Joaquín Cortés promete "encantar" público açoriano no Coliseu.
O bailarino espanhol Joaquín Cortés, que actua hoje pela primeira vez nos Açores, confessou que tenciona "encantar" o público açoriano com o espectáculo "Mi Soledad", cujos bilhetes esgotaram em apenas três dias.
"Espero que corra bem, pois todas as vezes que tenho actuado em Portugal o público tem saído sempre encantado", afirmou Joaquín Cortés aos jornalistas à chegada ao aeroporto da Ilha de São Miguel.
O espectáculo de dança, que tem hoje lugar no Coliseu Micaelense para uma assistência de cerca de 1.500 pessoas, vai marcar os noventa anos da maior casa de espectáculos dos Açores.
"Mi soledad dura cerca de duas horas e está dividido em duas partes", afirmou o bailarino espanhol, acrescentando que o primeiro momento "fala de solidão, desamor e é mais teatral", enquanto a segunda parte tem mais flamengo, para mostrar a cultura cigana.
Segundo disse, actuar para cinco mil pessoas em Londres ou 1.500 nos Açores exige a mesma entrega e dedicação. Acompanhado em palco por 30 bailarinos e músicos, Joaquín Cortés anunciou que vai apresentar um novo trabalho em 2009 e que pretende criar uma escola de dança para "formar bailarinos com alma própria". Nascido em Córdova, em 1969, no seio de uma família cigana, Joaquín Cortés começou os estudos de dança aos 12 anos e, com 15, ingressou no Ballet Nacional de Espanha, tendo, desde então, actuado um pouco por todo o mundo.
Embora tenha dito que pretendia abandonar os palcos aos 33 anos, Joaquín Cortés, agora com 38 anos, afirmou estar a atravessar "uma fase bonita" da sua carreira, plena de criatividade, pelo que não pensa parar agora.
O director do Coliseu Micaelense adiantou à agência Lusa que está tudo pronto para o espectáculo, o maior e mais caro evento desde a reabertura da casa de espectáculos em 2005.
Segundo o responsável, "Mi Soledad" representa um investimento cultural superior a 160 mil euros, suportado por um patrocinador privado.
José Andrade adiantou, ainda, que desde o início que o bailado despertou enorme adesão do publico, que esgotou os 1.200 lugares sentados e os 200 em pé em três dias.
A venda dos bilhetes, com preços entre 40 e 75 euros, iniciou-se a 30 de Março para os subscritores do "Cartão Coliseu" e a 31 de Março para o público em geral.
O bailarino espanhol Joaquín Cortés, que actua hoje pela primeira vez nos Açores, confessou que tenciona "encantar" o público açoriano com o espectáculo "Mi Soledad", cujos bilhetes esgotaram em apenas três dias.
"Espero que corra bem, pois todas as vezes que tenho actuado em Portugal o público tem saído sempre encantado", afirmou Joaquín Cortés aos jornalistas à chegada ao aeroporto da Ilha de São Miguel.
O espectáculo de dança, que tem hoje lugar no Coliseu Micaelense para uma assistência de cerca de 1.500 pessoas, vai marcar os noventa anos da maior casa de espectáculos dos Açores.
"Mi soledad dura cerca de duas horas e está dividido em duas partes", afirmou o bailarino espanhol, acrescentando que o primeiro momento "fala de solidão, desamor e é mais teatral", enquanto a segunda parte tem mais flamengo, para mostrar a cultura cigana.
Segundo disse, actuar para cinco mil pessoas em Londres ou 1.500 nos Açores exige a mesma entrega e dedicação. Acompanhado em palco por 30 bailarinos e músicos, Joaquín Cortés anunciou que vai apresentar um novo trabalho em 2009 e que pretende criar uma escola de dança para "formar bailarinos com alma própria". Nascido em Córdova, em 1969, no seio de uma família cigana, Joaquín Cortés começou os estudos de dança aos 12 anos e, com 15, ingressou no Ballet Nacional de Espanha, tendo, desde então, actuado um pouco por todo o mundo.
Embora tenha dito que pretendia abandonar os palcos aos 33 anos, Joaquín Cortés, agora com 38 anos, afirmou estar a atravessar "uma fase bonita" da sua carreira, plena de criatividade, pelo que não pensa parar agora.
O director do Coliseu Micaelense adiantou à agência Lusa que está tudo pronto para o espectáculo, o maior e mais caro evento desde a reabertura da casa de espectáculos em 2005.
Segundo o responsável, "Mi Soledad" representa um investimento cultural superior a 160 mil euros, suportado por um patrocinador privado.
José Andrade adiantou, ainda, que desde o início que o bailado despertou enorme adesão do publico, que esgotou os 1.200 lugares sentados e os 200 em pé em três dias.
A venda dos bilhetes, com preços entre 40 e 75 euros, iniciou-se a 30 de Março para os subscritores do "Cartão Coliseu" e a 31 de Março para o público em geral.
10-05-2007 9:27:00
por Lusa / Açores TSF
por Lusa / Açores TSF
