

As casas de fado do Bairro Alto já podem abrir para servir almoços, graças a uma excepção às novas regras de funcionamento dos estabelecimentos impostas pela Câmara de Lisboa, disse o presidente da associação de comerciantes local, citado pela Lusa.
«Servindo refeições, [as casas de fado] têm equiparação ao regime dos restaurantes, apesar de continuarem sujeitas depois ao horário 17:00 às 02:00 e até às 04:00 aos fins de semana», disse Belino Costa.
Os novos horários, integrados no Plano de Intervenção para o Bairro Alto, foram anunciados o mês passado pelo presidente da Câmara, António Costa e prevêem que as cervejarias, restaurantes, snack-bares e self-services estarão abertos todos os dias entre as 09:00 e as 02:00, cafés e casas de chá, entre as 06:00 e as 24:00, cabarets, pubs e bares, entre as 17:00 e as 02:00, enquanto os clubes, boîtes, dancings e casas de fado funcionariam à sexta-feira, sábado e vésperas de feriado entre as 17:00 e 04:00, e nos restantes dias entre as 17:00 e as 02:00.
«Servindo refeições, [as casas de fado] têm equiparação ao regime dos restaurantes, apesar de continuarem sujeitas depois ao horário 17:00 às 02:00 e até às 04:00 aos fins de semana», disse Belino Costa.
Os novos horários, integrados no Plano de Intervenção para o Bairro Alto, foram anunciados o mês passado pelo presidente da Câmara, António Costa e prevêem que as cervejarias, restaurantes, snack-bares e self-services estarão abertos todos os dias entre as 09:00 e as 02:00, cafés e casas de chá, entre as 06:00 e as 24:00, cabarets, pubs e bares, entre as 17:00 e as 02:00, enquanto os clubes, boîtes, dancings e casas de fado funcionariam à sexta-feira, sábado e vésperas de feriado entre as 17:00 e 04:00, e nos restantes dias entre as 17:00 e as 02:00.
«Quando os novos horários foram apresentados, falámos logo com o presidente sobre a situação das casas de fado e criou-se logo uma excepção, desde que abram para servir almoços, que entrou em vigor no fim de semana passado», quando as novas regras entraram em vigor, disse Belino Costa.
Diário Digital / Lusa
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