29 de julho de 2009

Monção: Interdição de praia fluvial




Contactado pela Lusa, o presidente da Câmara de Monção, José Emílio Moreira, referiu que já foi colocada sinalética no local dando conta da interdição a banhos, mas que entretanto «alguém a arrancou».
«Vamos colocar outra, para ver se resiste, mas não é fácil combater o vandalismo», acrescentou.
Disse ainda que funcionários e técnicos da Autarquia já «bateram» o rio à procura de eventuais focos de poluição, mas nada foi detectado.
«É bom lembrar que se trata de uma zona fortemente agrícola, com muitos adubos e estrumes, e pode ser que a poluição advenha daí, mas também pode ter havido mão criminosa, de despejo de fossas, por exemplo. Mas a verdade é que são apenas hipóteses, certezas ou pistas não temos nenhumas. E sem elas não podemos actuar», rematou.
Em comunicado, os social-democratas exortaram a Câmara a explicar o que se passa com aquela praia e a indicar no local, o desaconselhamento de banhos.
«Tal medida impõe-se até porque o actual presidente da Câmara Municipal é autoridade máxima da Protecção Civil do concelho, não podendo continuar a descurar do seu dever, da forma como tem feito, em questões como esta de saúde pública», acrescenta o comunicado.
Diário Digital / Lusa

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