A música tradicional irlandesa tem as suas raízes nos bardos, músicos itinerantes que tocavam uma harpa denominada clarseach.
Não se pode falar de música tradicional irlandesa sem mencionar o maior de todos os bardos, Turlough O’Carolan. O’Carolan, que era cego, viajava de terra em terra e compunha músicas (denominadas planxties) dedicadas aos seus patronos abastados.
Apenas uma pequena parte dos trabalhos de Turlough foi transposta para pauta e só depois da sua morte e sem quaisquer arranjos, pelo que não se sabe como soava a sua música na altura em que viveu, porém isso não o impede de ser considerado como um dos maiores génios da música irlandesa e um dos maiores símbolos da ilha esmeralda.
Não se pode falar de música tradicional irlandesa sem mencionar o maior de todos os bardos, Turlough O’Carolan. O’Carolan, que era cego, viajava de terra em terra e compunha músicas (denominadas planxties) dedicadas aos seus patronos abastados.
Apenas uma pequena parte dos trabalhos de Turlough foi transposta para pauta e só depois da sua morte e sem quaisquer arranjos, pelo que não se sabe como soava a sua música na altura em que viveu, porém isso não o impede de ser considerado como um dos maiores génios da música irlandesa e um dos maiores símbolos da ilha esmeralda.
Actualmente o maior nome da harpa na irlanda é Derek Bell, dos Chieftains, embora também se destaquem Mairead Ni Bhraonain (dos Clannad e irmã da conhecida Enya) e Mairead Ni Chathasaigh.
Não deixa de ser curioso que, invarialvelmente, nos reportórios destes músicos se encontrem muitos temas de Turlough O’Carolan.
Não deixa de ser curioso que, invarialvelmente, nos reportórios destes músicos se encontrem muitos temas de Turlough O’Carolan.
De at-tambur