-se de bom e mau ozono, de acordo com o local onde se encontra.

Ozono Bom – ocorre de forma natural na alta atmosfera da Terra e forma o escudo que nos protege dos maus efeitos dos raios utravioleta (RUV).
 
Ozono Mau – nas camadas mais baixas da atmosfera, junto ao solo, forma-se ozono (o chamado ozono de superfície) a partir dos poluentes emitidos pelos automóveis, centrais termoeléctricas, fábricas químicas, entre outros, os quais reagem quimicamente pela acção da luz do Sol. A preocupação com a poluição pelo ozono é maior nos meses de Verão, nos dias em que se verifica uma forte insolação, céu limpo, temperaturas elevadas e vento fraco.

Quem poderá estar em risco em relação ao OZONO de Superfície?

Alguns grupos de pessoas são particularmente sensíveis ao ozono – especialmente em actividades ao ar livre – porque a actividade física obriga a respirar mais rapidamente e de forma mais profunda.
As crianças são o grupo de maior risco uma vez que passam grande parte do tempo quente a brincar fora de casa. Têm também mais propensão para sofrer de asma, doença que pode ser agravada pela exposição ao ozono.

Os adultos activos de todas as idades que praticam exercício ou trabalham ao ar livre estão sujeitos a uma maior exposição ao ozono.

Os indivíduos que sofrem de asma ou outras doenças respiratórias possuem uns pulmões mais vulneráveis ao efeitos do ozono. Nestas pessoas as alterações do seu estado de saúde surgem mais cedo.
Existem pessoas com sensibilidade acrescida ao ozono. Apesar de não se saber ainda a razão, estas pessoas apresentam perturbações de saúde quando expostas a níveis moderados e até baixos de ozono.

mais in Direção-Geral da Saúde

Concentração de Ozono - sem comentários


A concentração de ozono deverá ser elevada no sábado, em Lisboa e Vale do Tejo, podendo provocar malefícios na saúde, sobretudo em crianças, idosos e doentes cardíacos e respiratórios, informou hoje a autoridade regional. Em comunicado, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDRLVT) refere que o valor de concentração de ozono poderá ultrapassar 180 microgramas por metro cúbico, "definido como limiar de informação ao público para este poluente". Segundo a CCDRLVT, para os níveis de concentração esperados, o ozono "pode provocar efeitos nocivos na saúde humana, especialmente em grupos da população mais sensíveis", como crianças, idosos e pessoas que sofrem de asma ou outras doenças respiratórias, ou de doenças cardíacas.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/concentracao_de_ozono_elevada_no_sabado_em_lisboa_e_vale_do_tejo.html

16 de junho de 2015

Inscrições abertas na Escola de Música da Filarmónica Idanhense



A Filarmónica Idanhense tem a decorrer até 30 de junho a 1ª fase de inscrições na Escola de Música, para o ano letivo 2015/2016. As aulas iniciam-se no próximo mês de Setembro.
Serão leccionadas as classes de Teoria Musical, Classe de Conjunto, Informática Aplicada à Música e Adaptação Instrumental: flauta, clarinete, saxofone, trompete, trompa, trombone, eufónio, tuba, percussão, guitarra clássica, viola beiroa, canto e acordeão.
A inscrição e frequência das aulas são gratuitas.
Inscrições na sede da Filarmónica Idanhense (9h às 17h) ou através dos contactos 926 938 535 ou culturin@filarmonicaidn.com.
O Município de Idanha-a-Nova apoia a Filarmónica Idanhense na oferta de ensino de qualidade e gratuito para todos os habitantes do concelho, no âmbito do investimento realizado na educação integral de crianças e jovens e na dinamização da actividade cultural.

9 de junho de 2015

Os Ceifeiros de Cuba



Cuba
"Moda da Passarada"-Sobre relação com a namorada, oferendas e enumeração de pássaros
Grupo Coral "Os ceifeiros de Cuba"; Constituição 1933; Cuba; Concelho de Cuba.
Registo 2007.




Cuba
"Minha Pombinha"- Sobre a relação de dois apaixonados.
Grupo Coral "Os ceifeiros de Cuba"; Constituição 1933; Cuba; Concelho de Cuba.
Registo 2007.

Grupo Coral e Instrumental Voz Activa de Santana - Portel

Grupo coral e etnográfico "Os Camponeses de Pias" disco "O cante na margem esquerda" (1996)

Ganhões de Castro Verde - "Terra (Antologia 1972-2006)" Polifonias alentejanas, parte I (2007)

Ganhões de Castro Verde - "Terra (Antologia 1972-2006)" Polifonias alentejanas, parte II (2007)

Navegante


Navegante

Canary singing the best video collection HD

Sounds from web

Marcha dos Mercados - Marchas Populares de Lisboa 2015

Marcha de S. Domingos de Benfica

Marcha da Graça

Marcha Popular da Baixa

Aromas do Valado


No próximo dia 13 de Junho, pelas 15:00h terá lugar na sede da empresa, em Quinta do Valado 6060-521 Segura, uma sessão de apresentação e formação dos produtos Aromas do Valado com o objetivo de alargamento da rede de embaixadores.

Está interessada/o em participar? Inscreva-se até ao dia 11-06-2015 através do email: geral@aromasdovalado.com, com o assunto: Evento 11 de Junho. Lugares limitados.

Poderá também inscrever-se no site: http://www.aromasdovalado.com/formulario-vendas

8 de junho de 2015

Bairros típicos de Lisboa vão-se preparando para os festejos de Santo António


Fazendo uso de tal pretexto, e aproveitando o ar cálido a prenunciar o início do Verão, também se canta, come e bebe. E ri-se, muito. Enfim, celebra-se a vida, num crescendo que culmina na própria noite de Santo António. O fotógrafo e designer espanhol Alvaro Suaréz Trabanco (www.alvarotrabanco.com), a viver em Lisboa, dá-nos o seu olhar sobre um estado de alma a instalar-se no espaço público.

Marcha da Mouraria



“Urbe antiga, povoada pelo mouros escorraçados pela conquista cristã da cidade. A Mouraria é um labirinto de ruas que sobem da praça do Martim Moniz em direcção ao castelo de São Jorge. Tão estreitas que, por vezes, o sol apenas consegue espreitar com esforço”.
Tão antigo como a nacionalidade, o bairro da Mouraria, após a conquista de Lisboa, em 1147, por D. Afonso Henriques, foi o local escolhido para albergar os mouros que se mantiveram na cidade. Era um território próprio que formava um núcleo populacional afastado dos cristãos. Mas antes da vitória dos cruzados, toda aquela zona era transformada por hortas e terras de cultivo. Os mouros dedicavam-se ao fabrico de azeite e *a olaria, ofícios de que restam ainda alguns vestígios, como os velhos lagares. No reinado de D. Manuel l, com a expulsão dos mouros e dos judeus, uma parte do bairro alojou populações cristãs, formando-se assim uma Mouraria a que podemos chamar aristocrática, onde se incluem o Coleginho – o primeiro colégio jesuíta do mundo - , a Igreja de São Lourenço e o Palácio da Rosa. O bairro ganhou má fama quando os marginais e as prostitutas passaram a ser frequentadores assíduos. Como, em regra, uns e outros se dedicavam ao fado, acabou por nascer a fama de que a Mouraria, o fado “canalha”, as cenas de facada e malandragem estavam ligadas por uma espécie de “cordão umbilical”.
Não é possível falar da Mouraria e da rua do Capelão sem recordar a Severa, célebre fadista que ali morou e morreu com apenas 26 anos de idade. O labirinto de ruas que compunha a parte baixa da Mouraria desapareceu na primeira metade do século XX, dando lugar ao espaço que é hoje o largo de Martins Moniz. Com elas desapareceram a antiga igreja paroquial, o palácio do Marquês do Alegrete e o respectivo arco.
Grupo Desportivo Da Mouraria, fundado em 1 de Maio de 1936 e que se transformou numa das mais populares e castiças colectividades de Lisboa.
Organiza a marcha da Mouraria. Neste grupo, em tempos chamado os “Leões da Mouraria, pratica-se luta greco-romana, ginástica, boxe, futebol e ténis de mesa. A colectividade continua a ter como principais objectivos promover o desporto e a cultura. E, neste último caso, o expoente máximo são as sessões na famosa “Catedral do Fado Vadio”.
in : http://www.carlosleiteribeiro.caestamosnos.org/

Marcha de Alfama




“Fado é Alfama. Vadio e cantado ao desafio. Nos restaurantes minúsculos onde os turistas se deliciam com sardinha assada ou nas rascas de pedra, nas escadinhas das ruelas íngremes ou nos becos mais escondidos. Como se o tempo
tivesse parado neste pedaço de Lisboa”.

UM BAIRRO DE MARINHEIROS

Alfama, barro velho da Capital, conserva ainda os traços característicos da Lisboa antes da conquista aos mouros. Nem o sismo de 1755, que devastou boa parte da Capital de Portugal, nem as exigências da evolução dos tempos modernos conseguiram alterar o seu estilo. Nascido fora da alcáçova do castelo, o Bairro de Alfama, transformou-se, a partir do século XlV, num local marinheiro, frequentado por marinheiro, frequentado por pescadores, mareantes e trabalhadores das fainas do rio ou do mar. No seu labirinto de escadinhas, becos e ruelas, Alfama possui grandes riquezas de uma arquitectura única, onde, ainda hoje, se encontram gravados nas pedras sinais que indicam as casas de pilotos e capitães do mar. Nestes sítios de traços singulares é possível tocar nos telhados através das janelas rendadas e dos estendais de roupa a enxugar, tantas vezes, retratados pelos homens das artes. No “Chafariz de Dentro”, dono de um invejável caudal, recolhia-se a água que abastecia as naus que atracavam no Tejo. Toda a sua vida era feita em função do rio e do mar. Mesmo as práticas religiosas eram influenciadas pela actividade marítima. Assim foram surgindo capelas e irmandades, como a dos Remédios e do Espírito Santo.
Ninguém a descreveu melhor que o jornalista e olisipógrafo Norberto de Araújo que tem o seu nome numa das ruas do bairro de Alfama. Este apaixonado por Alfama descrevia-a ao pormenor : “Labiríntica, confusa, aglomerada, polícroma, torturosa, contorcida, cheia de abraços de ruelas e de beijos, arcos, alfujas, becos, escadarias e planos, serventias e pátios, um único Rossio: o “Chafariz de Dentro”; uma única Avenida: Os “Remédios”; um único monumento: a “Torre de São Pedro”; postigos, quintas, cunhais, muros floridos, brasões, balcões, poiais; Cruzes de ermida, registos de azulejos, lápides foreiras, siglas, grades, portais esquecidos, colunas, pedras soltas, restos de muralha; empenas em bico, andares de ressalto, varões de apoio, frestas, balaústres, janelas arrendadas, janelas geminadas, janelas de reixa; mil baiúcas, exércitos de gatos, coros de pregões, tumulto e resignação, arraial perpétuo de roupas estendidas (...); gentes do mar, gentes das oficinas, vendilhões, nuvens de meninos (...).
A Marcha de Alfama é promovida desde 1983 pelo Centro Cultural Dr. Magalhães de Lima. Já obteve resultados excelentes, entre eles, quatro primeiros lugares, dois segundos e dois terceiros. Fundada em 1975, esta colectividade
pretende servir, sobretudo, os jovens o seu bairro, desenvolvendo várias actividades culturais e desportivas: A sua acção junto dos moradores do bairro mereceu o reconhecimento público coma distinção de Membro da Ordem da Liberdade, entregue por Mário Soares, na altura Presidente da República de Portugal..
in http://www.carlosleiteribeiro.caestamosnos.org/Marchas_Populares/Lisboa.htm

Marcha dos Olivais




“O bairro está irreconhecível. A exposição mundial de Lisboa, dedicada aos oceanos, mudou por completo a sua face ribeirinha. Do tempo das oliveiras restam, ainda, a igreja e o coreto dos Olivais velhos”.
A paróquia de Santa Maria dos Olivais é tão antiga como a sua igreja. Os arqueólogos garantem que é habitada desde os tempos pré-históricos. Zona essencialmente agrícola, os Olivais foram sendo progressivamente conquistados pela indústria, chegando a ser considerada das áreas mais industrializadas no século passado. Talvez por isso, foi criado o concelho dos Olivais em 1860, englobando 21 freguesias. Mas esta condição durou apenas até 1886, quando volta a pertencer ao concelho de Lisboa. O território a que se chama Olivais Velho pode considerar-se uma verdadeira ilha no meio dos prédios modernos que o cercam. Essa área, possui uma riqueza histórica relevante. É aqui que se situa a igreja matriz onde, em 1700, existia um tronco de árvore com propriedades milagrosas. Este pedaço de oliveira assinalava a aparição da Nossa Senhora dos Olivais, padroeira do bairro. São ainda, de realçar os azulejos do interior do templo e um cruzeiro do século XVll. Depois, no largo principal, sobressaem o coreto e o chafariz. Hoje em dia, a freguesia de Santa Maria dos Oivais é uma das mais populosas na cidade de Lisboa e, no último ano, viu acrescentada uma mais – valia: a Expo 98, hoje Parque das Nações. Desde 1965, o Centro de Cultura e Desporto dos Olivais Sul (CCDOS) organiza a Marcha Popular dos Olivais, tendo já obtido algumas classificações honrosas. Fundado em 2 de Maio de 1964, o CCDOS, tem essencialmente preocupações de carácter desportivo e social. No plano desportivo, o Clube marcou presença numa série de modalidades incluindo ténis de mesa, basquetebol, andebol e futebol. No atletismo e na ginástica desportiva sobressaem vários recordistas nacionais, dois dos quais conseguiram as marcas mínimas necessárias para estarem presentes nos Jogos Olímpicos de Seul. Também a pesca desportiva merece destaque, pois foi três vezes campeã nacional.
in http://marchaslisboa.blogs.sapo.pt/

Marcha Infantil "A Voz do Operário"



A Sociedade de Instrução e Beneficência A Voz do Operário nasce num contexto histórico que, em grande parte, constitui a causa que preside à sua fundação. Um movimento operário em ascensão, num tempo marcado pela luta contra a monarquia, em que republicanos e socialistas obtêm o apoio significativo das classes laboriosas e cujos ideais não só encontram eco junto destas como as mobilizam para a transformação e a mudança.
Em Portugal, a indústria tabaqueira é, no terceiro quartel do século XIX e segundo o historiador Armando de Castro, aquela que gera o maior volume de negócios. Geradora de lucros volumosos, a indústria dos tabacos despertava o interesse de investidores e, em pouco mais de uma década, o crescimento industrial acelerado dá origem a quase uma vintena de fábricas que empregam perto de cinco mil operários, na sua grande maioria tarefeiros e jornaleiros. Ao aumento da produção não está porém associado o aumento do consumo e, em 1879, uma dura crise atinge a indústria tabaqueira, originando um forte desemprego e agravando as já difíceis condições de vida dos operários da manufactura do tabaco. Sucedem-se as greves e as manifestações, das quais os jornais da época vão dando conta, embora quase sempre, na perspectiva patronal.
Será, aliás, a recusa de um título de então em publicar uma notícia sobre as condições de vida dos operários tabaqueiros que estará na origem da criação do jornal A Voz do Operário. Custódio Gomes, operário tabaqueiro, indignado com a recusa de publicação da referida notícia terá, segundo a tradição, afirmado que “soubesse eu escrever que não estava com demoras. Já há muito que tínhamos um jornal. Bem ou mal, o que lá se disser é o que é verdade. Amanhã reúne a nossa Associação, e hei-de propor que se publique um periódico, que nos defenda a todos, e mesmo aos companheiros de outras classes”.
A proposta foi feita e aceite. Com sede no Beco do Froes (hoje rua Norberto de Araújo), ao Menino de Deus, em Lisboa, nasceu, a 11 de Outubro de 1879, o jornal A Voz do Operário pela mão de um outro operário tabaqueiro, Custódio Braz Pacheco.
mais in Voz do Operário 

Grande Marcha de Lisboa 2015



6 de junho de 2015

@ IBERENCONTROS

Castelo Branco recebe encontro de artistas portugueses e espanhóis


Artistas portugueses e espanhóis participam de 09 a 11 de Julho, em Castelo Branco, no Iberencontros, uma iniciativa de cooperação transfronteiriça que tem como objectivo identificar o caminho para um novo modelo de gestão cultural.



«A Câmara está em diálogo com instituições espanholas no sentido de concretizar em Castelo Branco um grande encontro de artistas portugueses e espanhóis com o objetivo de incentivar a ligação dos artistas dos dois países e esbater as fronteiras no panorama cultural», disse à agência Lusa o presidente da Câmara de Castelo Branco, Luís Correia.

Revelou ainda que esta iniciativa é mais um passo no trabalho que o município tem desenvolvido na área cultural, uma das grandes apostas do actual executivo.

Segundo o autarca, "o encontro, apesar de ainda não estar decidido nem fechado, tem neste momento o programa numa fase avançada de conversações com as entidades espanholas envolvidas".

No sítio da internet do Iberencontros refere-se que o encontro cultural irá realizar-se em Castelo Branco, entre os dias 09 e 11 de Julho, e adianta que os três dias de debate e de conversa "serão cristalizados na assinatura de um documento (a Declaração de Castelo Branco), que se converterá no guia do novo modelo de gestão cultural proposto".

É também avançado que estarão no Iberencontros um total de 40 participantes, dos quais 20 artistas ou membros de colectivos artísticos portugueses e outros tantos do lado espanhol, além de poderem ainda participar membros de associações culturais e sociais locais.

Esta iniciativa vai envolver os principais equipamentos culturais da cidade durante os três dias, onde se incluem o Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco (CCCCB), o Cybercentro, Cine-Teatro Avenida, Biblioteca Municipal de Castelo Branco, entre outros.

Os colectivos de artistas que participam no Iberencontros vão dinamizar várias actividades culturais e educativas em Castelo Branco, nomeadamente exposições, intervenções artísticas, visitas a museus e a outros espaços culturais ou programas de formação artística e cultural.

Diário Digital com Lusa

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4 de junho de 2015

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Es jueves por la mañana y estáis paseando por el centro buscando “qué hacer o visitar”. Estáis de suerte. En plena calle y a la luz de cientos de asistentes, cada jueves se reúne “El Tribunal de las Aguas”. Y es que “El Tribunal de las Aguas de la Vega de Valencia” es la más antigua institución de justicia existente en Europa y que fue perfeccionada desde los primeros momentos de la conquista del Reino de Valencia por el rey don Jaime I. En el año 1960, cumplió su milenario aniversario (960 – 1960).
Ha resistido el paso de todos los tiempos y ni la Constitución de 1978 ha restado jurisdicción a este tribunal. Nuestro Estatuto de Autonomía, la Unesco y otros organismos de ámbito internacional, la valoran y tienen en gran consideración. Desde 2009 es declarada Patrimonio Cultural Inmaterial de la Humanidad.
in valenciaculture.com/

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