
Este site dedica-se às aves e a relação com o Homem. O canto do Canário Timbrado, Canário Harz Roller, do canário Malinois e outros canários.. O objectivo de site é contar as aventuras e os arcos de descobertas relacionados com Homem e as aves. This site is dedicated to birds.singing canaries song,canaries,canaries de chant. carmelita=carmelo=jardim
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12 de agosto de 2019
7 de abril de 2019
1 de março de 2019
19 de agosto de 2018
21 de fevereiro de 2018
1 de outubro de 2017
7 de setembro de 2017
A Reza do Gaiteiro - José Craveiro
A Reza do Gaiteiro.
"O primeiro bebe-se inteiro
E o segundo até ao fundo
O terceiro como o primeiro
E o quarto como o segundo.
Oxalá que seja pouco tempo sem outro "Amen".
Pelo sinal da Santa "Carraxa"
Vinho Maduro para a minha borracha
Quanto mais me derem mais eu bebia
Adeus Senhor Abade até outro dia.
És filho do videirão
E eu filho do Zé Capucho
Espetas comigo no chão
E eu cravo contigo no buxo!
"Amen"
13 de fevereiro de 2016
27 de janeiro de 2016
Juan Prieto Jimeno - Rio Onor 1976
Rio de Onor é uma aldeia e foi uma freguesia raiana portuguesa do concelho de Bragança, com 44,16 km² de área e 76 habitantes (2011). Densidade: 1,7 hab/km².
Foi extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional para em conjunto com Aveleda, formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Aveleda e Rio de Onor e tem a sede em Aveleda.
Rio de Onor subsiste ainda como aldeia comunitária. Este regime pressupõe uma partilha e entreajuda de todos os habitantes, nomeadamente nas seguintes formas:
Partilha dos fornos comunitários;
Partilha de terrenos agrícolas comunitários, onde todos devem trabalhar;
Partilha de um rebanho, pastoreado nos terrenos comunitários.
Rio de Onor partilha com a aldeia alentejana de Marco uma outra característica única: a aldeia é atravessada a meio pela fronteira internacional entre Portugal e Espanha, sendo para efeitos oficiais a parte espanhola distinguida como Rihonor de Castilla, e sendo ambas as partes conhecidas pelos seus habitantes como "povo de acima" e "povo de abaixo", não se distinguindo assim de facto como dois povoados diferentes, como erradamente se assume em diversas literaturas.
Na verdade, este povoado singular assume, para além de um regime de governo próprio, um dialecto próprio e quase extinto, pertencente ao grupo do asturo-leonês, à semelhança da língua mirandesa.
Gado atravessando a povoação.
Tipicamente trasmontana, a aldeia apresenta casas tradicionais compostas por dois andares: no andar de cima moram as famílias, no andar de baixo ficam o gado, os cereais e outros produtos da terra.
20 de março de 2015
19 de fevereiro de 2015
28 de dezembro de 2013
30 de novembro de 2013
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