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29 de abril de 2011

birds are indie



Birds Are Indie são um duo, um rapaz e uma rapariga que se apaixonaram há 13 anos.
Começaram a fazer músicas no início de 2010 e entretanto já editaram 2 EPs pela netlabel Mimi
Records, foram à rádio, à televisão e tocaram ao vivo. É um projecto absolutamente pouco
profissional, rudimentar, pouco afinado, nada virtuoso, mas cheio de amor. Nenhum deles sabe
cantar ou tocar particularmente bem. Ainda assim, cantar e tocar, parece fazer-lhes bem.

16 de junho de 2009

PROJECTO FUGA


O Projecto Fuga nasce da necessidade de escape. Da necessidade de evasão. Deixar tudo e fugir. Fugir inerte, ficar quieto a ouvir os sons e as palavras.

Vencedores do Prémio para a edição discográfica da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) / Antena 3 (RTP) 2007, Fuga é um colectivo de músicos de diferentes continentes que trouxeram na bagagem estilos musicais distintos resultando numa sonoridade que tem como ponto de partida Portugal passando por diferentes paragens desde o Brasil a África.

O Projecto Fuga é constituído por Pedro Marques Pereira, elemento fundador e responsável pela composição, produção e diversos instrumentos e integram ainda este projecto (em disco e/ou ao vivo) Maria Pedro nas letras, Milton Batera na bateria, guitarra e composição, Miguel Gomes ao violino, Pedro Pinto no contrabaixo e baixo, Ricardo Moura no baixo eléctrico, Vasco Teodoro nas guitarras, Celina da Piedade no acordeão, Miguel Drago na guitarra portuguesa e o mestre guineense Galissá na kora. Nos concertos contam com Rozett na voz.

Em 01 destaca-se a colaboração de dez vozes convidadas o que confere ao disco uma heterogeneidade de sons. São elas JP Simões (Quinteto Tati /Belle Chase Hotel), Fernanda Takai (Pato Fu), Celina da Piedade (Uxu Kalhus, Rodrigo Leão), Enjel Eneh (cantor nigeriano), Teresa Gabriel, Ana Deus (Ban/Três Tristes Tigres), Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta), Helena Caldeira, Pedro Bonifrate (Supercordas) e Rozett. 01 foi produzido, gravado e misturado entre 2005 e 2007 no Estúdio Fuga (Montemor-O-Novo) e masterizado nos Galaxy Studios (Bélgica) por Darcy Proper (responsável pela masterização de Frank Sinatra, R.E.M, Miles Davis, Johny Cash, Bob Dylan, Marvin Gaye, Eric Clapton, Alicia Keys, Steely Dan, entre tantos outros). É uma edição de autor com distribuição da COMPACT RECORDS. No Brasil "01" contará com a edição do selo independente ALLEGRO DISCOS e distribuição da TRATORE.

Continua o projecto ?!?!?!?!?!'

28 de abril de 2009

Madalena Matoso considera prémio «um reconhecimento




A artista plástica Madalena Matoso considerou hoje o Prémio Nacional de Ilustração (PNL) 2008 «um reconhecimento» de um trabalho que resultou de uma parceria inédita com Alice Vieira.
Madalena Matoso venceu o PNL com as ilustrações de «A charada da Bicharada», publicado em 2008 pela Texto Editores.
Em declarações à agência Lusa, Madalena Matoso recordou que o convite para este álbum foi feito por Jorge Silva, director de arte do grupo Leya, e o texto que lhe propuseram era de Alice Vieira, uma das mais bem sucedidas escritoras para a infância.
«Era um texto muito aberto, de charadas sobre animais, o que me deu muita liberdade, não tinha que seguir uma história e uma personagem; tinha que ilustrar animais, mas de uma forma camuflada», explicou Madalena Matoso.
O resultado são jogos de cor com «uma paleta cromática muito forte e muito rica e que ao mesmo tempo apela a um olhar muito inquiridor por parte do leitor», referiu a Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas, que atribui o prémio.
Madalena Matoso, 34 anos e natural de Lisboa, estudou design de comunicação na Faculdade de Belas Artes de Lisboa e começou por editar na Planeta Tangerina, projecto editorial fundado com outros autores e ilustradores, como Isabel Minhós Martins e Bernardo Carvalho.
Diário Digital / Lusa

Madalena Matoso vence Prémio Nacional de Ilustração 2008


A ilustradora Madalena Matoso venceu o Prémio Nacional de Ilustração 2008 pelo seu trabalho no livro «A charada da bicharada», de Alice Vieira, anunciou a Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas (DBLG).
Madalena Matoso, 34 anos, venceu por unanimidade por uma ilustração que «tem uma paleta cromática muito forte e muito rica e que ao mesmo tempo apela a um olhar muito inquiridor por parte do leitor», disse à Lusa fonte da GDLB.
«A charada da bicharada», editado em 2008 pela Texto Editores, é um livro de charadas de Alice Vieira que convida o leitor a adivinhar o nome dos animais, num jogo em que a ilustração de Madalena Matoso assume um importante papel.
Diário Digital / Lusa

5 de agosto de 2008

O Tempo Canário e o Mário ao contrário


A escritora Rita Taborda Duarte, que acaba de publicar «O Tempo Canário e o Mário ao contrário», diz que chegou à literatura para crianças «por acaso».
Conta como foi: «Estava a fazer o mestrado e escrever para os miúdos funcionou como um escape».
Isto foi há quatro anos. O «por acaso» ganhou raízes e ficou. A tese de mestrado, em Teoria da Literatura, está feita, defendida, tem título - «Crítica e Representação: Da Aporia na Crítica de um texto poético» - e pode ser que um dia saia em livro.
Há-de saber-se, então, o que pensa sobre a crítica de poesia, e matérias afins, esta licenciada em Línguas e Literaturas Modernas (Estudos Modernos)pela Faculdade de Letras de Lisboa, 35 anos, autora de, entre outros livros, «A verdadeira história da Alice» (Prémio Branquinho da Fonseca/Expresso), «A família dos Macacos», «Os piolhos do miúdo e os miúdos do piolho» - os três para crianças - e «Experiências descritivas.Dos sentidos das coisas - círculos», com André Barata (poesia).
Rita Taborda Duarte está a preparar o seu doutoramento. Mas os livros para crianças continuam a disputar-lhe tempo - e ela não lhes tem faltado com ele. Prova disso é »O Tempo Canário e o Mário ao contrário«, que a Editorial Caminho lançou há dias.
Quem procure no livro uma história de recorte tradicional, com a segura ordenação cronológica de princípio, meio e fim, sem sobressaltos, gente boa de um lado, gente má do outro, desengane-se. E desengane-se, também, quem procure no livro extra-terrestres, guerras no cosmos, computadores e mais maquinaria a reger os destinos do mundo.
Príncipes e princesas, fadas e gnomos, também não há.
A aposta de Rita Taborda Duarte é outra: o mundo dos seus livros para crianças é o de todos os dias, mas visto como um projecto susceptível de recriação, de mudança, de «subversão» em chave de ironia, descontruindo a norma, buscando a maior proximidade possível com o olhar infantil.»
Os miúdos - reflecte - chegam à língua de uma maneira diferente. São muito mais actuantes do que nós, adultos, questionam tudo, cada palavra«.
Dá um exemplo: uma criança - a sua filha - pergunta por que se chama Dona a uma vizinha se esta, pobre, não é visivelmente dona de coisa nenhuma.
Pergunta após pergunta, o ambiente foi sendo criado e Rita Taborda Duarte tirou conclusões: passaria a escrever também histórias para crianças. A par da poesia, que continua a ser o seu «percurso» essencial.
Para estas histórias conta com a colaboração de Luís Henriques na ilustração. Gosta do que ele faz, gosta do modo como rejeita «copiar» o texto em desenho. »Ele acrescenta sempre imenso« ao texto, diz.
Para daqui a meses, mais um trabalho dos dois estará nas livrarias: »Sabes, Maria, o Pai Natal não existe«, também com chancela da Caminho.
Diário Digital / Lusa

22 de novembro de 2007

Voo Nocturno


Jorge Palma Depois da lucidez de "Norte", Jorge Palma leva-nos a um "Voo Nocturno". É este o nome do novo álbum que o nosso trovador errante apresenta em digressão nacional que, agora, ruma ao Porto, dia 22, e a Barcelos, dia 23.
"Voo Nocturno" foi gravado com Os Demitidos, a mesma banda que acompanhou Palma em "Norte", mas contrasta com antecessor pela simplicidade dos arranjos. A crítica não lhe tem poupado elogios. Os fãs encarregaram-se de confirmar as fortes suspeitas de qualidade com a promoção do disco aos lugares cimeiros da tabela de vendas.
Os mais atentos já sabem de onde veio a inspiração: do livro homónimo de Antoine de Saint-Exupéry. Não admira a afinidade. Palma pode não ter um avião para pilotar, mas sabe comandar muito bem as palavras que usa para descrever as viagens que vai fazendo pelas emoções, com paragens em retratos do dia-a-dia. Sem disciplina, com excessos, sempre à margem de tudo o resto.

Jan Kubelik plays "Zephyr" by Hubay