30 de agosto de 2016

Fukushima's surfers riding on radioactive waves


Fukushima, Japan - On 11 March 2011, at 2:46 pm, Japan was hit by a magnitude 9.0 earthquake which generated a tsunami along the coast. The casualties of the disaster included 18,500 dead, 90 percent of whom drowned in the tsunami wave. The bodies of 2,561 people were never recovered.
The tsunami hit the Daaichi nuclear power plant as well, a level-7 catastrophe that was the equivalent of the Chernobyl nuclear power plant meltdown disaster.
Over the course of five years, nearly 50,000 people have worked to decontaminate the plant and stop leaks according to government press releases. They remove between 5 and 30 cm of contaminated soil every day and place them in plastic bags, which are stored on the outskirts of town, pending a better solution.
In Tairatoyoma beach, a prefecture of Fukushima and some 50km from the nuclear plant, was among the most popular areas for Japanese surfers prior to the nuclear accident.
Surprisingly, despite the presence of radiation in the sand and water, some dedicated surfers continue to come here to catch some waves. They are aware of the risks, and the hundreds of bags of contaminated sand piled up on the beach serve as a constant reminder of the health risks to them. 
"I put on sunscreen against the sun, but I haven't found anything against radiation," said one surfer. "We will only know the true consequences of our time in the water 20 years from now."


29 de agosto de 2016

International Journal of Stem Cell Research & Therapy




Learning (Singing): As shown in adult canaries, a learning behavior model, they modify their songs every year and continue to learn new songs in adulthood. Song syllables are delivered in a very stereotyped manner during the breeding season, and become less frequent and stereotypy after the breeding season ends. In the observations of song change results, the most dramatic change that occurs in the song circuits of adult canaries is neurogenesis and neuronal replacement in the HVC of brain region, an important nucleus in the brain that controls this learning behavior of canaries. 

Adult neurogenesis is thought to provide neural plasticity used in forming and storing new memories. New neurons continue to be added to the HVC of adult canaries, where they replace older neurons that have died . 

Therefore, the neurogenesis of adult canaries is responsible for the seasonal plasticity of learning behavior. The activating mechanisms of neuronal replacement in songbirds may contribute to the understanding of the repair of human brain damages and neuronal degeneration diseases.

Neural Stem Cells and their Niches in NeuroregenerationJong-Hang Chen1, Mei-Shu Chen1, Su-Liang Chen1 and Ing-Ming Chiu

28 de agosto de 2016

Cem mil árvores para nos plantar uma ideia na cabeça


Se mora na Área Metropolitana do Porto é possível que nalgum passeio por uma zona verde das redondezas se tenha deparado com um pilarete em madeira com a seguinte inscrição: “Estamos a criar uma floresta nativa com a ajuda de muitos cidadãos voluntários. Preserve-a”. O alerta resume o que têm sido os últimos cinco anos da bióloga Marta Pinto e da pequena equipa que mobilizou centenas de pessoas e organismos vários em torno de Futuro: o Projecto das 100 Mil Árvores, que tem andado a plantar uma ideia na cabeça de milhares de cidadãos.

É assim todos os Verões, na época dos fogos. Nas últimas semanas, muito se tem falado da importância das espécies nativas para o ordenamento florestal português e para a resistência da floresta contra os incêndios. Mas, há cinco anos, as instituições reunidas na rede informal do Centro Regional de Excelência - Educação para o Desenvolvimento Sustentável (CRE-Porto), fundado pela Católica, a Direcção Regional de Educação e a Área Metropolitana decidiram que era preciso acordar a população para a importância de árvores cujos nomes deixamos de conhecer ou nunca nos foram sequer ensinados.

Quando a voz se cala, também a guitarra portuguesa canta



Ligada umbilicalmente ao fado, a guitarra portuguesa pouco tem ousado para afirmar a sua autonomia. No entanto, surgem sinais de que há vida para além do acompanhamento. A família Parreira, José Manuel Neto, Marta Pereira da Costa, Miguel Amaral e Luís Varatojo são disso exemplo.


Continua a tocar em casas de fados e a acompanhar em concerto algumas das vozes maiores do fado, mas hoje António Parreira dedica-se sobretudo a passar o seu conhecimento e o legado maior da guitarra portuguesa aos 22 alunos – a quem ensina a domar o instrumento que Carlos Paredes milagrosamente fundiu com a ideia musical do ser português. Talvez porque António Parreira, um dos grandes mestres da guitarra, não teve a vida facilitada por uma escola oficial como a do Museu do Fado, onde lecciona.
Nascido no Monte das Taipas, Santa Margarida da Serra (concelho de Grândola), em 1944, começou a admirar a guitarra portuguesa que o tio mantinha guardada numa arca, tirada do sossego apenas para “tocar o Fado Corrido no quinto ponto”. Era uma admiração que o tio pretendia que se fizesse à distância. António, com sete, oito anos, estava proibido de tocar. Nada mais tentador: sempre que o tio saía de casa e ia cuidar da sua vida, o miúdo esgueirava-se até lá, roubava a guitarra à arca e reproduzia as posições dos dedos que decorara ao pormenor.

QUALIDADE DO AR – ZERO ALERTA PARA FALHAS GRAVES NA INFORMAÇÃO AO PÚBLICO - 8 AGOSTO, 2016


Elevadas concentrações de partículas, efeitos dos incêndios e do intenso calor, ultrapassagem do limiar de informação de ozono, partículas do Saara a afetarem os Açores.
A associação ambientalista ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável alerta para o facto de não estar a ser sistematicamente disponibilizada ao público informação sobre os elevados níveis de poluição do ar que se estão a verificar, hoje, segunda-feira, e nos últimos dias.
Consultando o site nacional oficial da Agência Portuguesa do Ambiente (qualar.apambiente.pt), que disponibiliza informação sobre a qualidade do ar, verifica-se que:
  • a região Centro não tem disponível qualquer informação dos níveis de poluentes observados;
  • a estação de monitorização em Leça do Balio em Matosinhos registou, há poucas horas atrás (das 12h às 13h), uma ultrapassagem ao denominado limiar de informação de ozono sem que se tenha verificado qualquer aviso à população;
  • talvez por influência dos incêndios em regiões próximas, um conjunto de estações de monitorização nos concelhos de Matosinhos e Valongo estão a registar valores elevados de partículas algumas delas com picos horários muito significativos;
  • a cidade de Gaia apresenta informação disponível e a cidade do Porto tem informação muito limitada, nomeadamente sem indicação dos níveis de partículas inaláveis;
  • várias zonas do Norte têm grandes falhas na informação providenciada;
  • a zona a Sul de Lisboa está com qualidade do ar fraca, com elevados níveis de partículas;
  • os Açores estão de acordo com o IPMA sob influência de uma massa de ar com elevadas concentrações de partículas, mas a única estação no arquipélago não tem qualquer informação de medições disponível.
A ZERO apela à Agência Portuguesa do Ambiente e às Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (responsáveis pela gestão das redes de monitorização de qualidade do ar) para que, em particular neste período crítico de verão, não descurem informação que tem de ser, de acordo com a legislação nacional e europeia, obrigatória e atempadamente disponibilizada à população a bem da salvaguarda da saúde pública.

A EPAL afirmou hoje que as ETAR de Alcântara e da Guia, na região de Lisboa, cumprem as regras ambientais de descarga, reagindo a uma avaliação da Zero que as coloca entre as 10 mais poluidoras da água

EPAL assegura que ETAR de Alcântara e da Guia cumprem regras ambientais de descarga

"As ETAR referidas [de Alcântara, em Lisboa, e da Guia, na costa do Estoril] cumprem os parâmetros estabelecidos por lei, definidos na respetiva licença de descarga", salienta uma informação da Empresa Pública de Águas Livres - EPAL, empresa que opera aquelas unidades.
Os resultados das análises realizadas periodicamente, salienta a EPAL, "estão abaixo dos limites estabelecidos por lei".
A Associação Sistema Terrestre Sustentável - Zero analisou dados reunidos pela Agência Europeia do Ambiente (EEA na sigla em inglês) para as instalações em Portugal e fez dois 'rankings' com 10 posições - um para a poluição do ar e outro para a poluição da água, divulgados na sexta-feira.
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Na avaliação correspondente aos recursos hídricos avaliou informação de 56 instalações e 27 poluentes e concluiu que a Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Matosinhos é a instalação mais poluente em Portugal, enquanto a unidade de Alcântara ocupa o segundo lugar e a SANEST - Saneamento da Costa do Estoril, em Cascais, está na quarta posição.
A EPAL refere que a informação foi divulgada "forma descontextualizada" e defende que "todas as ETAR que, como as referidas, cumprem a respectiva licença de descarga, são unidades de despoluição".
Por isso, continua a empresa, "é incorrecto tratar estas importantes infraestruturas, essenciais à qualidade do ambiente e à saúde pública, como unidades poluidoras sendo, isso sim, unidades de despoluição essenciais à qualidade de vida das populações".
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A empresa, que também gere o abastecimento de água em Lisboa, aponta que a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) "acompanha de forma permanente o excelente desempenho das instalações" e tanto a ETAR de Alcântara, como a da Guia, "estão equipadas com as melhores e mais eficientes tecnologias".
Aliás, salienta, parte da água residual tratada naquelas instalações é reutilizada, quer interna quer externamente, "o que evidencia o seu elevado grau de qualidade".

Estratégia nacional para a qualidade do ar estima redução substancial das emissões em 2015 e 2020


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A Estratégia Nacional para a Qualidade do Ar estima uma «redução substancial nas emissões», em 2015 e 2020, na comparação com 2005, embora para dois poluentes seja recomendada mais atenção, por estarem mais próximos dos limites.

"Relativamente a 2015 e 2020, os resultados das projeções apresentam uma redução substancial nas emissões, quando comparadas com o valor registado em 2005, estando em linha com os objetivos dos tetos de emissão para 2020", refere o documento.

No entanto, para o amoníaco (NH3) e para as partículas finas (PM2,5) perspetiva-se "uma grande proximidade com os valores do Protocolo de Gotemburgo, o que recomenda uma particular atenção".

Quanto às concentrações de poluentes atmosféricos, salienta que a redução de emissões prevista para 2020 irá levar a uma melhoria da qualidade do ar "para a maioria dos poluentes, comparativamente a 2012, mas perspetiva-se a continuação de situações de incumprimento legal para o NO2 [dióxido de azoto] e para o O3 [ozono]".

O problema do NO2 é atualmente sentido nas áreas urbanas de Lisboa e Porto, em locais de mais tráfego rodoviário, mas "a tendência é de melhoria", segundo o documento.

Quanto ao O3, há mais problemas em locais urbanos e rurais e "as concentrações não têm decrescido ao longo do tempo", por isso, para 2020, "é expectável cumprimento improvável nas regiões norte e centro e no resto do território provável e incerto".

A Estratégia (ENAR 2020) foi hoje publicada em Diário da República e visa contribuir para "melhorar a qualidade do ar, para a proteção da saúde humana, qualidade de vida dos cidadãos e preservação dos ecossistemas".

Com as medidas e ações apontadas, o Governo pretende o "cumprimento integral dos objetivos legais em vigor até 2020", e que, em 2030, Portugal se posicione mais próximo das recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) ao evitar a poluição do ar, uma das causas de várias doenças.

As emissões de muitos dos poluentes atmosféricos "diminuíram substancialmente nas últimas décadas, verificando-se uma importante melhoria global da qualidade do ar no país, não obstante persistirem problemas de qualidade do ar, em particular nas zonas urbanas densamente povoadas", resume a ENAR.

Além de medidas de âmbito nacional, a estratégia é uma referência para planos de melhoria da qualidade do ar, da responsabilidade das Comissões de Coordenação de Desenvolvimento Regional (CCDR), permitindo a integração de ações de âmbito local, regional e nacional.

No entanto, não deixa de ser reconhecido que a maior parte dos problemas de poluição atmosférica registam-se em áreas urbanas, por isso, os planos de melhoria da qualidade do ar vão centrar-se nas cidades de maior dimensão, com mais população exposta, principalmente Lisboa e Porto.

A ENAR 2020 estabelece medidas de melhoria e de otimização dos sistemas existentes, a efetuar, nomeadamente, pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), CCDR e Direções Regionais do Ambiente das regiões autónomas.

Os setores da indústria, dos transportes e da agricultura, e o setor residencial e comercial foram identificados como os mais relevantes para a atuação de redução de emissões de poluentes atmosféricos.

O diploma define que a assunção de compromissos para a execução das medidas previstas na estratégia, que será revista em 2019, "depende da existência de fundos disponíveis por parte das entidades públicas competentes".

Diário Digital com Lusa

26-08-2016 às 18:19

Nissan alerta para crescente preocupação dos europeus com qualidade do ar

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Fabricante do automóvel 100% eléctrico mais vendido na Mundo, a Nissan divulgou dados que não só indicam crescentes níveis de poluição atmosférica nas capitais da Europa, mas também o despertar de um novo sentido de consciência para a saúde entre os cidadãos europeus.

Segundo estes mesmos dados, os clientes europeus estão mais atentos do que nunca aos problemas de saúde, procurando cada vez mais soluções que os ajudem a "limpar" o ar que os rodeia.

Pesquisas na Internet com o termo "melhor purificador de ar" subiram mais de 750 por cento no Reino Unido, com a pesquisa a atingir máximos em junho de 2016, o valor mais alto dos últimos dez anos, acrescenta o mesmo estudo.

De resto, também as pessoas estão curiosas sobre a qualidade de ar nas cidades e metrópoles onde vivem, com o termo "índice de qualidade do ar" a representar também um crescimento de 750 por cento e a frase "factos sobre a poluição atmosférica" a subir 350%. 

Para além da produção dos totalmente elétricos Nissan LEAF e e-NV200, a Nissan anunciou, entretanto, uma grande parceria com o fornecedor de energia Enel para experimentar na Europa a tecnologia de ligação do veículo à rede elétrica (V2G). Tecnologia essa que transformará os veículos elétricos em unidades energéticas móveis limpas, capazes tanto de remeter energia de volta à rede, como de a obter a partir dela.

A marca nipónica confirmou também planos de avançar para o mercado de armazenamento energético residencial, com o lançamento no final deste ano da sua unidade "xStorage" na Europa, em parceria com a empresa de gestão de energia Eaton. 

Este sistema, recorda o fabricante, irá não só conceder às baterias dos veículos elétricos Nissan uma "segunda vida" como também irá oferecer uma solução de armazenamento de energia totalmente integrada, capaz de voltar a colocar a gestão energética assim como a sua distribuição, nas mãos do consumidor.

23 de agosto de 2016

Zebra finch call prepares their eggs for climate change



Scientists have long worried whether animals can respond to the planet’s changing climate. Now, a new study reports that at least one species of songbird—and likely many more—already knows how to prep its chicks for a warming world. They do so by emitting special calls to the embryos inside their eggs, which can hear and learn external sounds. This is the first time scientists have found animals using sound to affect the growth, development, behavior, and reproductive success of their offspring, and adds to a growing body of research revealing that birds can “doctor” their eggs.

“The study is novel, surprising, and fascinating, and is sure to lead to much more work on parent-embryo communication,” says Robert Magrath, a behavioral ecologist at the Australian National University in Canberra who was not involved in the study.

The idea that the zebra finch (Taeniopygia guttata) parents were “talking to their eggs” occurred to Mylene Mariette, a behavioral ecologist at Deakin University in Waurn Ponds, Australia, while recording the birds’ sounds at an outdoor aviary. She noticed that sometimes when a parent was alone, it would make a rapid, high-pitched series of calls while sitting on the eggs. Mariette and her co-author, Katherine Buchanan, recorded the incubation calls of 61 female and 61 male finches inside the aviary. They found that parents of both sexes uttered these calls only during the end of the incubation period and when the maximum daily temperature rose above 26°C (78.8°F).

To find out whether the calls somehow prepared the chicks for higher temperatures, the scientists artificially incubated 166 eggs at a standard temperature of 37.7°C (99.9°F). During the last 5 days of incubation, they exposed the eggs to either recorded incubation calls or the parents’ normal contact calls.

more in sciencemag.org

Ave australiana canta aos ovos para avisar que está calor


Um mandarim macho CHRIS TZAROS

É uma surpresa no mundo animal. Uma ave australiana consegue activamente influenciar o desenvolvimento da sua descendência quando os embriões ainda estão nos ovos. Nos dias mais quentes, os progenitores da espécie mandarim (Taeniopygia guttata) têm um canto especial para os seus ovos. Isso faz com que os pintos, depois de saírem dos ovos, cresçam menos do que outros indivíduos da espécie que não ouviram o canto especial, mostra um estudo publicado na revista científica Science.

Estudos feitos no passado mostravam que os embriões dentro dos ovos conseguiam ouvir e até emitir sons. Este tipo de comunicação tem importância na vida das aves. Segundo o artigo: “Já se tinha descoberto que a comunicação acústica pré-natal pode influenciar a sincronização da altura em que os pintos saem do ovo e permitir aos embriões pedirem aos progenitores para incubarem os ovos.”

Mas esta capacidade dos mandarins tinha passado despercebida até agora. Estas aves vivem em habitats secos na Austrália. Uma das suas características comportamentais é produzirem ninhadas quando há bom tempo, independentemente das estações do ano.

Mylene Mariette, co-autora do artigo com Katherine Buchanan, ambas do Centro de Ecologia Integrativa da Universidade de Deakin em Waurn Ponds, na Austrália, foi quem identificou a existência destes cantos especiais, que tanto as fêmeas como os machos fazem quando o parceiro ou a parceira está longe do ninho.

A curiosidade levou Mylene Mariette a tentar descobrir a razão destes cantos. A investigadora verificou que os cantos só se davam nos últimos cinco dias do desenvolvimento dos embriões dentro dos ovos e apenas quando a temperatura máxima desse dia ultrapassava os 26 graus Celsius.

TIMBRADO ESPANOL INTERMEDIATE T26 (2014)

NAVVI - What Reason Do We Need? (Live on KEXP)



http://KEXP.ORG presents NAVVI performing "What Reason Do We Need?" live in the KEXP studio. 

http://kexp.org

sounds from web

Fado



20 de agosto de 2016

Exposición Fotográfica "Objetivo Cuenca". Colectiva




¿DÓNDE?
Salón principal de la Sociedad del Casino del Centro Cultural , Nerva
Antonio Machado, 19
¿CUÁNDO?
19 de Agosto - 11 de Septiembre de 2016
De lunes a domingo, durante todo el día 
¿CUÁNTO?
Gratis

Radiohead - Creep (ukulele cover)

Ukelele

Ukulele

Ukulele

througj my window by AHAE





This work was recorded at Mark Knopfler's British Grove Studios in London, UK, with renowned producer Steve McLaughlin, premiered at an exhibition at the Louvre Museum, and performed at Palace of Versailles. This piece was commissioned by an important Korean foundation. Pedro H. da Silva and Lucia N. Caruso performed and recorded on Portuguese guitar and piano.


This is a composition inspired by the photos of birds playing and flying in the snow. It is a co-composition by Lucia Caruso and Pedro Henriques da Silva for the unique combination of Portuguese guitar and piano. 

It uses several themes from other pieces written for photographer AHAE's photos: the ‘falling snow’ motif and main melody from "Snow" by Pedro Henriques da Silva, and the ‘autumn’ and ‘birds taking flight’ themes from "Overture Through My Window: Birds Soaring in Autumn" by Lucia Caruso. Trills on the piano, and the arpeggios and light tremolo on the Portuguese guitar, represent the flight and wing movements of the birds, while the harmonics in the Portuguese guitar, the calm rhythm and frequent high register on both instruments represent cold and serenity in a white winter landscape.

18 de agosto de 2016

Maynard Ferguson - Hot Canary

Maurice André - 1 Le canari

Horst Fischer - Hot Canary

1949 Paul Weston - The Hot Canary (Paul Nero violin instrumental)

Kairos Quartett

Kairos Quartett Logo

The Kairos Quartet was founded in 1996 and specializes in music written since 1950, including smaller and larger settings. Older music is included on a programme only if there is a significant link to more recent pieces also being played, and if doing so offers additional benefits to the audience.
Compositions are likely to select that are firmly rooted in the tradition of progress and critical reflection, or those connected to it, for example, from another musical tradition. In accordance with these principles the Kairos Quartet has, in eleven years, added more than 40 compositions to the fold through commissions and world premieres. Although the Kairos Quartett has worked with a number of well-known composers such as G. Kurtág, H. Lachenmann, B. Ferneyhough, and G.F. Haas prominence is not a criterium; aside Haas the quartet has also honed long-standing working relationships with composers of widely differing notorieties such as Julio Estrada, Giorgio Netti, Knut Müller, Sergej Newski, Enno Poppe, and Liza Lim.

Acting as a bridge between composer and audience the musicians work closely - whenever possible - with composers and reach out to the audience by offering alternative concert formats (p.e. 1 hour of music + 1 hour of discussion) and workshops. Special emphasis is given to programming concepts and the planning of concert series. Curating and organizing events may also include the production of programme booklets.

Jon Rose Web

The Jon Rose Web - Click to return to index-page

1933 Ted Weems - Trouble In Paradise (Andrea Marsh vocal, Elmo Tanner whistling)

Begin the Beguine - Elmo Tanner

Vinyl 78 rpm record: Master Radio Canaries "Come Back To Sorrento"

1950s HARTZ MOUNTAIN BIRD SEED COMMERCIAL




1950s kinescope commercial for Hartz Mountain Bird Seed featuring Paul Winchell and Jerry Mahoney.


The Golden Bird - "The Canary" Polka - 1929

fine singing canaries - 1937 78RPM record




"gesang edler kanarienvögel" -polydor 10602, side a

Rancho Folclórico da Casa do Povo de Almeirim ''FANDANGO''



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Coimbra




Em Carnide


Canario de canto - 2015 - Pedro Mata

17 de agosto de 2016

Canarios de Canto Timbrado Español RS Timbrados

Canário Timbrado Espanhol na Grécia

Equipo 2a 2015 Timbrado Español Discontinuo

Equipo 2B 2015 Timbrado Español Discontinuo

Julho de 2016, o mês mais quente da história moderna na Terra

Julho de 2016, o mês mais quente da história moderna na Terra
O mês de julho foi o mais quente da história moderna no planeta Terra, estabelecendo um recorde desde o início dos registos de temperaturas, há 137 anos, anunciaram hoje especialistas norte-americanos.

"A temperatura média global à superfície da terra e dos oceanos foi, em julho de 2016, a mais quente não só dos meses de julho mas de qualquer mês nos anais dos registos de temperaturas da Agência Oceânica e Atmosférica Norte-Americana (NOAA), que remontam a 1880", indicou a instituição.

O anterior recorde tinha sido alcançado em julho do ano passado, sendo este mês tradicionalmente o mais quente do ano na Terra.

Foi também a 15.ª vez consecutiva que um recorde mensal de temperatura foi batido, "a mais longa série deste tipo em 137 anos", referiu a NOAA.

Em julho, a temperatura média global à superfície terrena e à superfície dos oceanos foi de 16,67 graus Celsius, ou seja, 0,87ºC acima da média do século XX. O recorde de 2015 foi batido por 0,06ºC.

Outro sinal do aquecimento global é que julho foi o 379.º mês consecutivo com temperaturas acima da média do século XX. É preciso recuar a dezembro de 1984 para encontrar um registo um pouco inferior à média.
Diário Digital com Lusa

15 de agosto de 2016

6 Million Americans in 33 States Are Drinking Toxic 'Teflon Chemicals' With Their Water

At least 6 million Americans in 33 states are being exposed to unsafe levels of industrial perfluorooctanoic acid (PFOA) chemicals in their drinking water, found a study published Tuesday in the journal Environmental Science and Technology Letters.
"And the available water data only reveals the tip of the iceberg of contaminated drinking water,"said study co-author Dr. Philippe Grandjean of the Harvard School of Public Health to the Charleston Gazette-Mail.

The Washington Post details the researchers' findings:
194 of 4,864 water supplies across nearly three dozen states had detectable levels of the chemicals. Sixty-six of those water supplies, serving about six million people, had at least one sample that exceeded the EPA's [Environmental Protection Agency] recommended safety limit of 70 parts per trillion for two types of chemicals—perfluorooctanesulfonic acid (PFOS) and perfluorooctanoic acid (PFOA).
PFOA and PFOS chemical compounds—including C8, popularly known as the Teflon chemical—areextremely dangerous to human health and despite an EPA advisory released earlier this year and increasing calls for action, research shows they are near-ubiquitous in the U.S.
"Virtually all Americans are exposed to these compounds," Xindi Hu, the study's lead author and a doctoral student at Harvard's Department of Environmental Health, told the Post. "They never break down. Once they are released into the environment, they are there."
Moreover, the study also notes that research suggests "that exposure to these chemicals can make people sick, even at or below the concentration recommended as acceptable under the EPA health advisory," according to the Gazette-Mail.
"The EPA advisory limit ... is much too high to protect us against toxic effects on the immune system," said Grandjean to the Gazette-Mail.

By Nika Knight

14 de agosto de 2016

Millions Of Americans May Be Drinking Toxic Water, Harvard Study Finds

Hoosick Falls residents hold signs during a news conference at the state Capitol in Albany, N.Y., calling for hearings on the state’s handling of PFOA contamination in drinking water in their town. CREDIT: AP PHOTO/MIKE GROLL
The drinking water of some six million people across the country may have elevated levels of unregulated toxic chemicals widely used in the past in many household products — notably pans coated with Teflon — a Harvard-led study published Tuesday found.
Resistant to heat, water, and oil, perfluoroalkyl substances (PFAS) are a class of chemicals that have been used for decades to coat fabric or food packaging, and to manufacture fire-fighting foams and Teflon pans. Now mostly phased out in the U.S., PFAS went unregulated and were often disposed in watersheds. These chemicals are persistent in the environment and have beenlinked to adverse health effects in animals, according to the EPA. In humans, PFAS have been linked to a wide range of illnesses, including birth defects,cancer, and immune system dysfunction, according to multiple studies.
“These compounds have been used for over 60 years and it is only in the most recent years that we’ve began to understand how serious this pollution is, and how toxic [PFAS] are,” Philippe Grandjean, co-author and adjunct professor of environmental health at Harvard University, told ThinkProgress.
According to the study published in Environmental Science & Technology Letters, 75 percent of public water systems that exceeded PFAS federally recommended safety levels (updated this year) were found in 13 states: Alabama, Arizona, California, Florida, Georgia, Illinois, Minnesota, Massachusetts, New Jersey, North Carolina, New York, Ohio, and Pennsylvania. While PFAS are largely on their way out, the substitutes are at times chemically related and could still be toxic, recent studies have found.
National sampling of PFASs and some related chemicals like PFOAs began in 2013, under an EPA program that requires all public water systems serving at least 10,000 people to test for unregulated contaminants. While the EPA uses this assessment to figure out if contamination warrants regulation, the Harvard study used EPA data compiled from 2013 through 2015 to map the link between potential sources of pollution and drinking water contamination.
more in https://thinkprogress.org/

Study raises questions about measuring radioactivity in fracking wastewater - Apr. 9, 2015



Commonly used testing methods may underestimate the total radioactivity of wastewater produced by gas wells that use hydraulic fracturing, or fracking, to tap the Marcellus Shale, a geological formation in the northeastern United States, concludes a new study. The findings suggest government agencies should consider retooling some testing recommendations and take a fresh look at possible worker exposure to potentially harmful waste, the authors say. But some outside researchers are skeptical that the laboratory study reflects real-world conditions.
Fracking, which involves injecting water mixed with chemicals and sand deep underground in order to fracture rock and release oil and gas, generates large amounts of wastewater. Some of the waste is simply injected water that flows back to the surface. But in the Marcellus and other formations, a major waste component is salty, mineral rich water found naturally underground. Researchers have long known that this natural brine can carry radioactive components, including radon gas, radium, and other isotopes of uranium and thorium. And the waste’s radioactivity has gotten increased attention as a fracking boom in the Marcellus has resulted in the recovery of millions of liters of wastewater, which is typically stored, treated, or recycled for use in other fracking wells. In some cases, improper handling has resulted in the release of radioactive fracking waste that has contaminated streams and rivers.
Last year, Andrew Nelson, a doctoral candidate in human toxicology at the University of Iowa in Iowa City, helped the U.S. Environmental Protection Agency (EPA) write an analysis that concluded that agency-recommended testing methods may understate some measures of radioactivity. Although EPA does not regulate most oil and gas activities, laboratories that test water for state regulators, oil and gas producers, and wastewater treatment plants often rely on the agency’s recommended methods. One problem with current EPA techniques, the report found, is that they focus on levels of radium in fresh water used for drinking, and so do not work well with fracking waste. In part, that’s because Marcellus Shale wastewater is saltier than seawater; it also holds other potentially problematic radionuclides in addition to radium.
Now, in a paper published online on 2 April in Environmental Health Perspectives, a team led by Nelson shows that radium-focused tests can significantly underestimate the total radioactivity of wastewater that is stored in closed containers, such as tanks. The researchers found the testing methods don’t fully measure radium’s daughter decay products, which can build up in the days and years after the briny waste reaches the surface. Radioactivity levels in stored wastewater can rise fivefold within 15 days, for example, and continue to rise for decades.
To undertake their study, the researchers obtained a sealed sample of Marcellus wastewater and then measured selected radioactive isotopes that appeared as radium decayed into daughter products. The half-lives, radioactivity, and chemistry of radium isotopes and their decay products vary considerably, the researchers note. For example, the half-life of radium-226 is 1600 years (meaning it takes that long for 50% of the total to decay). In contrast, lead-210’s half-life is 22.2 years, while polonium-210’s is 138.4 days. To calculate the total radioactivity of a sample over time, researchers must account for all of these daughter products.
At first, the researchers could barely detect the presence of many daughter isotopes, including polonium-210 and lead-210. Over time, however, the levels rose as the decay reactions took place and continued to rise for months.
Just how much risk these radioactive isotopes might pose to people exposed to the waste is unclear. One issue is that the researchers used a sealed sample, which meant that radon gas that gives birth to daughter isotopes could not escape into the air. At real-world fracking sites, however, the radon may escape from the wastewater as it emerges from the wellhead, sits in collecting ponds, or is transferred between containers, notes environmental engineer Radisav Vidic of the University of Pittsburgh in Pennsylvania, who was not involved in the study. “If radon gas leaves the solution you stop the subsequent creation of the daughter products,” he says.
One of the study’s authors, however, notes that the half-lives of some of the radioactive products are so short that they could still pose problems in the days after the waste surfaces, before radon has a chance to escape. Radon-220, for instance, has a half-life of just 55.6 seconds. “That means that it’s unlikely to escape before the other daughters are formed,” says co-author Michael Schultz, a radiochemist at the University of Iowa. And even if some radon gas does escape, more can be generated in closed containers as any remaining radium decays, Nelson adds.
Another issue is uncertainty about the health risks posed by the different isotopes. Some are considered to pose a greater risk because they emit radiation that can penetrate the body, while others are considered less risky because they must be inhaled or ingested to do damage. And some can accumulate in the food chain, with long-lived isotopes potentially posing a threat for decades.
Given such unknowns, “we have yet another reason to be concerned about understanding exposure related to the hydraulic fracturing procedures,” says environmental toxicologist Bernard Goldstein, a professor emeritus at the University of Pittsburgh Graduate School of Public Health, who was not involved in the study. “They’ve made a very good case that we need a much more thorough evaluation of worker exposure at different places at different times,” he says.
David Allard, director of Pennsylvania’s Bureau of Radiation Protection in Harrisburg, says the new study’s findings agree with those of a recent state analysis of radioactive fracking wastewater, particularly regarding radon decay in sealed containers. But Allard believes there is little risk to the public or workers of exposures exceeding international radiation standards during normal fracking procedures. But he adds that spills of fracking wastewater may pose some additional risk because it can carry radium-226 into ground water.
Allard agrees that tests tailored to waste from oil and gas operations are needed. Although EPA has recognized potential problems with current testing methods for use on fracking wastewater, it is not clear whether the agency is contemplating new recommendations. “EPA does not have authority to regulate [hydraulic fracturing] wastewaters as they are generated,” said an EPA representative in a statement. Its “non-regulatory” testing methods, the statement noted, are available only “as a tool for hydraulic fracturing.”

Apr. 9, 2015,By Valerie Brown

Study raises questions about drinking water safety in US





Temperaturas vão descer e aguaceiros podem ocorrer no norte

Temperaturas vão descer e aguaceiros podem ocorrer no norte


As temperaturas deverão baixar esta tarde e podem ocorrer aguaceiros no norte e centro, condições que permitirão levantar os avisos meteorológicos de calor, disse fonte do IPMA, acrescentando que o risco de incêndio poderá descer no litoral, na segunda-feira.

"Para hoje [o risco de incêndio] ainda é bastante elevado, principalmente nos distritos do interior norte e centro", apesar da possibilidade da ocorrência de aguaceiros, referiu à Lusa a fonte do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Na segunda-feira, "o risco ainda [vai] manter-se elevado nas regiões do interior centro, como alto Alentejo, e no litoral [vai] diminuir bastante", referiu.

As temperaturas "descem e os avisos emitidos terminam ao final do dia, não serão para prolongar", avança o IPMA.

Na informação meteorológica do IPMA, estão oito distritos de Portugal continental sob 'Aviso Amarelo' devido à previsão de temperaturas elevadas.

"Durante a tarde, nas regiões do interior norte e centro, principalmente nas áreas montanhosas [poderá haver] condições favoráveis para o aumento da nebulosidade com a ocorrência de aguaceiros e trovoada", explicou o IPMA.

O vento tem estado fraco, havendo situações de moderado durante a tarde no litoral oeste, além de vento sudoeste na costa sul do Algarve, uma tendência que deverá manter-se.

Os próximos dias vão ter sempre alguma nebulosidade no litoral oeste, principalmente no norte e centro, e na segunda-feira volta uma situação de instabilidade nas regiões do interior, com aumento da nebulosidade e condições favoráveis a aguaceiros e trovoadas, em especial durante a tarde e nas regiões montanhosas do norte e centro.

Está prevista uma pequena descida da temperatura, quer da máxima, quer da mínima, embora esta tenha uma quebra mais acentuada.

Na terça-feira, o vento mantém as condições dos dias anteriores e regista-se "alguma nebulosidade no litoral oeste até meio da manhã e para o final da tarde no norte".

Na quarta-feira, com a aproximação de uma superfície frontal fria, "nas regiões norte e centro temos mais nebulosidade no litoral, um céu muito nublado, e períodos de chuva ou aguaceiros, em geral fracos, a partir do início da manhã e em especial no litoral", avançou a fonte do IPMA.

Na temperatura, aparece uma pequena subida na mínima no litoral norte e centro, e uma pequena descida da máxima, enquanto no sul do país apenas é referida uma descida dos valores mais elevados.

Para quinta-feira, a tendência aponta para que possa ocorrer precipitação no final do dia, no Minho e Douro e litoral, "mas ainda há alguma incerteza".

Travis Barker & Yelawolf - Whistle Dixie

Elvis Presley A Whistling Tune

Colonel Bogey March (Original)



The original Colonel Bogey march
The "Colonel Bogey March" is a popular march that was written in 1914 by Lieutenant F. J. Ricketts (1881--1945), a British army bandmaster who later became director of music for the Royal Marines at Plymouth.

Bridge on the River Kwai Theme

Guns N' Roses - Patience



Guns N' Roses 

Scorpions - Wind Of Change

Flo Rida - Whistle

History of Whistling

"Churaliya tumne jo dilko" whistled by Nibin

ALESSANDRONI -"Fistful of Dollars (guitar and whistle)"

Hacki Tamás whistling virtuoso -Mozart-Török induló-whistle 60'as




International Whistling Champion Carole Anne Kaufman whistles at the International Whistling Convention North Carolina 2009.

What a World Champion Whistler Sounds Like



Four-time national and international whistling champion Christopher Ullman believes whistling is an art form. Using his lips, tongue, and teeth, he can mimic different instruments or add embellishments to the song—so he's not just your average, everyday whistler.

World Whistling Championships

Music

Rob $tone - Chill Bill ft. J.Davis & Spooks (Dir. Alex Vibe)

Joni Mitchell - A Bird That Whistles (Corrina, Corrina)



Resultados da procura

1930 Nat Shilkret - The Wedding Of The Birds





Novelty with bird whistles performed by Shilkret and Carson Robison
Disc courtesy of The Rick Colom Collection, digitally processed by Bob Moke from the original 78rpm: Victor 22581 - The Wedding Of The Birds (Tobias-Tobias-Kisco) by Nat Shilkret and the Victor Orchestra, recorded November 20, 1930

Charlie Parker - The Original Bird ( Savoy 1944-49 - Vinyl Album)

Resultado de imagem para jazz bird

Os jardins de Lisboa noutros tempos

Arquivo Municipal de Lisboa - Ref PT-AMLSB-PAG-000041 - Folha 1

Avis


Mira de Aire

Beja



Canarinho cantador - Teixeirinha - 1977 - Amor Aos Passarinhos -Teixeirinha





Cátia de França - Coito Das Araras [1979] -Cátia de França - Menina Passarinho (1980)






13 de agosto de 2016

Castro Marim



A Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António foi criada a 27 de Março de 1975 com o intuito de proteger uma zona húmida com características excepcionais na zona envolvente do estuário do rio Guadiana. Apresenta um sem número de sapais, salinas, pastagens e esteiros onde pasta o gado, nidificam aves migratórias como o perna-longa, símbolo da Reserva, e prosperam numerosas espécies de peixes e moluscos.

Localizada no sotavento algarvio, perto da foz do rio Guadiana, ocupa uma área aproximada de dois mil hectares composta por 66% de zona húmida, 32% de zona agrícola e 2% de áreas florestais. As salinas de Castro Marim, talhadas sobre terrenos de sapal, remontam ao século VIII a.C., época em que é introduzida na região a técnica da salga de peixe para conserva.

Jan Kubelik plays "Zephyr" by Hubay