Música
Brincadeiras LÍricas
Catarina Molder (soprano), nuno barroso (piano)
José Caldas (encenação)
Brincando com a enorme capacidade expressiva da voz lírica e com as possibilidades “quase infinitas” com que a voz pode explorar o som, numa paleta vertiginosa de articulações, ataques e jogos vocais, este recital pretende maravilhar as crianças com o canto lírico e com a canção erudita, traçando a sua evolução desde as suas origens até aos nossos dias, relevando as influências e ligações com a canção popular, com o jazz e ainda outras abordagens fora da tradição ocidental.
Canções familiares, com melodias familiares, vindas de caixinhas de música, de compositores “tão sérios” como Schubert ou Brahms, outras com histórias luminosas, divertidas, inesperadas vão sendo apresentadas numa sequência surreal, inspirada no poder infinito que nós, quando crianças, temos para imaginar mundos fantásticos, onde tudo é possível.
De Schubert (o pai do lied alemão) aos grandes mestres da mélodie francesa como Fauré e Poulenc, passando pelo musical com Gerschwin e pelas linguagens experimentais de Berio, este espectáculo é uma iniciação à riqueza do universo sonoro e dramático da canção, feito de mil cores, de mil subtilezas e de mil histórias, na cumplicidade da voz com o piano.
Público-alvo: 4-12 anos
Brincadeiras LÍricas
Catarina Molder (soprano), nuno barroso (piano)
José Caldas (encenação)
Brincando com a enorme capacidade expressiva da voz lírica e com as possibilidades “quase infinitas” com que a voz pode explorar o som, numa paleta vertiginosa de articulações, ataques e jogos vocais, este recital pretende maravilhar as crianças com o canto lírico e com a canção erudita, traçando a sua evolução desde as suas origens até aos nossos dias, relevando as influências e ligações com a canção popular, com o jazz e ainda outras abordagens fora da tradição ocidental.
Canções familiares, com melodias familiares, vindas de caixinhas de música, de compositores “tão sérios” como Schubert ou Brahms, outras com histórias luminosas, divertidas, inesperadas vão sendo apresentadas numa sequência surreal, inspirada no poder infinito que nós, quando crianças, temos para imaginar mundos fantásticos, onde tudo é possível.
De Schubert (o pai do lied alemão) aos grandes mestres da mélodie francesa como Fauré e Poulenc, passando pelo musical com Gerschwin e pelas linguagens experimentais de Berio, este espectáculo é uma iniciação à riqueza do universo sonoro e dramático da canção, feito de mil cores, de mil subtilezas e de mil histórias, na cumplicidade da voz com o piano.
Público-alvo: 4-12 anos
