
Este site dedica-se às aves e a relação com o Homem. O canto do Canário Timbrado, Canário Harz Roller, do canário Malinois e outros canários.. O objectivo de site é contar as aventuras e os arcos de descobertas relacionados com Homem e as aves. This site is dedicated to birds.singing canaries song,canaries,canaries de chant. carmelita=carmelo=jardim
Mostrar mensagens com a etiqueta Descobrimentos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Descobrimentos. Mostrar todas as mensagens
4 de março de 2019
17 de junho de 2018
8 de julho de 2015
Garcia de Orta
"Favorecei a antigua
Sciencia que já Achiles estimou;
Olhai que vos obrigua,
Verdes que em vosso tempo se mostrou
O fruto daquella Orta onde florecem
Prantas novas, que os doutos não conhecem.
Olhai que em vossos annos
Produze huma Orta insigne varias ervas
Nos campos lusitanos,
As quaes, aquellas doutas protervas
Medea e Circe nunca conheceram,
Posto que as leis da Magica excederam"
-trecho do poema de Luís de Camões ao Conde de Redondo, Vice-Rei da Índia, publicado em homenagem ao livro de Garcia da Orta Colóquios dos Simples e Drogas e Cousas Medicinais da India, e assi dalgumas frutas achadas nella, onde se tratam algumas cousas tocantes a medicina prática, e outras cousas boas pera saber, Goa 1563.
17 de maio de 2015
Azulejo português vai candidatar-se a Património da Humanidade
A Direção-Geral do Património Cultura vai preparar a candidatura do azulejo português a Património da UNESCO, divulgou a Secretaria de Estado da Cultura.
in observador.pt
A Direção-Geral do Património Cultural vai preparar a candidatura do azulejo português a Património da Humanidade da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura (UNESCO), divulgou a Secretaria de Estado da Cultura.
O anúncio foi feito pelo secretário de Estado, Jorge Barreto Xavier, ao fim da tarde de quarta-feira, no Museu Nacional do Azulejo (MNAZ), durante a cerimónia de inauguração da sala Manuel dos Santos, um dos pintores mais destacados na área da azulejaria em Portugal.
De acordo com a SEC, a candidatura será preparada pela DGPC em parceria com o Laboratório Nacional de Engenharia Civil e a Comissão Nacional da UNESCO/Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O azulejo português surgiu no século XVI, quando entraram em Portugal os azulejos hispano-mouriscos produzidos na Andaluzia, “que, no nosso país, passaram a ser utilizados de uma maneira original, criando uma arquitectura ilusória”, recorda a SEC em comunicado.
A partir daí foram sendo criados vários padrões e estéticas diferentes com utilizações variadas: no século XVIII o azulejo foi utilizado sobretudo no interior de edifícios históricos, enquanto no século XIX passou para as fachadas.
No século XX, o azulejo entrou na arte urbana, por ser utilizado em vários espaços da modernidade, como aeroportos, estações de metro ou de comboio e viadutos rodoviários.
“O azulejo português, ao longo dos últimos anos, tem vindo a ganhar destaque a nível internacional, servindo de inspiração, nomeadamente, a muitos costureiros e designers e está cada vez mais presente um pouco por todo o espaço lusófono”, sustenta a tutela, para justificar a candidatura.
O MNAZ está instalado em Lisboa, no antigo Mosteiro da Madre de Deus, fundado em 1509 pela rainha D. Leonor, cujos espaços arquitectónicos se encontram integrados no circuito de visita do museu
O acervo do museu remonta ao século XV, tendo sido sucessivamente enriquecido com novas peças que estabelecem um percurso entre a azulejaria arcaica, da segunda metade do século XV, e a produção azulejar contemporânea.
in observador.pt
16 de dezembro de 2014
Joana Vasconcelos: Galo de Barcelos com sete metros em azulejo celebra 450 anos do Rio de Janeiro
Um galo de Barcelos revestido a azulejos, com sete metros de altura, criado pela artista Joana Vasconcelos, vai ser inaugurado a 10 de junho de 2015, no Rio de Janeiro, nos 450 anos da fundação da cidade.
Intitulada "Pop Galo", a peça foi hoje apresentada nos Paços do Concelho, em Lisboa, com a presença da artista, pelo presidente da autarquia, António Costa, pelo presidente do Comitê Rio 450, Marcelo Calero, e pelo embaixador do Brasil, Mário Vilalva.
A artista explicou que tinha sido convidada pelo Comité Rio450 para criar uma obra de arte pública original e emblemática da relação entre Portugal e o Brasil, para assinalar a efeméride, em 2015.
Como em trabalhos anteriores, inspirados nas tradições e artesanato portugueses, Joana Vasconcelos optou por recriar o tradicional galo de Barcelos, "um dos símbolos inegáveis da cultura portuguesa".
"A obra faz a ponte entre a tradição e a modernidade, e entre Portugal e o Brasil", comentou a artista, acrescentado que terá duas leituras: uma durante o dia, quando o galo mostra os azulejos que o revestem, e uma noturna, quando se acendem milhares de luzes LED que irão cobrir a peça.
Por seu turno, o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, disse, na cerimónia, que era "um enorme orgulho" participar nas celebrações dos 450 anos da fundação do Rio de Janeiro, "uma cidade irmã", apontando que, "se os brasileiros ouvem o fado, os portugueses ouvem a bossa nova e o samba".
"A redescoberta desta nossa História comum é muito inspiradora, sobretudo num momento em que as pessoas sentem descrença e parecem ter perdido a confiança e a fé. Mostra sempre que, quando tudo parecia perdido, se encontrou uma solução, e a verdade é que encontrámos essa solução partindo à descoberta", disse o autarca.
Apontou que o Galo de Barcelos é uma "metáfora" para a relação com o Brasil e sublinhou ainda que os laços se mantêm através da presença dos portugueses naquele país, e de brasileiros em Portugal, e também com as relações económicas.
Marcelo Calero, presidente do Comité Rio450, sublinhou igualmente essas relações entre os dois países e disse que o Galo de Barcelos, criado com o apoio de empresas portuguesas, "é um presente bastante relevante e muito simbólico, cheio de significado".
"O Rio de Janeiro é uma cidade profundamente portuguesa, na maneira de falar, na arquitetura e nas tradições", sublinhou o responsável, apontando o nome de Joana Vasconcelos como emblemático da "força artística contemporânea de Portugal".
Joana Vasconcelos, 42 anos, nascida em Paris, mas a residir em Lisboa e com ateliê na capital portuguesa, sublinhou ainda a importância das parcerias com empresas nacionais, nomeadamente a Azeite Galo, que também está presente no Brasil.
A obra será inaugurada a 10 de junho, na Praia do Leme, onde ficará "pelo menos durante o ano das celebrações" e depois será a prefeitura do Rio de Janeiro a decidir se ficará no mesmo local, indicou a artista.
Em 2012, Joana Vasconcelos, tornou-se na primeira mulher e criadora mais jovem a expor algumas das suas obras no Palácio de Versailles, em Paris.
Representou oficialmente Portugal na Bienal de Arte de Veneza 2013, num projeto comissariado por Miguel Amado, que levou um cacilheiro transformado em obra de arte ao recinto principal da mostra internacional contemporânea.
Diário Digital com Lusa
20 de setembro de 2014
Adrian Willaert
Adrian Willaert (c. 1490 – 7 December 1562) was a Netherlandish composer of the Renaissance and founder of the Venetian School. He was one of the most representative members of the generation of northern composers who moved to Italy and transplanted the polyphonic Franco-Flemish style there.
He was born at Rumbeke near Roeselare. According to his student, the renowned 16th century music theorist Gioseffo Zarlino, Willaert went to Paris first to study law, but instead decided to study music. In Paris he met Jean Mouton, the principal composer of the French royal chapel and stylistic compatriot of Josquin des Prez, and studied with him.
Sometime around 1515 Willaert first went to Rome. An anecdote survives that indicates the musical ability of the young composer: Willaert was surprised to discover the choir of the papal chapel singing one of his own compositions, most likely the six-part motet Verbum bonum et suave, and even more surprised to learn that they thought it had been written by the much more famous composer Josquin. When he informed the singers of their error – that he was in fact the composer – they refused to sing it again. Indeed Willaert's early style is very similar to that of Josquin, with smooth polyphony, balanced voices and frequent use of imitation.
Claude Le Jeune
Claude le Jeun dans son langage musical, il utilisa les matériaux et les techniques alors en usage, en particulier les procédés d'écriture polyphoniques (auxquels le canon se rattache, à la manière d'un cas particulier). Comme cela se pratiquait depuis le Moyen Âge (xiie-xiiie siècles, au moins), sa polyphonie pouvait être basée sur le plain-chant — c'est-à-dire le chant liturgique, monodique, de l'église catholique romaine. Il ne négligeait pas, bien sûr, l'emploi (également très habituel) de mélismes — groupes de notes chantées sur une seule syllabe — non plus que les madrigalismes, venus d'Italie. Son Magnificat et ses motets ont réussi la synthèse des modèles italiens et franco-flamands.
6 de julho de 2014
14 de maio de 2014
500-year-old mystery: Wreck off Haiti may be Columbus' flagship Santa Maria
Is a sunken shipwreck off Haiti the long-lost remains of the Santa Maria, Christopher Columbus' flagship from his first voyage to the Americas?
Underwater explorer Barry Clifford, who led a team that found and investigated the wreck, says he's confident it is.
"Every single piece fits.
Now, of course, we have to go through the whole archeological process,
and we plan to do that within the next few months, but I feel very
confident that we've discovered the site," he told CNN.
"This is the ship that changed the course of human history," Clifford said.
Could sunken wreck be Columbus' ship?
If the claim is confirmed, it would go down as one of the most significant underwater archaeological discoveries ever.
"It is the Mount Everest of shipwrecks for me," said Clifford, 68.
But it isn't a new find
for him. Clifford's announcement involves a wreck he and his team
investigated in 2003. A cannon was found as part of the wreck. But,
Clifford told CNN, archaeologists at the time "misdiagnosed" the cannon.
Two years ago, after
having researched the type of cannon used in Columbus' time, "I woke up
in the middle of the night and said, 'Oh my God,' " Clifford told CNN.
He realized the 2003 find might have been the one.
A couple of weeks ago, he
returned to the wreck with a group of experts. The team measured and
photographed the ship. But some items, including the cannon, had been
looted from the ship in the intervening years, Clifford said.
The ship "still has
attributes that warrant an excavation to determine the site's identity,"
archaeologist Charles Beeker of Indiana University said Tuesday. "Barry
may have finally discovered the 1492 Santa Maria."
The evidence, Beeker said, is "very compelling."
The ship was found in
the exact area where Columbus said the Santa Maria ran aground more than
500 years ago, Clifford said. The wreck is stuck on a reef off Haiti's
northern coast, 10 to 15 feet beneath the water's surface.
Clifford plans to go back to Haiti next month to meet with authorities and decide what steps to take next.
Wrecked in 1492
It was the flagship of
Columbus' small fleet that set sail from Spain in August 1492 under the
sponsorship of King Ferdinand II and Queen Isabella I.
The voyage aimed to find
a westward route to China, India and the gold and spice islands of the
East. But the land the sailors set eyes on in October 1492 was an island
in the Caribbean.
Among the islands on
which Columbus set foot was Hispaniola, which is divided between Haiti
and the Dominican Republic. Columbus established a fort in Haiti.
That December, the Santa
Maria accidentally ran aground off the island's coast. Some planks and
provisions from the wrecked ship, which was about 117 feet (36 meters)
long, were used by the garrison at the fort, according to Encyclopaedia Britannica.
Columbus set off back to Spain with the two remaining ships, the Nina and the Pinta, in January 1493.
22 de março de 2014
Campanha Crowdfunding - Viola da Terra
www.massivemov.com/cdvioladaterra
Campanha Crowdfunding | CD Viola da Terra | Rafael Carvalho
a decorrer em massivemov.com
Apoie esta ideia
www.violadaterra.webs.com
contactar o autor: r_c_carvalho@hotmail.com
5 de dezembro de 2013
José de Anchieta
José de Anchieta SJ (San Cristóbal de La Laguna, 19 de março de 1534 — Reritiba, 9 de junho de 1597) foi um padre jesuíta espanhol, um dos fundadores de São Paulo e declarado beato pelo papa João Paulo II. É cognominado de Apóstolo do Brasil.
É homenageado dando seu nome à Rodovia Anchieta construída pelo então governador Adhemar Pereira de Barros por onde passava o Caminho do Padre José de Anchieta.
José de Anchieta era filho de Juan de Anchieta Celayaran (natural de Urrestilla, bairro da localidade de Azpeitia, em Guipúscoa, País Basco) e de Mencía Díaz de Clavijo, descendeente da nobreza canária. Era primo de Santo Inácio de Loyola). O sobrenome "Anchieta" é uma castelhanização do basco Antxieta ou Antxeta.
Nascido na ilha de Tenerife, no arquipélago das Canárias, em 19 de março de 1534, era filho de Juán López de Anchieta, um revolucionário basco que tomou parte na revolta dos Comuneros contra o Imperador Carlos V na Espanha e um grande devoto da Virgem Maria. Juán era aparentado dos Loyola, daí o parentesco de Anchieta com o fundador da Companhia de Jesus, Inácio de Loyola.
Sua mãe chamava-se Mência Dias de Clavijo y Llarena,natural das Ilhas Canárias, filha de judeus cristãos-novos. O avô materno, Sebastião de Llarena, era um judeu convertido do Reino de Castela.
Dos doze irmãos, além dele abraçaram o sacerdócio Pedro Núñez e Melchior.
19 de julho de 2013
Las Fiestas Colombinas
Las Fiestas Colombinas, declaradas Fiestas de Interés Turístico de Andalucía, son la Fiesta Mayor de Huelva. Desde 1882 se han ido celebrando como homenaje a los navegantes y marineros que partieron desde el Puerto de Palos, junto al Almirante Cristóbal Colón, rumbo a las Indias.
Estas fiestas se celebran en unos terrenos periféricos al núcleo urbano, donde se ubica el Recinto Ferial, junto a la ría, en una zona equipada con los servicios necesarios para acoger a los numerosos visitantes del también conocido como Recinto Colombino.
El Descubrimiento de América es el acontecimiento histórico que marca estas fiestas. La salida de las Carabelas el día 3 de Agosto de 1492 es la fecha conmemorativa y, por lo tanto, la jornada grande. Durante seis días se desborda la alegría en la ciudad.
Los actos previos al 3 de agosto son, entre otros, el Pregón de la Semana Internacional Náutica Colombina, las competiciones deportivas (natación, piragüismo, vela, pesca...), una prueba extraordinaria del alumbrado y el pregón taurino.
Además de las competiciones deportivas relacionadas con el mar, otras disciplinas también tienen cabida en el programa de festejos: el Trofeo Colombino de Golf, petanca, tiro con arco y frontón.
El fútbol tiene su espacio propio con la celebración del Trofeo Colombino de Fútbol, donde compite el equipo decano del fútbol español, el Recreativo de Huelva.
Y durante los días de fiesta no faltan las actuaciones musicales programadas y las corridas de toros y rejones. Exposiciones y actos de homenajes también forman parte de la celebración.
Todo arranca oficialmente con el Acto de Inauguración de la Portada y con un magnífico castillo de fuegos artificiales. Desde este momento, el Real de la Feria se convierte en una pequeña ciudad llena de luz, color y música, y sus más de 75 casetas y peñas asociativas abren sus puertas a todos aquellos que se acercan a bailar, comer, beber y disfrutar.
7 de agosto de 2012
New Bird Species Discovered in Peru
A colorful, fruit-eating bird with a black mask, pale belly, and scarlet breast—never before described by science—has been discovered and named by Cornell University graduates following an expedition to the remote Peruvian Andes.
The Sira Barbet (Capito fitzpatricki) is described in a paper published in the July 2012 issue of The Auk, the official publication of the American Ornithologists’ Union. A painting of the barbet is featured as the issue’s cover illustration.
The new species was discovered during a 2008 expedition led
by Michael G. Harvey, Glenn Seeholzer, and Ben Winger, young
ornithologists who had recently graduated from Cornell at the time.
They
were accompanied by coauthor Daniel Cáceres, a graduate of the
Universidad Nacional de San Agustín in Arequipa, Peru, and local
Ashéninka guides.
The team discovered the barbet on a ridge of montane cloud forest in
the Cerros del Sira range in the eastern Andes.
Steep ridges and deep
river gorges in the Andes produce many isolated habitats and
microclimates that give rise to unique species.
Mike Harvey was first to see the new species on October 8, 2008. “It
was sitting about 60 feet up on a bare branch,” he said. “At first we
thought it was the Scarlet-banded Barbet (Capito wallacei), but the more we looked at it, the more we saw obvious differences in its plumage.”
Though clearly a sister species of the Scarlet-banded Barbet, the Sira Barbet is readily distinguished by differences in color on the bird’s flanks, lower back, and thighs and a wider, darker scarlet breast band. By comparing mitochondrial DNA sequences of the new barbet to DNA sequences of its close relatives in the genus Capito, the team secured genetic evidence that this is indeed a new species in the barbet family (Capitonidae). The genetic work was done by coauthor Jason Weckstein at The Field Museum in Chicago.
more Cornell Lab of Ornithology
24 de julho de 2012
El gallinero encantado
Si hay algo que tienen casi todos los pueblos extremeños son moras encantadas. Y también gallinas. Y a veces las dos juntas.
Algunas pueden desencantarse, y otras no, como la “Mansaborá”, la princesa mora hija del Caid de Cáceres, que se enamoró de un capitán cristiano al que daba acceso al Alcázar por una galería subterránea llamada “Mansa Alborada” que avanza, tortuosa, soterrada y ya obstruida hasta la ronda de las huertas.
Los encuentros galantes se suceden hasta que el capitán utiliza el
pasadizo para acceder con todo su ejército y ganar la ciudad.
El Caid maldice a su hija y a sus ayas, transformándolas en una gallina y varias polluelas de plumaje de oro recamado de piedras preciosas, que solo pueden salir del túnel donde quedaron encerradas la noche de San Juan, para andar por los alrededores lanzando lastimeros píos.
Pero la “Mansaborá” no
está sola. La transformación de moracantana en gallina tiene honda
tradición en Extremadura, puesto que la bella localidad de Segura del Toro tiene,
además de moracantana, ecos de tierra legendaria, pues sus habitantes
afirman que sus pagos existía una ciudad de evocador nombre: “Verdeoliva”, con un gran castillo donde vivía la Reina Mora, quien lo construye huyendo de la corte y de los requerimientos amorosos del rey cristiano.
- “Segurita estoy…”- Cambiando con esta frase el primer nombre del pueblo que la acoge.
Pero la Reina Mora se equivoca al
sentirse segura, porque el rey cristiano, cegado por la pasión y el
despecho, se instala en el pueblo de Abadía, y desde
allí comienza a disparar cañonazos que derriban la torre, haciendo que
la Reina Mora tenga que esconderse en los sótanos de la fortaleza.
Viéndose incapaz de matar a la dama, el
rey cristiano encarga a su mejor ballestero que la mate al descuido. El
ballestero se sube a la sierra, se esconde en la maleza y espera
pacientemente a tenerla a tiro. Una tarde, estando la reina mora sentada
en su trono, con el balcón abierto mirando a la sierra, el ballestero,
que se encuentra en el Picute, ve su oportunidad y dispara una flecha
que atraviesa el corazón de la Reina Mora, quien desde entonces, se
sigue apareciendo a quien quiera verla en lo alto de la sierra,
transformada, eso sí, en gallina encantada que pone huevos de oro.
En Portezuelo Domínguez Moreno nos pone sobre la pista de la legendaria finca de Macailla o Macaela,
donde hay enterradas grandes ollas repletas de monedas y alhajas, al
parecer escondidas ante la invasión árabe. Una gallina marca el lugar
exacto del tesoro, y la coplilla así lo confirma:
Macaela, Macaela,
¡cuánto oro y plata en ti queda!
Si una gallina escarbara,
¡cuánto oro y plata en ti hallara!
Es cierto que hoy los lugareños no
tienen fe en dar con las susodichas riquezas por la sencilla razón de
que ya hace muchos años pasaron a manos de un boticario de Torrejoncillo, que hasta ese lugar de La Macailla
acudió una noche de luna llena con todo un gallinero. Las gallinas se
encargaron de poner al descubierto todo el oro y la plata, como reza el
dicho que con cierto aire de resignación o desencanto también se escucha
en Portezuelo como broche a los versos anteriores:
Y una gallina escarbó,
¡y el tesoro que encontró!
El premio también espera a los que
aguardan al solsticio para hacerse con la granja que asoma y se esfuma
entre los riscales sobre los que se asienta el castillo de Santibáñez el Alto:
Desde el fondo del castillo
en la noche de San Juan
salen pollitos de oro
pa quien los pueda cazar
Parece ser de la misma familia que la pollada que en la mítica noche picoteaba entre las arenas del Alagón extrayendo pepitas de oro, como bien sabía un orive de Ceclavín
que sólo dio cuenta de ello en el lecho de muerte. Su hijo, no conforme
con la cosecha de granos que les proporcionaba la pollada, pretendió
sin éxito cazar los animales, razón por cual el prodigio desapareció
para siempre. Y es que, como bien se sabe, la avaricia rompe el saco,
pero especialmente si hablamos de encantos emplumados.
Muy cerca, en la Sierra de Gata, en Eljas, y si hacemos caso a Publio Hurtado,
podemos encontrar un “mágico moro” transformado en gallo de plumaje de
oro empavonado y recamado de diamantes, amatistas, zafiros y rubíes,
que ornando el erguido cuello ostenta un collar de doce cascabeles de
oro. Es el poco discreto guardián del tesoro escondido en la Fuente de los Haberes:
Niña, en la fuente
De los Haberes,
reza un gallito
con cascabeles
19 de julho de 2012
7 de abril de 2012
26 de março de 2012
14 de março de 2012
17 de outubro de 2009
25 de maio de 2009
tocar de ouvido 2009




Timbrado Español
Apresentação oficial 30 de Maio 22:00 h Espaço Celeiros, ÉvoraMúsica ao vivo com a Roda de Choro de Lisboa
Apresentação oficial 30 de Maio 22:00 h Espaço Celeiros, ÉvoraMúsica ao vivo com a Roda de Choro de Lisboa
No dia 30 de Maio, no Espaço Celeiros, é apresentado o Tocar de Ouvido - Festival Internacional de Música de Évora.
A partir das 22:00h, apresenta-se o festival e os seus objectivos: trazer a Portugal e à cidade de Évora, durante a Feira de São João, grandes nomes das músicas do mundo em concertos nocturnos e realizar oficinas de aprendizagem de instrumentos, durante o dia.Na apresentação poder-se-ão ver vídeos e conhecer melhor os grupos convidados: Dazkarieh, Sara Tavares, A Barca, Rabih Abou-Khalil, Leilía e Kepa Junkera.Para além disso, poderemos conhecer um pouco dos instrumentos que vão ser ensinados por alguns destes músicos, bem como pelos mais representativos músicos de tradição oral: Concertina do país Basco (Kepa Junkera e Artur Fernandes), Gaita-de-foles de Portugal (Joaquim Roque), Pandeiro do Brasil (Ari Colares; A Barca) e pandeireta da Galiza (Leilía), percussão corporal (Marcelo Pretto; A Barca) ou Rabeca (Thomas Rohrer; A Barca).Logo a seguir, actua a Roda de Choro de Lisboa - uma singular formação de músicos brasileiros e portugueses, que junta as influências de 500 anos de mistura de tradições musicais de europeus, africanos e americanos - no fundo, o que somos hoje no Tocar de Ouvido.
Roda de Choro de Lisboa
Roda de Choro de Lisboa

O "Choro" ou "Chorinho" surgiu no Rio de Janeiro em meados do séc. XVIII. A chegada da côrte portuguesa a esta cidade em 1808 foi a matriz deste género musical, que juntou as danças de salão europeias em voga (polcas, mazurcas, valsas, scottish) com o lundum e a modinha.Pode-se afirmar que o Choro é pois, primo direito do fado, morna e também do tango, pois partilha com estes várias influências de raíz.
A Roda de Choro de Lisboa é um projecto de músicos portugueses e brasileiros que se desenvolve dentro do chamado repertório clássico, respeitando a linguagem singular do mesmo, mas com algumas surpresas.
Ritmos bem portugueses como o corridinho ou o fado são também trabalhados de forma a evidenciar esta proximidade das linguagens lusófonas.
Nas suas apresentações a Roda procura recriar o espírito do Rio dos nossos avós. Os chorões vestem-se a rigor e interpretam a música de Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Waldyr Azevedo e muitos outros que ajudaram a construir a linguagem.
No decorrer do concerto são também explicadas algumas curiosidades sobre o choro.
Subscrever:
Mensagens (Atom)