O programa do concerto de domingo, 13 de Janeiro, do organista britânico Jonathan Ayerst, na Casa da Música , no Porto, será preenchido por obras de Buxtehude e Widor, anunciou fonte da instituição.
O concerto, que se realiza na Sala Suggia da CdM, inicia-se com «Prelúdio, Fuga e Ciaconna em Dó» e «Prelúdio Coral 'Ich ruf zu dir, Herr Jesu Christ' BuxWV 196», de Direrich Buxtehude, terminando com a «Sinfonia para Órgão Nr. 1 em Dó menor, Op. 13», de Charles-Marie Widor.
Estes dois compositores são nomes fundamentais da música para órgão que marcaram a história daquele instrumento em épocas e geografias diferentes.
O dinamarquês Diderich Buxtehude construiu uma obra central no período Barroco médio e é considerado um dos maiores representantes da escola de órgão da Alemanha, país onde viveu e trabalhou como organista nos últimos quarenta anos de vida.
Charles-Marie Widor foi um dos nomes marcantes da segunda metade do século XIX que recuperaram a tradição do órgão em França.
As suas sinfonias, na linha de César Franck, trouxeram uma nova gama de possibilidades para o órgão, aproveitando ao máximo as suas possibilidades numa forma tipicamente orquestral.
Após a formação na Escola da Catedral de Wells e na Academia Real de Música, Jonathan Ayerst ganhou vários prémios e bolsas de estudo.
Em 2000, foi nomeado pianista principal do Remix Ensemble, enquanto, paralelamente, dava vários recitais em Portugal, Espanha e Reino Unido.
Jonathan Ayerst, que é presentemente o organista titular na Igreja de St. Benet Finch, em Londres, também inclui nos seus recitais composições suas, embora esse não seja o caso do presente concerto na casa da música .
Diário Digital / Lusa
12-01-2008 9:58:00
Estes dois compositores são nomes fundamentais da música para órgão que marcaram a história daquele instrumento em épocas e geografias diferentes.
O dinamarquês Diderich Buxtehude construiu uma obra central no período Barroco médio e é considerado um dos maiores representantes da escola de órgão da Alemanha, país onde viveu e trabalhou como organista nos últimos quarenta anos de vida.
Charles-Marie Widor foi um dos nomes marcantes da segunda metade do século XIX que recuperaram a tradição do órgão em França.
As suas sinfonias, na linha de César Franck, trouxeram uma nova gama de possibilidades para o órgão, aproveitando ao máximo as suas possibilidades numa forma tipicamente orquestral.
Após a formação na Escola da Catedral de Wells e na Academia Real de Música, Jonathan Ayerst ganhou vários prémios e bolsas de estudo.
Em 2000, foi nomeado pianista principal do Remix Ensemble, enquanto, paralelamente, dava vários recitais em Portugal, Espanha e Reino Unido.
Jonathan Ayerst, que é presentemente o organista titular na Igreja de St. Benet Finch, em Londres, também inclui nos seus recitais composições suas, embora esse não seja o caso do presente concerto na casa da música .
Diário Digital / Lusa
12-01-2008 9:58:00
