27 de janeiro de 2016

Juan Prieto Jimeno - Rio Onor 1976





Rio de Onor é uma aldeia e foi uma freguesia raiana portuguesa do concelho de Bragança, com 44,16 km² de área e 76 habitantes (2011). Densidade: 1,7 hab/km².
Foi extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional para em conjunto com Aveleda, formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Aveleda e Rio de Onor e tem a sede em Aveleda.
Rio de Onor subsiste ainda como aldeia comunitária. Este regime pressupõe uma partilha e entreajuda de todos os habitantes, nomeadamente nas seguintes formas:
Partilha dos fornos comunitários;
Partilha de terrenos agrícolas comunitários, onde todos devem trabalhar;
Partilha de um rebanho, pastoreado nos terrenos comunitários.
Rio de Onor partilha com a aldeia alentejana de Marco uma outra característica única: a aldeia é atravessada a meio pela fronteira internacional entre Portugal e Espanha, sendo para efeitos oficiais a parte espanhola distinguida como Rihonor de Castilla, e sendo ambas as partes conhecidas pelos seus habitantes como "povo de acima" e "povo de abaixo", não se distinguindo assim de facto como dois povoados diferentes, como erradamente se assume em diversas literaturas.
Na verdade, este povoado singular assume, para além de um regime de governo próprio, um dialecto próprio e quase extinto, pertencente ao grupo do asturo-leonês, à semelhança da língua mirandesa.
Gado atravessando a povoação.
Tipicamente trasmontana, a aldeia apresenta casas tradicionais compostas por dois andares: no andar de cima moram as famílias, no andar de baixo ficam o gado, os cereais e outros produtos da terra.

sounds from web

SONS PELA CIDADE SETE CONCERTOS / SETE COLINAS



A Câmara Municipal de Lisboa em parceria com a Orquestra Metropolitana de Lisboa e diversas Juntas de Freguesia da cidade, organiza o programa Sons Pela Cidade - Sete Concertos /Sete Colinas, que decorrerá durante 7 meses.
Num domingo de cada mês os solistas da Orquestra Metropolitana de Lisboa e da Orquestra Académica Metropolitana oferecerão à cidade um concerto
.

Dia 31 de Janeiro -17h00 – Auditório da Academia Estrela , Rua do Quelhas, 32
Entrada Livre
Programa:  

 H. I. F. v. Biber Battalia a 10  
 I. Stravinsky Suíte Pulcinella  
 A. Vivaldi Concertos d’As Quatro EstaçõesOutono Inverno  
 [arranjos de Roman Alekseev]


Solistas: Diana Tzonkova (violino), Ercole de Conca (contrabaixo)

24 de janeiro de 2016

sounds from web

Cante Alentejano pela primeira vez em Madrid em fevereiro




O cante alentejano far-se-á ouvir pela primeira vez em Madrid, no dia 13 de fevereiro no Teatro do Círculo de Bellas Artes, com os cantadores de Vila Nova de São Bento e Os Ganhões de Castro Verde.

Além dos grupos dos concelhos de Serpa e Castro Verde, "estará igualmente presente um instrumento muito associado ao cante, a viola campaniça, interpretada pelos Moços D`uma Cana", disse à Lusa fonte da organização.

O Rancho de Cantadores de Aldeia Nova de São Bento nasceu em abril de 1986, de "encontros ocasionais na taberna a beber uns copos", disse fonte do Festival Terras Sem Sombra (FTSS), que organiza esta iniciativa.
"Cantaram, como era tradição, gostaram de ouvir-se, vibraram de entusiasmo e sob a euforia um deles terá sugerido que deviam formar um rancho e a ideia instalou-se nos espíritos, fervilhou, avolumou-se, galvanizou-os, a ponto de convidarem alguns amigos para o novo rancho", que atualmente conta com 30 elementos.
A Associação de Cante Alentejano "Os Ganhões" de Castro Verde, cujo grupo estará em Madrid, tem como objetivos, a preservação e divulgação do cante alentejano, dos usos e costumes do concelho de Castro Verde, manter em funcionamento grupos corais de cante alentejano e promover ações por sua iniciativa ou colaborar com outras entidades, com vista à referida preservação e divulgação do cante alentejano".
O grupo Moços D´Uma Cana é o resultado de um projeto do agrupamento de Escolas de Castro Verde em parceria com as autarquias locais e a Cortiçol - Cooperativa de Informação e Cultura.
Este projeto "passa pela construção e o ensino do toque da viola campaniça em âmbito escolar, e uma vez terminado o percurso escolar, os alunos envolvidos decidiram formar-se como associação/grupo em prol da defesa da construção e do toque da viola campaniça, bem como do cante alentejano".
Os Moços d´uma Cana são David Pereira, José Abreu, David Caetano, Bruno Guerreiro, João Marques, Rodrigo Valentim, Jorge e Miguel Madeira, Renato Marques, Miguel Carrapiço e Cristiano Luz.
"Pela primeira vez, um território une-se em torno da música, património e biodiversidade, para levar o Alentejo a Madrid. A cultura é a melhor forma de promoção de um país, e o FTSS é o veículo de transmissão destes valores ancestrais, e pela primeira vez, o Cante Alentejano, património imaterial da Humanidade desde 2014, poderá ser ouvido em Madrid", disse à Lusa Sara Fonseca, directora executiva do FTSS.
A estreia do Cante Alentejano em Madrid faz parte do programa de apresentação da 12.ª edição do FTSS na capital espanhola, no dia 11 de Fevereiro, às 12:00, na embaixada de Portugal.
O certame realiza-se este ano sob o lema "Torna-Viagem -- o Brasil, a África e a Europa (da Idade Média ao século XXI)", de Fevereiro a Julho no Baixo Alentejo, numa organização do Departamento de Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, sendo seu diretor artístico Juan Ángel Vela del Campo.


23 de janeiro de 2016

XXXVI Feira do Fumeiro de Vinhais

O Maior Evento Gastronómico da Região Norte do País, a Feira do Fumeiro de Vinhais, já tem data marcada. Irá decorrer de 4 a 7 de Fevereiro de 2016.



Vinhais é freguesia e sede de concelho, pertence ao distrito de Bragança, Região Norte e sub-região do Alto Trás-os-Montes.

A freguesia de Vinhais estende-se por uma área de 33,76km2 distribuída pelas povoações de Vinhais, Rio de Fornos, Moás, Armoniz e Ermida, com 2 382 habitantes (2001).

É sede de um município com uma área de 694,68km2 e 10 646 habitantes (2001), subdividido em 35 freguesias.

O concelho é limitado a norte e oeste pela Espanha, a este pelo concelho de Bragança, a sul pelos concelhos de Macedo de Cavaleiros e Mirandela e a oeste pelos concelhos de Valpaços e Chaves.

20 de janeiro de 2016

Ponte de Lima







Feiras Novas 2015 - Desgarradas

DESGARRADAS FEIRAS NOVAS 2015, Cachadinha, Lindoso e Transmontano

Acordeonistas Portugueses - João Barradas

64th Ornithology World Championship


15 de janeiro de 2016

Viola Beiroa

viola_beiroa



Aprender a construir uma viola beiroa é o objetivo de um curso que arranca no mês de Fevereiro em Idanha-a-Nova, Cidade Criativa da Música da UNESCO.

O Curso de Construção de Viola Beiroa é promovido pela Filarmónica Idanhense e terá como formador o mestre Alisio Saraiva, respeitando o modelo que era tocado por Manuel Moreira, de Penha Garcia, um dos mais influentes tocadores desta viola.

A iniciativa conta com o apoio do Município de Idanha-a-Nova e apresenta-se como um importante contributo para a revitalização da história musical do concelho, onde a Viola Beiroa quer retomar o seu lugar de destaque.

As inscrições estão limitadas a 10 participantes.
As inscrições e mais informações podem ser obtidas junto da Filarmónica Idanhense, através dos contactos 926 938 535, 277 202 123 ou para o email geral@filarmonicaidn.com.

Viola Beiroa - 2016


Viola Beiroa


Alisio Saraiva - Tema em viola beiroa from MPAGDP on Vimeo.

Viola beiroa: Sons tradicionais renascem

A viola beiroa ou "bandurra" já foi grande, chegou mesmo a ser gravada por Michel Giacometti e esteve quase a perder-se quando começou a deixar de ser utilizada com o aparecimento das concertinas. Instrumento delicado, de afinação difícil está agora a renascer numa pequena rua do centro histórico de Castelo Branco, onde a cada seis meses nasce uma nova viola.

A viola beiroa, que toca quase como uma guitarra portuguesa e só se ouvia na 'Dança dos Homens', renasceu para a música. Depois de sete anos a formar tocadores surge agora uma fábrica desta viola, também chamada de "bandurra", onde são construídos estes instrumentos de boca arredondada e pequena com cordas, finas e curtas, que, apesar de não serem "pisadas", são tocadas soltas.

Esta viola tradicional da Beira Baixa tem cinco cordas, tocadas em conjunto e duas requintas, que só servem para afinar. Elísio Saraiva, mestre tocador garante que a viola foi reabilitada com uma nova afinação.

Depois de formados os músicos foi preciso construir uma fábrica de violas que, conta Rodrigo Jerónimo, usa madeira de abeto, a ideal para propagar o som.

A viola não tem segredos mas é preciso adequar a construção ao som e para isso, diz-nos Eduardo Louro, especialista na construção de guitarras, são precisos seis meses.

Toca como uma harpa mas é uma viola. Há mais de 150 anos que não se construíam violas beiroas, instrumento difícil de tocar e que foi deixando de ser usado. Agora no centro de Castelo Branco as violas estão a ser recuperadas, construídas de novo e o instrumento já se ouve de novo pelas romarias e festas da Beira Baixa.


64º Campeonato Mundial de Ornitologia




Campeon de España 2010 Individuales

canario discontinuo

Hellas Waterslagers OEM - Διαγωνισμός Ιανουαρίου 2016

Hellas Waterslagers OEM - Διαγωνισμός Ιανουαρίου 2016

Zaz



Zaz




Nota: os canários timbrado espanhol não ouviram estas musicas.


10 de janeiro de 2016

64º Campeonato Mundial de Ornitologia




64a Campeonato Mundial de Ornitología



Welcome to the 64th Ornithology World Championship


Benvenuti al 64 ° Campionato Mondiale di Ornitologia


Bienvenue au 64e Championnat Mondial de Ornithologie

Cante aos Reis



Um grupo de homens reuniu-se para recuperar uma tradição já perdida no tempo. Iniciativa dos cantadores do Grupo Coral "Os Arraianos" de Vila Verde de Ficalho. Vídeo de Francisco Garcias.

Grupo Coral da Freguesia de Monsaraz

DOM LA NENA - GOLONDRINA

sounds from web



Carmen: "L'amour est un oiseau rebelle"

5 de janeiro de 2016

El arte de vivir el flamenco de Braulio Izquierdo

China Red Alert warns of air pollution danger

Zou Yi's Beijing skyline photos show the variation in pollution levels on a daily basis.There were only 4 pollution free days in November. [Zou Yi]


Beijing residents carry on with life as government signals serious anti-pollution efforts in issuing Red Alert for smog.


Beijing, China 
It is Tuesday morning, 8am in the financial centre. Streets ordinarily choked with traffic are strangely quiet. The usual crowds of office workers congregating outside building entrances are missing, and the sidewalks are mostly empty - empty save for a few pedestrians briskly walking through the street, most with faces half-covered in masks.

It is Day One of the capital's first issued "Red Alert", but unlike the phrase suggests, this isn't a city under siege. This is a city under smog - dangerous levels of it.
The highest-level air pollution warning was given the evening before, triggered by three forecasted days of severe haze.
Residents received text messages from Beijing's municipal government warning them that all schools would be closed, construction halted and car restrictions put in place."Stay indoors," was the instruction, and most happily obliged.

With an air quality index (AQI) of over 250, more than twenty times the level recommended by the World Health Organization, the city was shrouded in thick sepia-toned air.
From street level the tops of skyscrapers seemed to disappear, blurring into the dull grey sky. In some areas visibility reportedly dropped to only 200 metres. But while this was the capital's first declared Red Alert, it wasn't the worst smog it had seen. Just days before the AQI levels soared to more than 1,000, and the city had seemed to disappear entirely.
Air pollution
For Margaret Zhu, a mother of two, Beijing's severe smog is nothing new. "It's like gambling, a lucky draw. Every day you wake up and look up at the sky and see how it goes. We're powerless," she says.
The public relations professional had been getting ready to put the kids to bed on Monday evening when she received the first Red Alert text message.
"It was so sudden and we didn't have time to plan anything," she says.
Like thousands of other parents in the city, she was told that the schools of her 10-year-old son Yoyo and daughter Ann, aged three, would not be open the next day, and alternative last-minute arrangements would need to be made. On the first of the three days, Zhu took time off work and scrambled to organise a day-trip out of the city for the second."With the smog, it's difficult to keep kids at home and not allow them to play outside," says Zhu."So we invited some of my son's friends to come with us to a forested area in the countryside where the air is much better. Other families I know packed up and drove even further to the mountains for the entire week to escape the pollution."
more in Al Jazeera
Katrina Yu | 

3 de janeiro de 2016

Grupo de Triquelitraques de Afife.

Trio Mandili



Trio Mandili

sounds from web



Daemonia Nymphe

El Arte de Viver el Flamenco


Canário Timbrado Espanhol

64e Championnat Mondial de Ornithologie

Avespt

Jan Kubelik plays "Zephyr" by Hubay