28 de fevereiro de 2008

Centro de Artes de Idanha-a-Nova


A azeitona já está preta, a azeitona já está preta,
Já se pode armar aos tordos, já se pode armar aos tordos.
Diz-me lá, ó cara linda, diz-me lá, ó cara linda,
Como vais de amores novos, como vais de amores novos.

É mentira, é mentira,
É mentira sim, senhor!
Eu nunca pedi um beijo,
Quem mo deu foi meu amor!

Ó que lindo chapéu preto
Naquela cabeça vai.
Ó que lindo rapazinho,
Para genro do meu pai.


Quem me dera ser colete,
Quem me dera ser botão.
Para andar agarradinha,
Juntinha ao teu coração.
Letra: Arlindo Duarte Carvalho

Jan Kubelik plays "Zephyr" by Hubay