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11 de outubro de 2019
17 de maio de 2015
Azulejo português vai candidatar-se a Património da Humanidade
A Direção-Geral do Património Cultura vai preparar a candidatura do azulejo português a Património da UNESCO, divulgou a Secretaria de Estado da Cultura.
in observador.pt
A Direção-Geral do Património Cultural vai preparar a candidatura do azulejo português a Património da Humanidade da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura (UNESCO), divulgou a Secretaria de Estado da Cultura.
O anúncio foi feito pelo secretário de Estado, Jorge Barreto Xavier, ao fim da tarde de quarta-feira, no Museu Nacional do Azulejo (MNAZ), durante a cerimónia de inauguração da sala Manuel dos Santos, um dos pintores mais destacados na área da azulejaria em Portugal.
De acordo com a SEC, a candidatura será preparada pela DGPC em parceria com o Laboratório Nacional de Engenharia Civil e a Comissão Nacional da UNESCO/Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O azulejo português surgiu no século XVI, quando entraram em Portugal os azulejos hispano-mouriscos produzidos na Andaluzia, “que, no nosso país, passaram a ser utilizados de uma maneira original, criando uma arquitectura ilusória”, recorda a SEC em comunicado.
A partir daí foram sendo criados vários padrões e estéticas diferentes com utilizações variadas: no século XVIII o azulejo foi utilizado sobretudo no interior de edifícios históricos, enquanto no século XIX passou para as fachadas.
No século XX, o azulejo entrou na arte urbana, por ser utilizado em vários espaços da modernidade, como aeroportos, estações de metro ou de comboio e viadutos rodoviários.
“O azulejo português, ao longo dos últimos anos, tem vindo a ganhar destaque a nível internacional, servindo de inspiração, nomeadamente, a muitos costureiros e designers e está cada vez mais presente um pouco por todo o espaço lusófono”, sustenta a tutela, para justificar a candidatura.
O MNAZ está instalado em Lisboa, no antigo Mosteiro da Madre de Deus, fundado em 1509 pela rainha D. Leonor, cujos espaços arquitectónicos se encontram integrados no circuito de visita do museu
O acervo do museu remonta ao século XV, tendo sido sucessivamente enriquecido com novas peças que estabelecem um percurso entre a azulejaria arcaica, da segunda metade do século XV, e a produção azulejar contemporânea.
in observador.pt
6 de março de 2015
24 de novembro de 2014
Bordado português vai decorar catedral em Inglaterra
A Catedral de Manchester, em Inglaterra, vai ter, em exposição permanente, uma peça têxtil produzida por artesãs de Castelo Branco, Idanha-a-Nova e Amarante e cuja criação está a ser coordenada pela arquitecta portuguesa Cristina Rodrigues.
O trabalho está, actualmente, a ser executado, em colaboração com o Museu Francisco Tavares Proença Júnior, em Castelo Branco, depois de ter sido aprovado pelo secretariado do primeiro-ministro britânico, David Cameron.
"Vou utilizar o bordado de Castelo Branco nesta peça que ficará em exposição permanente na Catedral de Manchester", explica Cristina Rodrigues em declarações à Lusa, acrescentando que vai está a ser usada, na produção da peça, uma nova técnica aplicada pelas artesãs portuguesas.
A peça têxtil vai ser confecionada com diversos materiais, entre os quais a seda, o linho e o algodão, e, depois de terminada, terá um tamanho total de sete por 10 metros.
Nascida no Porto há 34 anos, Cristina Rodrigues radicou-se em Manchester, Inglaterra, onde tem desenvolvido a sua atividade profissional como arquitecta, artista, fotógrafa, investigadora e palestrante. Hoje em dia, a artista divide a vida entre Manchester e Idanha-a-Nova, terra que adotou como sua.
Atualmente, Cristina Rodrigues está a preparar duas grandes exposições que vão acontecer em 2015: uma em Portugal, no Mosteiro de Alcobaça (com inauguração a 18 de abril), sob a chancela oficial da Presidência da República, e outra, no Reino Unido (que inaugura a 21 de Maio), no Palacete de Tatton Park, em Cheshire.
O trabalho está, actualmente, a ser executado, em colaboração com o Museu Francisco Tavares Proença Júnior, em Castelo Branco, depois de ter sido aprovado pelo secretariado do primeiro-ministro britânico, David Cameron.
"Vou utilizar o bordado de Castelo Branco nesta peça que ficará em exposição permanente na Catedral de Manchester", explica Cristina Rodrigues em declarações à Lusa, acrescentando que vai está a ser usada, na produção da peça, uma nova técnica aplicada pelas artesãs portuguesas.
A peça têxtil vai ser confecionada com diversos materiais, entre os quais a seda, o linho e o algodão, e, depois de terminada, terá um tamanho total de sete por 10 metros.
Nascida no Porto há 34 anos, Cristina Rodrigues radicou-se em Manchester, Inglaterra, onde tem desenvolvido a sua atividade profissional como arquitecta, artista, fotógrafa, investigadora e palestrante. Hoje em dia, a artista divide a vida entre Manchester e Idanha-a-Nova, terra que adotou como sua.
Atualmente, Cristina Rodrigues está a preparar duas grandes exposições que vão acontecer em 2015: uma em Portugal, no Mosteiro de Alcobaça (com inauguração a 18 de abril), sob a chancela oficial da Presidência da República, e outra, no Reino Unido (que inaugura a 21 de Maio), no Palacete de Tatton Park, em Cheshire.
27 de novembro de 2011
26 de novembro de 2011
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